Biblioteca Municipal Rocha Peixoto
Póvoa de Varzim

 
 
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Lançamento do livro “Renascer: meditação mindfulness”




 

"Os tempos que vivemos podem forçar-nos a pôr em pausa os nossos desejos e projetos e fazer questionar o futuro. Perante mudanças significativas, a angústia, o medo e o sofrimento podem tornar-se dominantes nas nossas vidas.
Para reencontrarmos o caminho para a estabilidade, Ana Rita Rodrigues e Carla Serrão, investigadoras formadas em psicologia, sugerem e ensinam neste livro a prática de meditação mindfulness, num processo para nos levar ao encontro da compaixão, do altruísmo, da bondade e da generosidade. A meditação serve para acordar em nós qualidades mentais benéficas e processos naturais de autorregulação e autoconhecimento. Mas, da mesma forma que não existem duas respirações iguais, também não existem processos iguais. O importante é encontrarmos, através da meditação, o equilíbrio para lidarmos cada vez melhor com a adversidade."

Prefácio de Tsering Paldron
"Todos desejamos evitar o sofrimento e todos queremos ser felizes. Porém, parece que as condições nem sempre se reúnem para que os nossos mais ardentes desejos se realizem. Por mais que nos esforcemos, não conseguimos controlar tudo e, de vez em quando, a vida prega-nos sérias partidas. O mais recente exemplo foi esta pandemia que afetou as nossas vidas e as deixou viradas ao contrário.
Todos tínhamos projetos, viagens, coisas para fazer e, de repente, tudo ficou em suspenso. Mas esta paragem, ou, pelo menos, este desaceleramento forçado, talvez nos tenha permitido tomar consciência de algumas coisas. (…)
É por isso que treinar e cultivar a nossa mente é tão importante. Como esta pandemia nos mostrou, não controlamos coisa alguma. A única coisa com que podemos verdadeiramente contar é a nossa mente, e é ela que está sempre connosco, para o melhor e para o pior. Ela é a nossa melhor amiga — e a nossa pior inimiga.
Nesse sentido, saúdo este olhar atento e compassivo sobre a vida que a Ana Rita Rodrigues e a Carla Serrão propõem, e espero que inspire muitas pessoas a descobrir a quietude e a felicidade que já residem dentro de si."


Ana Rita Rodrigues, é psicóloga, tendo especialidade em Psicologia Clínica e da Saúde. É atualmente bolseira de Doutoramento da FCT, encontrando-se a desenvolver um projeto de investigação no âmbito do Mindfulness.
É praticante de yoga e mindfulness, tendo feito inúmeras formações e retiros nacionais e internacionais na área. Em 2016 inicia a sua viagem mindful, motivada pelos seus questionamentos internos constantes.
É instrutora certificada de Mindfulness, pelo UK College of Mindfulness Meditation e tem trabalhado com populações clínicas e não-clínicas a nível individual e em grupo.
Acredita que todas as pessoas desejam ser felizes e evitar o sofrimento, ainda que não saibam muitas das vezes quais os caminhos para que isso aconteça e é este o pontapé de saída para iniciar a escrita deste livro.

Carla Serrão, é docente na Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto, nas áreas de Psicologia da Saúde, Psicogerontologia e Mindfulness.
Em 2001 a sua curiosidade foi inspirada pelo Budismo Tibetano, aquando do seu encontro com sua Santidade o XIV Dalai Lama. A partir daí foi fazendo viagens de aprendizagem, retiros físicos e espirituais, facilitados por sábios mestres.
No âmbito da ciência do Mindfulness, é pós-graduada em Terapias Cognitivo-Comportamentais de Terceira Geração, tendo frequentado vários programas, nomeadamente, MBSR, MBCT, MSC, Mindfulness Now e CIT.



6 de novembro 2021, sábado

Biblioteca Diana Bar

Ver também:

      •     Sobre o livro  

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Lançamento do livro
"Litoral poveiro: abordagem ecológica"




 

OBRA
Pequeno em extensão, mas complexo nas suas formas de ocupação, o litoral Poveiro possibilita o ensaio de uma abordagem ecológica crítica sobre a forma como a sociedade se apropriou e transformou todo este espaço.
Este ensaio “Litoral Poveiro abordagem ecológica” é uma perspetiva da forma como o autor pensa a gestão da faixa costeira, a interação entre os diferentes atores intervenientes no processo de planeamento e como vê a necessidade de síntese das diversas sensibilidades e expectativas de uso do solo ao longo de todo este espaço.
Este estudo, sucessor da obra “Litoral Poveiro Perspetiva Ambiental”, ao mesmo tempo que revê e aprofunda a sucessão ecológica da faixa costeira da Póvoa de Varzim, dialoga com os diferentes agentes do processo de decisão, mediatização e gestão do litoral e condensa mais de uma década de estudos, revisões e contactos diversos que o autor teve a oportunidade de experienciar, possibilitando-lhe um olhar crítico e relativo para com um espaço em constante mutação.

AUTOR
António Alexandre Correia Cardoso, nasceu a 08 de abril de 1974, natural da Barrô (Resende, Viseu). É licenciado em Geografia e mestre em Gestão de Riscos Naturais pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (Departamento de Geografia).
É autor e coautor de vários projetos, trabalhos de investigação e conferências em Portugal e no estrangeiro, nas áreas da Geografia Histórica, Geomorfologia, Planeamento e Ordenamento do Litoral.
Atualmente leciona no Agrupamento de Escolas D. Afonso Sanches (Vila do Conde).

APRESENTADORA
Ana Rita Basto, nasceu a 31 de outubro de 1984, é natural de Amarante.
Licenciou-se em Jornalismo e Ciências da Comunicação na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Iniciou o percurso profissional na rádio mas desde 2009 que trabalha como jornalista no Porto Canal.



17 de julho de 2021, sábado, 17h

Biblioteca Diana Bar




Diana-bar: 80 anos




 

Hoje, 7 de julho de 2020, o Diana Bar comemora 80 anos de existência.

A Biblioteca Municipal disponibiliza, na Internet, notícias da imprensa local sobre a inauguração e fotografias que retratam a história do edifício.

O mítico café, hoje transformado em Pólo de Leitura da Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, desde a sua abertura ao público em 1940, marcou várias gerações de poveiros e não só. Nomes como o poeta José Régio, o Professor João Francisco Marques, o realizador Manoel de Oliveira e a escritora Agustina Bessa Luís, são apenas algumas figuras da arte e do saber que tornaram o espaço num lugar de encontro e de tertúlia. Ficaram também famosos os bailes de carnaval e festas de passagem de ano do Diana Bar.

A Biblioteca Municipal disponibiliza também um folheto destacando a relação de José Régio com o Diana-Bar, evocando os 50 anos do falecimento do escritor (17 de setembro de 1901 - 22 de dezembro de 1969).



