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Dia 21 de fevereiro 2017, terça-feira, 10h30 e 14h30
Adélia Carvalho e Raquel Patriarca
Adélia Carvalho nasceu em Penafiel, cidade do distrito do Porto.
É licenciada em Educação de Infância, pela Escola Superior de Educação do Porto.
Conta e escreve histórias para os mais novos.
Adélia Carvalho tem marcado presença nos mais diversos eventos literários como as Correntes d’ Escritas, Festival literário da Madeira, e Castelo Branco, Lev-literatura em viagens- e, ainda, em representações Internacionais, como Bologna Children’s Book Fair,
Escola Carlitos- Brasil, S.Paulo. Filbo- Feira Internacional del Libro de Bogotá. Colombia
Em 2016 foi convidada pelo governo da China para Participar na Shangai International Children’s Book Fair.
Em 2013 foi nomeada para o Prémio SPA (sociedade Portuguesa de autores), com o livro, O Rei Vai à caça.
Livros editados: O Livro dos Medos em 2009, editora Trampolim. 2015, editora Tcharan; Matilde Rosa Araújo -Um olhar de menina editora Trinta por uma linha; A Crocodila Mandona, editora Tcharan; Elefante em Loja de Porcelanas, editora Tcharan; Nadav, editora Tcharan; Era uma Vez um Cão, editora Tcharan; O Rei Vai à Caça, editora Tcharan; Abrigos, editora Tcharan;
Wonderporto, editora Tcharan; A Inocência das Facas, coletivo, editora Tcharan; O Espelho, ediciones La fragatina; O Homem da Mala, ediciones La Fragatina; A Vaca que lia Livros, ediciones La Fragatina.
Livros Premiados: 2009-O Livro dos Medos, Menção Especial do Prémio Nacional de ilustração; 2010-A Crocodila Mandona, Menção especial do Prémio Nacional de ilustração;
2013-O Rei Vai à Caça, finalista do Prémio Sociedade Portuguesa de Autores; 2015 – Representação no Catálogo Iberoamericano com o livro O rei vai à caça; 2015-A Inocência das Facas, Prémio VIDArte – A arte contra a violência doméstica, atribuído pelo governo de Portugal.
Os seus livros estão traduzidos e editados em diversos países tais como, Brasil, Colômbia, Canadá, Alemanha, Áustria, Suécia, Espanha, Itália, Estados Unidas da América, Austrália, Coreia do Sul e Vietname.
Adélia Carvalho é ainda fundadora da editora TCHARAN e da Livraria Papa-Livros, juntamente com a ilustradora Marta Madureira.
Raquel Patriarca (Benguela, 1974) historiadora da escola da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e autora de livros para crianças, doutorou-se com uma tese sobre a História do livro infantojuvenil em Portugal entre 1870 e 1940. Bibliotecária, documentalista e investigadora, é também praticante da assídua mediação de leitura para o público mais jovem. No âmbito da História é autora de Ambições régias: o declínio do poder municipal, da coleção História do Porto dada à estampa pela QuidNovi em 2010, de Era Uma vez o Porto, com ilustrações de Carla Cadete, em 2014, e de Porto com fotografias de Sérgio Jacques, no prelo, ambos com edição da Verso da História. Para crianças é autora de A Abelha Zarelha e A Barata Patarata e o Escaravelho Trolaró, ilustrados por Marta Jacinto, na coleção Livros com Bicho, na chancela Booklândia de 2012 e 2015, respetivamente. Esta coleção de Livros com Bicho integrou, entre 2015 e 2016, um projeto de parceria entre o Teatro Municipal de Vila do Conde, o Conservatório de Música de Vila do Conde e o Agrupamento de Escolas Afonso Sanches em que as crianças do Infantário dos Correios e os coros das Iniciações do Conservatório interpretam a obra Contos Musicais com Bichos composta com base nas aventuras da Abelha Zarelha e dos seus amigos. Em coautoria: com Ana Luísa Amaral, Joana Espain e José Ferreira, e com ilustrações de Anabela Dias, assina o livro Doses de Magia, uma edição conjunta da Associação Vida e da Direção Geral de Saúde; e A Inocência das Facas, com o texto Canto de Chão ilustrado por Cristina Valadas, uma edição Tcharan de 2015. É autora do blogue Blankbluebook ou com quantas palavras se escreve ‘escritor’? dedicado às bibliotecas, aos livros e à leitura. Colabora com as revistas Elos: Revista de Literatura Infantil e Xuvenil, para a qual desenvolveu um trabalho sobre a História como veículo de identidade nacional nos livros infantojuvenis portugueses entre 1880 e 1940; A Página da Educação em que, entre outros, assinou um artigo intitulado Hoje aprendemos uma palavra feia na Escola: diário de uma leitura de Valter Hugo Mãe; e E-Fabulations: E-journal of children's literature, onde publicou os textos: Estrelas, planetas, plutóides e outras esferas do espaço e História antiga feita hoje que conta a história do Joanete Rabanete com cabeça de alfinete que era amigo do Chocolate Larate com nome de disparate…
Dia 22 de fevereiro 2017, quarta-feira, 15h30
Inês Fonseca Santos
Inês Fonseca Santos (Lisboa, 1979) é jornalista e escritora. Tirou o curso de Direito (Faculdade de Direito de Lisboa) e fez o mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea (Faculdade de Letras de Lisboa). Na televisão, trabalhou como jornalista nos programas Sociedade das Belas Artes, Laboratório (ambos da SIC Notícias), Câmara Clara e Diário Câmara Clara (ambos da RTP 2), do qual foi editora e apresentadora. Foi ainda responsável pelos conteúdos editoriais da série documental Tradições – Retalhos da Vida de um Povo (SIC Notícias). Escreveu os livros de poesia As Coisas e A Habitação de Jonas (ambos da Abysmo). Escreveu ainda para o Prontuário do Riso (Tinta-da-China) e colaborou com várias revistas: Ficções, Relâmpago, Textos e Pretextos, Elle, entre outras. Textos seus figuram em antologias portuguesas e estrangeiras. Na Casa Fernando Pessoa, coordenou o ciclo Humor de Pessoa (2013) e, ao longo de 2014, é responsável, com Filipa Leal, pelos debates Os Espaços em Volta. Mantém o blogue PIM!, onde escreve sobre criações para a infância.
