Ao longo da sua história, a monarquia portuguesa teve apenas duas rainhas que reinaram de facto como monarcas: D. Maria I e D. Maria II. Todas as restantes foram Rainhas consortes, ou seja, usufruíram do título de Rainha de Portugal enquanto esposas (consortes) de reis e não porque desempenhassem qualquer poder ou função (à semelhança, por exemplo, da rainha Sofia de Espanha). Podiam, no entanto, influenciar as decisões dos maridos, e a história de Portugal regista vários casos.
Além disso, várias Rainhas desempenharam as funções de regente de Portugal, e, portanto, do império ultramarino português, sobretudo durante a menoridade dos seus filhos e herdeiros do trono. Fonte