7 de julho 1940-2020

Biblioteca Diana-bar

Ver também:

      •     A inauguração na imprensa local  

      •     José Régio e o Diana-bar  




Lançamento do livro "Sente, Logo Vives e Sonhas"




 

Apresentação:
Sónia Carvalho
Patrícia Santos
(Convidado surpresa)

Declamação:
Inês Rodrigues
Sandra Escudeiro

Momento musical:
Vera Lima – Fadista
Luis teixeira de Campo – Viola Fado
Daniel Oliveira – Guitarra Portuguesa

21 de março, sabado, 16h
Biblioteca Diana-Bar

José António Ribeiro de Carvalho, nasceu a 26 de janeiro de 1964, na freguesia de Vermoim, Concelho de Vila Nova de Famalicão, onde reside.
Cresceu num meio rural e de pessoas simples, numa família de seis irmãos. É casado e tem dois filhos.
Sempre teve gosto pela escrita, todavia esse facto trouxera-lhe alguns dissabores ao nível da disciplina de português, pela liberdade de escrita e interpretação que reclamava.
Escreveu artigos para os jornais locais “Cidade Hoje” e “Repórter Local”. Também teve comentários seus citados publicados na RTP3 (Televisão pública, canal de informação – canal TV por cabo), em horário nobre, num espaço dedicado à opinião dos espectadores sobre atualidades.

“Pela manhã abro a alma
Para a alegria me beijar,
A tarde traz-me a calma
E a noite faz-me sonhar.”

“Segues de vela desfraldada
Entre ondas e vento forte
Em busca da barra amparada.
Lá, uma vez chegada
Sorrirás da tua sorte.”

A sensibilidade da escrita do autor fica expressa neste pequeno excerto de dois poemas.
A forma simples como o autor descreve o seu despertar para o dia é a mesma com que encara a vida. A importância do sonho é o acreditar, o ter a esperança, de que haverá sempre um bom porto de chegada para a nossa frágil embarcação da condição de “ser humano”, em que a vida é vista sob a perspetiva de uma viagem, uma viagem interior e exterior da essência humana e de toda a natureza que a envolve.



21 de março 2020, sabado, 16h

na Biblioteca Diana-bar




Olimpíadas da escrita




 

As Olimpíadas da Escrita estão abertas a todos os alunos matriculados nas Escolas envolvidas no Projeto.

os alunos selecionados por cada Escola participam na final das olimpíadas, no dia 13 de fevereiro de 2020, na Diana Bar.

Ana Paula Mateus, escritora convidada fará uma intervenção inicial e da qual surgirão as ideias para a produção dos trabalhos finais, obedecendo às categorias descritas na 1ª fase - prosa (carta, conto, crónica, diário ou memória) e poesia.

O júri composto por um representante de cada Escola atribui prémios aos três melhores trabalhos de cada escalão e categoria.

Os prémios são entregues na festa de encerramento das atividades que se realiza no dia 8 de maio de 2020, às 14h30, no Pavilhão Municipal.

A Organização do Projeto Escola da Minha Vida reserva o direito de editar/publicar e expor os trabalhos apresentados a concurso, sem quaisquer encargos, comprometendo-se a mencionar o nome do(s) seu(s) autor(es).



13 de fevereiro 2020

na Biblioteca Diana-bar

Ver também:

      •     Regulamento  




Lançamento do livro
"Não há Luz neste Quarto"




 

Não há luz neste quarto nem neste pequeno livro: são escritos que apresentam uma carga escurecida, ébria, delirante.
Apesar de vislumbres de raios de sol, onde passou algum tempo da sua vida – no Sul de Espanha, a maioria dos textos remete-nos para atmosferas de dor, de dúvida, de dívida para com a sua mente. O amor e o sexo entram em linhas com rumos diferentes. Os gritos mudos de perturbações lúcidas acompanham estrofes e orações que jamais so-nharam merecer compreensão - a não ser de quem as sente. Mais do que textos, são pautas para sinfonias tocadas a sós.
Não há luz que ilumine sorrisos. Não há luz que permita deixar entrar na sua condição. Apenas registos que são janelas fechadas. Apenas gavetas com vivências armazenadas.
Não há luz neste quarto é de difícil digestão e, como tal, deve ser lido deitado ou sentado, embriagado ou não, sem complexos de não poder entender a sua própria complexidade.


Helga Lima nasceu na cidade de Braga, em 1978. Desde que aprendeu a escrever que começou a compor poesia, passando para outros registos literários, já mais tarde.
Na escola básica que frequentou, viu o seu primeiro poema ser exposto – era um conjunto de estrofes dedicadas à sua professora.
Teve uma infância recheada de livros, pois a sua mãe sempre lhe incutiu o gosto pela leitura. No entanto, a sua adolescência e entrada na idade adulta ficaram marcadas por desvios e fugas do que se apelida de convencional.
Mais tarde, estudou Línguas e Literaturas Europeias na Universidade do Minho, pois algumas das suas paixões continuavam a ser a Literatura e a Linguística.
Considera que escrever é um tormento, uma catarse. Porém, uma grande parte dos seus textos produzidos entre os seus 15 e 28 anos de idade foram destruídos, num ato de “libertação”, uma vez que sentia que jamais poderia partilhar tais escritos com alguém.
Gosta e necessita de viajar. Em 2013 foi viver para o Sul de Espanha, voltando ao seu país passados 3 anos.
Hoje em dia escreve nos seus momentos mais “depressivos, em quase delírio”, apesar de não gostar desse cliché.
A par da escrita, realiza traduções e legendagens para um canal de televisão e para outras empresas de traduções, e dedica-se, igualmente, a variados projetos pessoais, em áreas bastantes dispares.



8 de fevereiro 2020, 16h

na Biblioteca Diana-bar




Concurso Nacional de Leitura
Provas concelhias




 

Concurso Nacional de Leitura – 14ª EDIÇÃO 2019/2020
Fase Municipal da Póvoa de Varzim

O Plano Nacional de Leitura, em articulação com a Rede de Bibliotecas Escolares e a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas promove, este ano letivo, a 14ª edição do Concurso Nacional de Leitura, ao qual o Município da Póvoa de Varzim e a Biblioteca Municipal Rocha Peixoto se associam na qualidade de responsáveis pelo momento concelhio da Fase Municipal.

Esta Fase, que decorrerá na Biblioteca Diana Bar, no dia 28 de Janeiro, todo o dia, tem como destinatários os alunos dos Agrupamentos de Escolas e Escolas Não Agrupadas do concelho da Póvoa de Varzim, do 1º, 2º e 3º CEB e Ensino Secundário que ficaram aprovados no 1.º momento “Prova nas Escolas/Agrupamentos”, momento esse que já teve lugar nas respetivas escolas do concelho da Póvoa de Varzim, estando apurados para a Fase Municipal, 40 participantes.

O concurso decorrerá em duas fases, realizando-se a prova escrita e a prova oral na Biblioteca Diana Bar. Nesta fase sairão 3 alunos por cada nível de ensino que irão posteriormente demonstrar os seus conhecimentos na 3ª fase, a Intermunicipal.