Dia 24 de fevereiro 2017, 15h30
Cristina Norton e Jaime Rocha
A escritora Cristina Norton, nasceu em 28 de Fevereiro de 1948, em Buenos Aires, Argentina, e reside em Portugal há mais de 40 anos. Desde os 17 anos que colabora em revistas e jornais literários de diversos países. A sua obra está publicada em Portugal, no Brasil, no Chile e em Espanha; engloba a poesia, o romance e o conto. Dos vários títulos que publicou destacam-se O Segredo da Bastarda, O Afinador de Pianos, O Lázaro do Porto, O Barco de Chocolate (contos infantis, Prémio Adolfo Simões Müller, 2002), A Casa do Sal e O Guardião de Livros. Recentemente publicou o romance O Rapaz e o Pombo e está nomeada para categoria Literatura - Melhor Livro de Ficção Narrativa, dos Prémios SPA 2017.
Jaime Rocha nasceu em 1949. Estudou na Faculdade de Letras de Lisboa. Viveu em França nos últimos anos da ditadura. Publicou o primeiro livro, Melânquico (poesia), em 1970. Tem editadas várias obras nos domínios da poesia, da ficção e do teatro.
Os seus livros de poesia publicados nesta editora, Os Que Vão Morrer, 2000, Zona de Caça, 2002, Lacrimatória, 2005, e Necrophilia, 2010, constituem uma tetralogia a que o autor chamou Tetralogia da Assombração. Necrophilia foi galardoado com o Prémio de Poesia do Pen Clube 2011. Anteriormente, em 2003, havia publicado Do Extermínio, livro que denominou Livro da Anunciação.
Na prosa, destaca-se, além de A Loucura Branca e Os Dias de Um Excursionista, o romance Anotação do Mal, vencedor do Prémio de Ficção do Pen Clube 2008, A Rapariga sem Carne e Escola de Náufragos.
A Relógio D’Água tem vindo, também, a publicar alguns dos seus textos dramáticos: O Jogo da Salamandra e Outras Peças, 2001, e Azzedine e Outras Peças, 2009.
Dia 24 de fevereiro 2017, 19h
Álvaro Laborinho Lúcio e Mário Rufino
Álvaro Laborinho Lúcio, mestre em Ciências Jurídico-civilísticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e magistrado de carreira, é juiz-conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça. De janeiro de 1990 a abril de 1996, exerceu, sucessivamente, as funções de secretário de Estado da Administração Judiciária, ministro da Justiça e deputado à Assembleia da República. Entre março de 2003 e março de 2006, ocupou o cargo de ministro da República para a Região Autónoma dos Açores. Com intensa atividade cívica, é membro dirigente de várias associações, entre as quais se destacam a APAV e a CRESCER-SER, de que é sócio fundador. Com artigos publicados e inúmeras palestras proferidas sobre temas ligados à justiça, ao direito, à educação, aos direitos humanos e à cidadania em geral, é autor de livros como A Justiça e os Justos, Palácio da Justiça, Educação, Arte e Cidadania, O Julgamento – Uma Narrativa Crítica da Justiça – e, em coautoria, Levante-se o Véu. Agraciado pelo rei de Espanha, com a Grã-Cruz da Ordem de S. Raimundo de Peñaforte, e pelo Presidente da República Portuguesa, com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo, é membro da Academia Internacional da Cultura Portuguesa, exercendo, atualmente, as funções de presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho.
Em 2014 publicou o seu primeiro livro de ficção, O Chamador, e em 2016, O Homem Que Escrevia Azulejos, ambos publicados na Quetzal.
Mário Rufino, Lisboa, 1975. A carreira académica tem evoluído na área dos Estudos Portugueses e na área da Linguística. Licenciatura em Língua e Cultura Portuguesa na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Pós-graduação em Ensino de Português Língua Segunda/Estrangeira na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Escreveu crítica literária para o Diário Digital, entre 2011 e 2016. Escreve para a Sábado online.
De 21 a 24 de fevereiro 2017
Na Biblioteca Diana-Bar
Ver também:
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Correntes d.Escritas 2017
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Programa
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Dossier de comunicação
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