Francisco Piqueiro
Nascido a 30 Dezembro 1961, no Porto, é Licenciado em Engenharia Civil e Doutorado em
Engenharia Civil (Hidráulica) pela F.E.U.P..
Profissionalmente é Professor Auxiliar de Hidráulica da F.E.U.P..
No que respeita à Fotografia é autodidacta, tendo desde sempre sentido especial ligação “às
coisas do ar”, desenvolvendo uma estreita ligação entre a fotografia, a aviação e em especial
com a fotografia aérea e a sua particular ligação à Hidráulica.
Participou em alguns concursos fotográficos:
- 3º Prémio do VI Concurso de Fotografia da Revista MAIS ALTO - 1997 - Revista oficial da
Força Aérea Portuguesa, e
- 1º Prémio do VI1 Concurso de Fotografia da Revista MAIS ALTO - 1998
Constituiu, em 1998, a empresa FOTO ENGENHO, Projectos e Serviços de Fotografia Lda,
vocacionada para a realização de serviços fotográficos e de imagem, com especial incidência nas
áreas de:
- Fotografia Aérea;
- Fotografia de Engenharia,
- Fotografia Industrial
- Fotografia de Aviação.
Até esta data realizou distintos trabalhos, salientando-se a realização de campanhas de
Fotografia Aérea ao longo de toda a Costa Atlântica portuguesa, sobre rios, albufeiras, caminhos
de ferro, Metro do Porto, PORTO 2001, etc.
Paralelamente realizou algumas exposições, nomeadamente:
- Participação na Exposição Colectiva “VI FIXART”, Torres Vedras - Abril 1998.
- Exposição individual “VOAR - O Verdadeiro Sentido do Éter”, (fotografia de aviação) em Santa
Cruz, em Junho 1999, e na Póvoa de Varzim em Abril 2000.
- Expôs trabalhos integrantes das Comemorações dos 50 da Força Aérea Portuguesa.
As imagens a expor serão uma colecção de fotografias relacionadas com o mundo da aviação,
naquilo que é uma longa e quase irracional ligação com o mundo das “coisas do ar”.
Estas imagens pretendem retratar o uso do ar – do Éter, por aquelas máquinas que nele não são
naturais, mas que, pela singularidade e pela invisibilidade da sua sustentação, nos levam para
um campo de contemplação e êxtase. São assim corpos que ocupam o Éter e lhe dão um outro
sentido, complementar do seu papel de sustento da vida e aqui sustento e engrandecimento da
alma.
Assim, as imagens são maioritariamente representativas daquilo que é o cerne desta relação
entre a máquina e o Éter – o Voo. O expoente centra-se nas imagens Ar-Ar, em que a máquina é
acompanhada pelo fotógrafo, ambos emersos no Éter e dele sentindo o prazer.
20 de agosto a 3 de setembro 2018
Na Biblioteca Diana-bar
Ver também:
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