Os objetivos centrais do Concurso Nacional de Leitura são o de estimular o gosto e o prazer da leitura para melhorar o domínio da língua portuguesa, a compreensão leitora e os hábitos de leitura.

As normas de participação da Fase Municipal da 14ª edição do Concurso Nacional de Leitura podem ser consultadas.


A 14.ª Edição do Concurso Nacional de Leitura (CNL) decorre entre o dia 7 de outubro de 2019, data oficial de abertura, e o dia 6 de junho de 2020, dia da grande final, em Oeiras.

Cabe ao Plano Nacional de Leitura 2027 (PNL2027) a iniciativa e o desenvolvimento do CNL, ao longo de três fases consecutivas: Fase Escolar/Municipal, Fase Intermunicipal e Fase Nacional.

Fase Escolar/Municipal – engloba as provas nas escolas, fazendo intervir as Bibliotecas Escolares, com o apoio das Bibliotecas Públicas Municipais; e as provas nos municípios, fazendo intervir as Bibliotecas Públicas Municipais, com o apoio das Bibliotecas Escolares;

Fase Intermunicipal – engloba as provas no território das Comunidades Intermunicipais (CIM) / Áreas Metropolitanas de Lisboa (AML) e do Porto (AMP), Regiões Autónomas dos Açores (RAA) e da Madeira (RAM), fazendo intervir as Bibliotecas Públicas Municipais, com o apoio das Bibliotecas Escolares;

Fase Nacional – conta com a participação de todos os parceiros e é constituída por uma prova que apurará cinco finalistas em cada nível de ensino, os quais serão, na cerimónia final, ordenados em função da avaliação de um júri nacional, a constituir para o efeito.

A participação no concurso está aberta às escolas do Continente e das Regiões Autónomas dos Açores (RAA) e da Madeira (RAM), das redes pública e privada que a ele aderirem, através da inscrição de alunos de todos os ciclos de ensino – 1.º ciclo / 2.º ciclo / 3.º ciclo / ensino secundário. Está igualmente aberta aos alunos das Escolas Portuguesas no Estrangeiro (EPE) da área de influência da Direção-Geral de Administração Escolar/Direção de Serviços de Ensino e das Escolas Portuguesas no Estrangeiro (DGAE/DSEEPE) e aos alunos da rede de Ensino Português no Estrangeiro (EPE) do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua (Camões, IP).

O PNL2027 disponibiliza recomendações de livros, no portal do PNL, para todos os níveis de ensino, que poderão ser utilizadas como referência em todos os momentos do CNL.



28 de janeiro 2020, 9h30-16h

na Biblioteca Diana Bar

Ver também:

      •     Concurso Nacional de Leitura 2019-2020  




Lançamento do livro
"Francisco Gomes de Amorim: revolucionário e repórter de rua"




 

Francisco Gomes de Amorim (Aver-o-Mar 13.08.1827; Lisboa, 04.11.1891)
«Datas de família, e lembranças acerca de meus filhos», autógrafo datado de 26 de Abril e de 1 de Julho de 1887, é uma resumida e inacabada autobiografia de Francisco Gomes de Amorim. Num longo parágrafo da segunda página, há umas tantas disposições testamentárias do escritor: «Desejava que Deus me desse vida até poder escrever as minhas Memórias, em que há muito que aprender, para quem quiser e souber; mas se a vida me faltar, sem que as possa escrever, peço a minhas filhas e filho, que reúnam em volume todos os meus artigos soltos, notícias biográficas de pessoas amigas e conhecidas; folhetins (procurem na Revolução de Setembro, 3 ou 4 nºs, os que escrevi sobre o Relvas; deve ser de 186… e tantos em diante); introduções, por mim escritas a livros alheios (o álbum do actor Santos, Reverberos, de D. Mariana d’Andrade, etc.); peças de teatro; poesias, a que se pode pôr o título de Últimos versos (num ou dois volumes); viagens (no Minho e no Interior do Brasil, etc.). Todos os fragmentos se devem reunir. E todas as minhas cartas, de que acharem cópias, menos as que declaro que não se publiquem. As cartas devem dar dois volumes. E as outras obras diversas darão sete ou oito, me parece. Tenho um poema intitulado A ideia Velha, que meu filho poderá também publicar. Foi feito na mocidade quando eu tinha muito menos anos, para distrair o meu terror da febre amarela, que assolava Lisboa. E peço perdão de o ter escrito com tanta liberdade, se bem que haja exemplos de outros muito mais livres».
Francisco Gomes de Amorim não chegou a concluir as suas Memórias, inúmeras vezes por ele anunciadas e de que há alguns fragmentos: os manuscritos autógrafos Alexandre Herculano e Latino Coelho, completos, e Memórias e Viagens 1826-27, interrompido após meia dúzia de linhas do capítulo III – «Eu».
Francisco Gomes de Amorim, fosse por influência de Garrett – Memórias Biográficas, em que consumiu 32 anos – metade da sua vida –, fosse porque confiava em Deus durar o bastante para escrever as Minhas Memórias, o certo é que foi fazendo o arquivo de tudo quanto lhe respeitasse, com anotações e indicações (a um impensado biógrafo!) tipo publique-se; veja os folhetins Três dias de Jornada, e aproveite deste fragmento, para as Minhas Memórias, o que lá não estiver publicado; não se publique em qualquer circunstância, etc., etc.. (…). As partilhas do espólio literário e artístico pelos seis filhos, e a venda, em leilão, da biblioteca de Francisco Gomes de Amorim, levaram, por certo, à dispersão e à perda de muito que o poeta legou, sobretudo em matéria de correspondências (…). Apesar disso, os familiares de Francisco Gomes de Amorim não deixaram de oferecer à Câmara Municipal da Póvoa de Varzim os documentos que tinham na sua posse, e que estão hoje preservados na Biblioteca Municipal Rocha Peixoto.
Costa Carvalho


O autor deste trabalho é um caso de dupla identidade, que não de personalidade: na Igreja, está registado com o nome de José Rodrigo da Costa Carvalho Pinto; no Registo Civil, como José Rodrigo Carneiro da Costa Carvalho. Isto terá o resultado de um baralhamento de contas que levou a encomendarem-lhe o caixão, aos poucos dias de vida. Foi em Setembro de 1934. Sem dia e sem mês, no assento de baptizado: no dia 6 de Setembro, freguesia de S. Gonçalo, Amarante, como consta da cédula pessoal.
Nascido para viver, aos 4 anos de idade voltou a estar a morrer. Como então já juntava letras no jornal (O Primeiro de Janeiro) que todos os dias o carteiro entregava na casa dos pais, foi sabendo que a morte andava muito ocupada com a safra da guerra civil de Espanha. E, depois, com a II Guerra Mundial, começada 5 dias antes de ele fazer 5 anos. Acabada a Primária, feita ora no Porto ora em Amarante, prosseguiu estudos. Aí pelo 6º ano, o professor de Português – o mesmo de Grego – disse, numa aula, que o adolescente teria jeito para a escrita. E o aluno acreditou. Aos 20 e poucos anos, atreveu-se a mandar dois escritos seus para Ramos de Almeida, coordenador da página literária do Jornal de Notícias – um sobre Manuel Laranjeira; o outro, a propósito de Teixeira de Pascoaes. E nunca mais parou de sarrabiscar em jornais e revistas. A partir de 1960, já como jornalista profissional. Tendo entrado no JN como estagiário, seis anos depois passava para a chefia da Redacção, cargo que também exerceu em O Comércio do Porto e O Primeiro de Janeiro, dois outros jornais em que seria diretor-adjunto. Não vendo necessidade, para se realizar, de plantar uma árvore (por já a ter no próprio nome), publicaram-lhe O Mundo na Mão, Informação e Comunicação, Aprendiz de Selvagem - o Brasil na vida e na obra de Francisco Gomes de Amorim, este por obra e graça da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.
Quanto a descendência: 5 filhos (um já falecido!), 4 netos e um bisneto. Diria Séneca estarmos perante homem que não se limitou a fazer anos, para provar que viveu e que deu vida.
Licenciado em Estudos Portugueses, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, fez, de seguida, o Mestrado de Estudos Portugueses e Brasileiros.
Uma fugaz passagem pela Política, como deputado à Assembleia da República (IV Legislatura, 1985/87). Como acha que ainda pode fazer mais alguma coisa (se possível, melhor), todos os dias pratica a escrita, mesmo sabendo que tudo quanto fizer apenas poderá vir a ser lido tendo em consideração aquilo que o biografado já é - um pré-póstumo.



1 de fevereiro 2020, sábado, 16h

na Biblioteca Diana-bar

Ver também:

      •     Saber + sobre Francisco Gomes de Amorim  




Lançamento do livro
"Nutrição em prosa - Histórias poéticas de encantar com receitas culinárias a experimentar"




 

Nutrição em Prosa?
Histórias poéticas de encantar com receitas culinárias a experimentar

As crianças gostam de histórias e os adultos também, na verdade, quem não gosta?
Talvez porque perduram no tempo e na consciência humana. E se essas histórias fossem poemas com aventuras e mistérios sobre uma alimentação saudável?
Experimente entrar na gruta do Anão de Ouro que cozinha uma sopa de Ouro, das Irmãs Banana que possuem um sabor de paraíso e do Lobo Mau da Vida que ninguém o consegue ver, mas todos o sentem.
Para além de histórias de encantar terás várias receitas culinárias e experimentar!
Boa aventura pelo mundo da NUTRIÇÃO EM PROSA.


Milene Castro Silva é Nutricionista e Escritora. Nasceu e cresceu em Guimarães. É filha de Armindo Castro Silva e de Deolinda Maria da Silva. Licenciada em Nutrição pela Escola Superior de Saúde de Bragança e graduada em Artes na Escrita pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Exerce consultas de nutrição clínica e paralelamente dedica-se à escrita. Foi coautora de livros na área da nutrição, escreveu artigos para revistas sobre conteúdos alimentares e realizou presenças televisivas sobre estilos de vida saudáveis. Mentora de projetos educativos em saúde escolar e em Unidades de Saúde.
A sua primeira obra poética, Substância Imoral, foi editada em 2018. Um livro sobre o simbolismo da vida.
A sua segunda obra, Nutrição em Prosa, é uma simbiose literária entre a poesia e as ciências da nutrição. Um livro de histórias infantis escritas em ritmo poético cujas personagens e narrativas moram no mundo da alimentação humana.



25 de janeiro 2020, sábado, 16h

na Biblioteca Diana-Bar




Apresentação do livro infantil
"Emigração. Que palavra esquisita!"




 

Marta Raquel da Silva Pinto nasceu em Vila Nova de Famalicão no ano de 1980. Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. É Colaboradora de Notário de um Cartório Notarial do Porto. Tem um fascínio por gares e transportes de grande envergadura, que partem e chegam de todos os cantos do mundo. É das horas de espera na estação de comboios ou no aeroporto que nascem pequenos contos e relatos de aventuras. Das suas viagens traz na mochila histórias que não segura na memória e que rapidamente saltam para o papel. Apadrinha e acompanha o desenvolvimento de crianças de uma comunidade da província de Niassa em Moçambique e de um Jardim de Infância em Angola. Crescer feliz e em harmonia é um direito de todas as crianças. Num contexto global de migração forçada, resultado da crise financeira e conflitos mundiais, é para elas esta história de esperança num futuro melhor.

Sobre o livro
Clara é uma menina como tantas outras que vê o pai ter de viajar para longe, para outro país, para trabalhar. Com a mãe e o seu cãozinho Limão aguarda ansiosa pelo seu regresso. A Rita é a melhor amiga de Clara. Também ela tem família no estrangeiro. Assim como outros amigos das duas. E muitos conhecem alguém na mesma situação. Em breve chega o Natal e o pai virá visitá-la.
Consigo traz uma surpresa. Será que algum dia voltará de vez?



7 de Dezembro 2019, sábado, 16h

na Biblioteca Diana-bar




Apresentação do livro
LUGARES AZUIS - PORTUGAL




 

INTERVENÇÕES
ALMIRANTE ANTÓNIO SILVA RIBEIRO - Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas
V. ALMIRANTE ALEXANDRE DA FONSECA - Ed. Revista de Marinha
C. ALMIRANTE JOSÉ BASTOS SALDANHA - Sociedade de Geografia de Lisboa
Dr. ALFREDO PINHEIRO MARQUES - Historiador

30 de novembro de 2019, sábado, às 21h30
Biblioteca Diana-Bar

Miguel Marques é licenciado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto desde 1998, Revisor Oficial de Contas desde 2006, pós-graduado em Gestão Imobiliária pela Porto Business School, cursos de especialização em Gestão e Liderança pela Universidade Católica de Lisboa e em Empresas de Raiz Familiar pelo INSEAD (Fontainebleau - França), pela HSM (S. Paulo – Brasil) e pela Kellogg Northwestern University (Chicago – EUA).
Dentro das diversas funções que exerce na PricewaterhouseCoopers Miguel Marques é o Partner responsável pelo projeto Economia do Mar. Pertence aos quadros da PricewaterhouseCoopers como auditor e consultor de entidades nacionais e multinacionais de diversos ramos de atividade (Portos, Transportes Marítimos, Construção Naval, Indústria Automóvel, Turismo e Entreternimento, Distribuições, Tecnologia Digital, entre outras), desde que se licenciou em economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
Tem participado em diversos estudos sobre economia e em particular sobre economia do mar, e tem sido orador convidado em diversos seminários sobre os vários temas económicos e impactos de políticas públicas. Miguel Marques tem trabalhado com diversos líderes e executivos europeus, americanos, africanos e asiáticos, ajudando-os a tomar as melhores decisões económicas. Miguel Marques é autor de "Circum-navegação: LEME Mundo" (4 edições), "LEME Portugal"(9 edições), "LEME Zoom Açores"(5 edições) e "LEME Zoom Madeira"(5 edições), "Circum-navegação: LEME Brasil no Mundo”(4 edições),”LEME Ceará” (2 edições), “LEME Pernambuco” (1 edição), “LEME Bahia” (1 edição), “LEME Maranhão” (1 edição), “LEME Rio Grande do Norte” (1 edição), "Circum-navegação: LEME Irlanda no Mundo” (3 edições), "Circum-navegação: LEME CPLP no Mundo” (3 edições), "Circum-navegação: LEME EUA no Mundo” (3 edições), "Circum-navegação: LEME Noruega no Mundo” (3 edições), "Circum-navegação: LEME Espanha no Mundo” (2 edições), “LEME Canárias” (2 edições), "Circum-navegação: LEME Turquia no Mundo” (3 edições), "Circum-navegação: LEME Singapura no Mundo” (1 edições), "Circum-navegação: LEME Mónaco no Mundo” (1 edições), “LEME Cabo Verde” (2 edições), “LEME Golfo da Guiné” (1 edição), que são compilações de informação, dentro do projeto de responsabilidade social e thought leadership "LEME – Barómetro PwC da Economia do Mar” que permitem acompanhar, ao longo do tempo, a evolução da economia do mar no Mundo, e que, simultaneamente, possibilitam realizar uma análise das tendências e das escolhas que estão a ser efetuadas pelos diversos agentes económicos. O LEME é constituído por informação quantitativa traduzida em índices e por informação que resulta de inquéritos efetuados aos gestores de topo de entidades de referência nos diversos subsectores que operam no âmbito da economia do mar. As principais indústrias analisadas são: Portos, Transportes Marítimos, Logística, Construção Naval, Fileira Alimentar do Mar, Energia Off-shore, Turismo Marítimo, Defesa e Segurança, Conhecimento e Meio Ambiente.

Os vários anos de experiência na liderança executiva do projeto LEME a nível global permitiram a Miguel Marques criar o projeto Bússola – PwC Arena Futuro Azul que visa estimar quantitativamente a evolução das diversas indústrias no mar (Portos, Transportes Marímos, Logística, Construção Naval, Fileira Alimentar do Mar, Energia Off-shore, Turismo Marítimo, Defesa e Segurança, Conhecimento e Meio Ambiente), no mundo.

Miguel Marques é também autor de "Cooperação na Economia do Mar - Casos de Sucesso", "Salvaguarda da Vida Humana no Mar", “Sustentabilidade Ambiental no Mar”, “A Revolução Digital e a Economia do Mar” e “Náutica de Recreio em Portugal – Uma Perspetiva da Procura”.

Miguel Marques tem uma vasta experiência na auditoria e consultoria a empresas e entidades em diversos ramos de atividade e em vários países, sendo que neste currículo detalha os aspetos mais relevantes na área da Economia do Mar.


Portugal é um país repleto de lugares ribeirinhos, quer na costa, de norte a sul do país, incluindo os lindíssimos arquipélagos dos Açores e da Madeira, quer no seu interior, com grandes rios, lagoas e lagos. Este livro nasce de um desafio que me foi lançado, de descobrir as histórias escondidas nesses lugares de Portugal marcados pela água doce ou salgada e de as escrever, de forma regular, durante dois anos. Cada texto deste livro tem como centro da ação um lugar, uma localização geográfica, que, no fundo, funciona como uma arena onde acontecem dinâmicas que podem envolver marinheiros, ecossistemas, lideres civis e militares entre outras referências marítimas.
O lugar orienta-nos no espaço, onde acontece a ação que, por vezes, está relacionada com o presente ou com referências de factos da História marítima de Portugal. A História marítima de Portugal é usada como uma orientação na linha do tempo, para enfatizar um relevante acontecimento identitário do lugar azul descrito. Por coincidência, ou talvez não... este desafio de escrita coincidiu com outro desafio profissional que me levou a percorrer todo o mundo para conhecer e analisar, em detalhe, a realidade atual do uso do mar pela humanidade.
Ao passar por cidades como Vancouver, Singapura, Fortaleza, Luanda, Tóquio, Nova Iorque, Oslo, Salvador da Bahia, Istambul, Hamburgo, Xangai, Copenhaga, Seul, Amesterdão, Macau, Roterdão, Hong-Kong, Dublin, Natal, Halifax, Las Palmas, Rio de Janeiro, entre outras cidades, falei com marinheiros, visitei portos e, inevitavelmente, semelhanças e diferenças com as cidades e os lugares portugueses, que já tinha visitado e estudado em profundidade, surgiam, acabando por servir de inspiração para a escolha do lugar azul português referente a cada texto deste livro. Como cada lugar azul retratado neste livro encerra toda uma História ligada ao mar ou ao rio, cada texto encerra uma relevante mensagem sobre o presente e o futuro do mar, dos lagos e dos rios. Estes fundamentais recursos naturais são vitais para o harmonioso desenvolvimento económico, social e ambiental da humanidade.
A velocidade de transformação da humanidade é estonteante e o crescimento da população a nível mundial é bastante acelerado, fazendo com que o mar e os rios sejam cada vez mais explorados. Todos somos importantes e fundamentais para a defesa da sustentabilidade dos mares e dos rios, bem como do reforço da identidade marítima dos lugares ribeirinhos.
Depende da nossa geração cooperar no sentido de garantir à geração futura que continuará a ter, em Portugal, fascinantes lugares azuis!



30 de novembro de 2019, sábado, 21h30

na Biblioteca Diana-Bar




Exposição de aguarelas e óleos




 

Hélène Bernard
Nasceu em Semur en Auxois, no coração da Borgonha, reino donde saíu o pai do primeiro rei de Portugal.
Após formação na “ Academie des Beaux-Arts” de Dijon, em desenho e pintura, foi aluna do Mestre André Claudot com o qual aperfeiçoou a sua técnica a oléo.
Participou em vários eventos entre os quais o “Salon de l’Essor” na Borgonha, o “Salon des peintres de la Celle st Cloud” na região oeste de Paris tão apreciada pelos impressionistas que alí se refugiaram durante a “Commune”.
Em Portugal realizou varias exposições entre as quais:
- Exposição colectiva na Póvoa de Varzim no Diana-Bar
- Exposição individual no hotel Ipanema Park no Porto
- Exposição Coletiva na Universidade católica do Porto

Artista pintora francesa, Hélène Bernard é antes de mais uma colorista que, fiel ao seu nome em grego ( cujo significado é Raio de Sol), gosta de cor, luz e transparência.


João Cadilhe
Nasceu na Póvoa de Varzim em 1939.
Adotou a França como segunda pátria.
Autodidata, frequentador dos meios parisienses da arte, pôde desenvolver as técnicas de base tendo sobretudo trabalhado em desenho e aguarela com inclinação pronunciada para a ilustração.~Participou em vários eventos entre os quais:
- Galerie Vaugirard em Paris
- Salon des peintres de la Celle st Cloud
- Café des Arts em Versailles
- 1º Forum de pintura da Povoa de Varzim

Além da pintura tem ilustrado publicações diversas, livros de poesia e artigos de jornais.



De 19 de novembro a 10 de dezembro

na Biblioteca Diana-bar




Apresentação do livro
"bens de primeira necessidade"




 

Apresentação da obra por Francisco Duarte Mangas

Alberto Serra nasceu em Barcelos, em 1957.
Homem da comunicação, começou na imprensa regional. Passou depois por várias rádios: Rádio Antena Minho (Braga), Rádio Nova e TSF; e pelas televisões SIC, RTP e RTP2. É autor de reportagens premiadas: Sina de Cigano (RTP), Rostos de Pedra (SIC).

São também da sua autoria os documentários: Levantado do chão, único documentário sobre a vida e obra do Nobel português; Um Sítio Onde Pousar a Cabeça, sobre a vida e obra de Manuel António Pina. Autor de três livros de poesia: O Aparo do Demónio; Morrer Devagar; Para que Lado Repousa a Infância. Em 2015 foi agraciado com a medalha de mérito cultural pela Câmara Municipal de Barcelos.



22 de novembro 2019, 21h30

na Biblioteca Diana-bar




Lançamento do livro
"Peregrino de mim"




 

Apresentação do livro estará a cargo de João Ricardo Pateiro

Leitura de poemas por
Aurora Gaia
Isilda Nunes
Carlos Ogando Revez
David Morais Cardoso

Terceiro tomo de uma trilogia iniciada com “Fragmentos”, “Peregrino de mim…” não é o fim da viagem.
Mas sim o início de uma jornada, a do conhecimento, que não tem limites. Como o poema. (Sérgio Almeida)
É o feliz desenlace desta trilogia poética em que Álvaro Maio começou por reunir vivências, ou ‘Fragmentos’, como preferiu chamar-lhes. Assim se abriu o caminho para a descoberta que continuou com ‘Mais de Mim’ e terminou nesta peregrinação às profundezas da existência. (André Rodrigues)

Álvaro Maio
Nasceu a 29 de Junho de 1960 na Póvoa de Varzim. Cresceu em Lourenço Marques, Moçambique. Estudou Desenho e projeto Industrial vindo a exercer a profissão de Desenhador-Projetista na área da metalo-mecânica. Estudou depois Jornalismo disciplina que lecionou durante dois anos no ensino público exercendo também como jornalista a profissão em várias rádios e jornais nacionais e locais. Hoje é Comercial numa empresa do ramo alimentar em Portugal tendo voltado em part-time ao jornalismo desportivo. Tem poemas seus incluídos em variadas Antologias. Este Peregrino de Mim encerra uma trilogia poética que começou em 2013 com Fragmentos e continuou em 2016 com Mais de Mim. Vencedor do Prémio “Poetas da Ria” de Aveiro subordinado ao tema do Dia Internacional da Mulher 2014, com o poema “Mulheres, mulheres”.

Agora fechando o ciclo em “ Peregrino de Mim…” a caminhada consciente do viajante insatisfeito, incompleto e em certos aspectos desgastado e cansado, proponho-vos uma partilha diferente:
Encontrando em mim os desafios da humanidade busco dentro de mim os caminhos de mudança e de evolução. Levo-vos comigo numa viagem sem fim, muito para além ou aquém da vida. Percebendo que quando chegamos já partimos e que quando partimos ainda ficamos, procurei nas palavras e nos sentidos dos poemas viver, explicando a mim próprio o sentido espiritual com que a nossa vida se vai cruzando ou até mesmo entrelaçando como se de um jogo se tratasse.
De poema em poema, verso em verso, palavra em palavra fui cavalgando os sentires de uma vida inquieta onde permanentemente me questionei sobre as opções e os vários caminhos que se dispunham na minha frente ou dentro de mim. Tantas vezes esta viagem me obrigou a ir dentro de mim para poder sair á procura.
Tantas vezes procurei em mim o que me era dado a conhecer fora de mim. Tantas vezes as etapas do caminho viram finais longínquos que eram apenas intervalos mais ou menos rápidos de um viver incomodado e insatisfeito.
Em “ Peregrino de mim” a “morte” do poeta foi um constante desafio ao equilíbrio de uma mente em busca da perfeição que só existe num final ensaiado e tantas vezes repetido mesmo se o fim não era fim mas apenas um recomeço.
Álvaro Maio em "Peregrino de Mim"

o que encontramos em “Peregrino de Mim...” é uma busca da unicidade no diverso. Uma tentativa de encontrarmos o “universo num grão de areia”, como diria Mia Couto. É comum associar-se a busca interior ao solipsismo cerrado. A uma recusa em ver para lá do próprio umbigo, em suma. Álvaro Maio demonstra-nos quão falaciosa é essa ideia. Conhecermo-nos a nós mesmos é, afinal, o primeiro passo para conhecermos o que nos rodeia. Em harmonia com a interioridade, estamos mais predispostos para observar, contemplar, colher. Viver, pois. Como o autor no-lo demonstra, com invulgar sageza, ao longo destes poemas. Neles, lateja a pulsão para que saiamos dentro de nós sem que isso signifique abandonar o reduto último da individualidade. Ir longe de mais dentro de nós, como escreveu Sebastião Alba, nunca é – paradoxos à parte - ir longe demais dentro de nós.
Sérgio Almeida ( JN ) no prefácio de “ Peregrino de Mim..”

Cada poema do Álvaro vai direto às palavras certas, não se perde em rodeios e, assim, consegue ser uma porta escancarada para o autoconhecimento, navegando ao encontro do mundo, entregando-se confiadamente ao seu leitor, transmitindo-lhe a esperança que ele próprio vive, mostrando, em cada verso, o melhor de si, fazendo as pazes consigo e com a vida.
É um exercício que nos interpela. Nesta trilogia poética, o Álvaro Maio veste-se de coragem para fazer a tal peregrinação que muitos de nós receamos trilhar, seja por vergonha, seja pelo receio de ficar a meio da viagem sem saber ao certo para onde ir. O Jorge Palma canta que “enquanto houver estrada pr’andar, a gente vai continuar”. O Álvaro concluiu uma importante etapa da sua peregrinação interior, chegou a bom porto, alcançou a tão desejada catarse que abre alas para o homem novo que agora emerge.
André Rodrigues ( RR ) no posfácio de “ Peregrino de Mim…”



29 de novembro 2019, 21h30

na Biblioteca Diana-bar




"Sobre Vidro"




 

EXPOSIÇÃO DIANA BAR
PÓVOA DE VARZIM

CARLOS ARTEIRO
EDGAR PIRES
FRANCISCA CARVALHO
GIL MADEIRA
JÉRÉMY PAJEANC

Sobre Vidro mostra o trabalho de cinco artistas que se aproximam pelo uso de planos de vidro como material para as obras produzidas. Todos recorreram a diferentes processos plásticos para manifestarem intenções pictóricas e críticas que nos permitem ver além da função operativa do material.Todas as obras expostas foram produzidas no contexto do programa de residências artísticas No Entulho e numa lógica de apoio a artistas que a ArtWorks tem vindo a desenvolver.

6/11-16/11 09h00-17h30
16/11 17h00 - visita guiada


E se o mundo começasse amanhã?

CONVERSA DIANA BAR
PÓVOA DE VARZIM

JOSÉ PEDRO CROFT
AFONSO PINHÃO FERREIRA
ISABEL LHANO

O artista plástico e escultor José Pedro Croft e o médico, professor, escultor e pintor Afonso Pinhão Ferreira debatem a sua paixão pela arte numa conversa moderada por Isabel Lhano em torno da pergunta: "E se o mundo começasse amanhã?"

16/11 - 17h00



6/11-16/11 09h00-17h30

na Biblioteca Diana-bar




Lançamento do livro
"Retoca-me as raízes”




 

A autora abre os olhos pró Mundo numa pequena aldeia de Vilarinho, Santo Tirso, distrito do Porto.
É em Vilarinho e mais tarde em Vizela, Guimarães, que faz o seu percurso escolar, abandonando a escola em 1976.
Por questões de trabalho emigra para a Alemanha (Remagen, Ahrweiler), regressando catorze anos depois.
Com a vontade de aprender mais e mais começa a fazer formações noutras aéreas: Arte Floral, Topografia e Formadora.
É em Topografia que lhe dizem que frequenta o curso errado e deveria sim, seguir letras.
Ao ouvir estas palavras um sonho de criança, guardado no tempo (Ser Escritora), volta ao seu pensamento. Sai do seu sótão. O sonho de criança ecoa bem alto, sai de dentro de si e ganha asas. Era agora ou nunca. A autora passa a dar asas ao sonho. É vasta e diversificada a sua participação em Colectâneas e a convite da Chiado Editora.

Passa por nós como um sendeiro
O acaso de todos nós
Sob a tutela do tempo
Sai do casulo e dentre línguas quando quer
«Com licença!» - ele não pede
Não tem tempo de cantigas longas
Desculpa dele para o medo…



23 de novembro 2019, sábado, 16h

na Biblioteca Diana-bar




Lançamento do CD/Livro do CORO CAPELA MARTA




 

com a participação do Coro Capela Marta
'Marta' Ensemble e Aurelino Costa

Apresentação do jornalista Pedro Cruz

“Num momento histórico para o grupo, o coro Capela Marta torna público uma gravação em CD/ Livro, documento que testemunha sete décadas de entrega à música coral, em prol da nossa cultura. A apresentação pública terá lugar no próximo dia 9 de novembro, pelas 21:45h, no Diana-Bar, na Póvoa de Varzim”.



9 de novembro, sábado, 21h45

na Biblioteca Diana-bar




Lançamento do livro "O Segredo da Felicidade: reflexões sobre a vida"




 

Um livro solidário com as crianças de São Tomé e Príncipe

Este livro nasceu depois duma experiência de voluntariado em São Tomé e Príncipe, onde o projecto Abraçar a Missão abraçou a construção duma cozinha e refeitório social para dar diariamente uma refeição quente a 1.200 crianças. As duas autoras, Catarina e Susana desafiaram diariamente o Pe. Nuno a fazer uma reflexão sobre a vida a partir duma frase bíblica e duma foto.
Segredo da Felicidade porque é o que cada ser humano mais procura na vida. E em São Tomé sentimos perfeitamente o segredo da felicidade na doação, entrega e serviço das Irmãs Franciscanas ao povo da Cidade das Neves. É também uma homenagem aos 20 anos de presença da Irmã Lúcia Cândido, uma ilustre missionária portuguesa, que desenvolveu, na cidade das Neves, uma obra gigantesca que todos reconhecem.
E como não poderia deixar de ser, este livro é um livro solidário. Todas as receitas da venda revertem para este projecto social, mais concretamente para a alimentação destas crianças.
Assim, ser feliz e ser solidário são duas facetas do nosso humanismo cristão.


Pe. Nuno Miguel Rodrigues nasceu a 26/05/1974 em Angola onde foi baptizado tendo regressado a Portugal em 1975. Depois dos estudos primários, em Leiria, entrou em 1985 no Seminário da Congregação dos Missionários do Espírito Santo tendo professado no ano de 1995. Licenciado em Teologia, pela Universidade Católica com a defesa da tese “Os Meios de Comunicação Social ao serviço da Evangelização” partiu, em 1998 para Cabo Verde a fim de fazer o seu estágio. Terminada esta 1ª experiência, regressou a Portugal para ser ordenado sacerdote no ano jubilar 2000. Depois dum Curso sobre Missiologia, em Madrid, é nomeado para Cabo Verde onde permaneceu até 2013.
De 2013 até 2019 foi Administrador da LIAM (Liga Intensificadora da Ação Missionária) e Animador Missionário da região de Lisboa, Santarém, Setúbal, Leiria e Algarve. Foi também assistente do MOMIP – Movimento Missionário de Professores e membro da Direcção do CEPAC – Centro Padre Alves Correia, uma IPSS de acolhimento e apoio aos emigrantes. Fundou o Projecto Abraçar a Missão, um projecto de voluntariado de curta duração, e esteve em 2016, em Angola, e em 2018 e 2019, em São Tomé e Príncipe.
Actualmente encontra-se em ano sabático.

Susana Maria Lemos Bandeira nascida a 29 de Maio de 1971, em França. Veio para Portugal para a terra natal da mãe, S. Pedro de Rates - Póvoa de Varzim. Casou em 1991, com Adelino Aguiar Martins Ferreira. Deste matrimónio nasceram 3 filhos. Depois do seu percurso escolar, trabalha como escriturária.
Na paróquia, está inserida em vários movimentos, entre eles pertence à Liam (Liga Intensificadora de Ação Missionária), da qual é animadora. Pertence também à coordenação diocesana da Liam da Diocese do Porto.
É membro do CMAB (Centro Missionário Arquidiocese de Braga).
Participou no projeto Abraçar a Missão em 2018 e 2019 em S. Tomé e Príncipe.

Catarina Alexandra Branco Alves Dias Fontainhas, nasceu a 1 de Agosto de 1974 e é natural de Lisboa. É licenciada em Medicina Dentária desde Agosto de 2000. Foi Monitora na Faculdade na Cadeira de Odontopediatria. Trabalhou na Cruz Vermelha no núcleo da Costa do Estoril, com crianças de bairros problemáticos, com deficientes e idosos carenciados.
Frequentou o Hospital do Sams (Deficientes profundos no Bloco Operatório). Neste momento trabalha numa Clínica Médica e Dentária onde é co-proprietária. Fez parte de uma Comissão Executiva a nível hospitalar.
Está inserida no Grupo da LIAM de Linda-a-Velha. Em Agosto 2018 e 2019 esteve em Missão em São Tomé e Principe com o Projecto Abraçar a Missão. Faz parte também da Direcção do CEPAC-Centro Padre Alves Correia, um Centro de Apoio aos Imigrantes.



25 de outubro 2019, sexta, 21h

na Biblioteca Diana-bar




Desfolhada




 

A Biblioteca Municipal Rocha Peixoto em parceria com a Associação Desportiva e Recreativa Académico de Belém vai realizar no Diana Bar a desfolhada tradicional num ambiente rural para a vivência de uma tradição antiga.

Será recriado um cenário semelhante a uma eira comunitária, relembrando o espírito de entreajuda da desfolhada do milho e recorrendo aos usos e costumes de outros tempos.

As desfolhadas aconteciam em fins de Setembro ou início de Outubro. Depois de retirarem a espiga (ou maçaroca do milho) da planta, grupos de mulheres e homens dispunham-se à volta do milho, em ambiente de festa e confraternização, animados por cantares e compartilhando a comida e bebida que cada um trazia.

Os jovens participavam animados nas desfolhadas, com a esperança de encontrar o milho – rei ou rainha (espiga vermelha), pois era uma oportunidade para se aproximarem da pessoa amada. Isto porque quem encontrasse a espiga vermelha tinha de dar um beijo e um abraço a todos os participantes.

A Associação Desportiva e Recreativa Académico de Belém mantem esta tradição com um grupo de Concertinas que animará o espaço improvisado, com músicas típicas que se costumam cantar nesse dia festivo. No final da “labuta”, homens e mulheres confraternizarão com um lanche, trocando experiências e costumes desta tradição rural.



19 de Outubro 2019, sábado, 21h30

na Biblioteca Diana Bar




Lançamento do livro “Mensagens, Preces & Reflexões”




 

Lúcia Ribeiro, também conhecida por Lucibei, nasceu na Póvoa de Varzim, corria o ano de 1951. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, Variante de Estudos Portugueses e Franceses. Obteve, ainda, o Diplôme Supérieur d’Études Françaises Modernes, de l’Alliance Française e o Diplôme Supérieur d’Études Françaises (D.S.E.F.) de l’ Institut Français, bem como duas Especializações: uma em Orientação Educativa e outra em Administração Escolar.

Tem trabalhos publicados em alguns jornais e revistas escolares e, ainda, em diversos sítios da Internet. Publicou na página que possui no Recanto das Letras, três E-livros: “Un morceau de moi” em 2011; “Olhares escritos sobre o amor” em 2012; “Erótica MENTE” em 2013 e “Poemas de Natal e Ano Novo” em 2018. É nesta página, que vai postando tudo quanto escreve. Gere, ainda, as páginas de poesia “Alma Janela” @Lucibeipoems; “Pensée” http://www.luciaribeiro.net/
Participou em 23 coletâneas: 18 em Portugal, 3 no Brasil, 1 em Itália, 1 em Paris e 1 Argentina.

Colaborou na elaboração do “Conto de Natal” a 8 mãos”, um Projeto VianaCriativa e, ainda, na Exposição Fotográfica Solidária “Viana no Feminino”, de apoio ao GAF (Gabinete de Apoio à Família) de Viana do Castelo.

Escreveu o seu primeiro livro “SENSUALidade 1” em 2006; “BorboLetras” da Modocromia Editora, em 2012; “Erótica MENTE” em 2015; “SENSUALidade 2” em 2017, também da Modocromia Editora; “Do Romântico ao Brejeiro” em setembro de 2018 e “Sonetando” em dezembro de 2018, da Modocromia Editora.

Livro em que, quer a prosa quer a poesia, se encontram divididas em três temáticas, bastante próximas, mas cada qual com uma índole específica. Entre mensagens de todo o cariz e reflexões que se semelham a mensagens e vice-versa, podemos desfrutar de algumas preces.

12 de outubro, sábado, às 21h30

na Biblioteca Diana-bar




Apresentação do livro “Delinquência: textos a pretexto”




 

A obra será apresentada pelo Diretor Executivo do Laboratório de Ciências Criminais e Criminologia Prof. Doutor André Piton


SINOPSE DO LIVRO “DELINQUÊNCIA…”

I
Logo no início, em “UMA PALAVRA A ABRIR”, o autor indicia os propósitos da sua obra. Assim, afirma: “Este livro não tem outro objectivo que não seja o de reflectindo fazer reflectir sobre um problema tão acutilante, candente e, por conseguinte, a merecer um pouco mais da nossa atenção, no sentido de se encontrar uma solução urgente para a delinquência e formas da sua profilaxia. Um problema difícil não significa uma solução impossível.”

II
Trata-se, pois, do primeiro ensaio, em língua portuguesa, onde se preconiza dar à DELINQUÊNCIA um tratamento técnico-científico, baseado na experiência do autor. (Técnico de Educação – Serviços Prisionais)

III
Responsabiliza a sociedade, mormente as “forças vivas” de cada região, pelo pouco ou nada que têm feito em prol da debilitação do fenómeno delinquência…

IV
Insurge-se contra os Serviços Prisionais pela falta de capacidade e resposta para a reabilitação do delinquente. “As cadeias não realizam a missão para que foram criadas: a reeducação e a reinserção social do delinquente”

V
Assim, lê-se nas páginas 134 e 135: “Foi neste sentido, ou melhor, foi tentando fazer uma abordagem Técnico/científica da Delinquência, criando uma interdisciplinaridade institucional, que o autor tentou realizar o “1º ENCONTRO SOBRE SAÚDE MENTAL EM AMBIENTE PRISIONAL”. Procura-se com este 1º Encontro…criar uma solidariedade institucional entre Unidades Sociais tentando construir um sentido comum de ressocialização do Homem inadaptado-social. Ao explicar-se o Homem-patológico mais compreendido e realizado ficará o HOMEM…


MANUEL MAIA é natural de Paços de Ferreira e residente na Póvoa de Varzim. Cumpriu serviço militar, dos 20 aos 23 anos de idade, nas Caldas da Rainha, Tavira, Ilha da Madeira e Angola (guerra do ultramar). Aos 25 anos ingressou nos Serviços Prisionais, como Técnico Superior de Reeducação, onde permaneceu durante mais de 30 anos. Foi nomeado Vogal do Conselho Técnico e Coordenador dos Serviços Técnicos de Reeducação.

Classificação de serviço: Muito Bom.

Formação académica: Curso Superior de Serviço Social; frequência do Curso de Direito na Universidade de Coimbra; Frequência do Curso de Pós-graduação em Criminologia na Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação na Universidade do Porto, tendo apresentado uma tese subordinada ao tema “Os Fins da Prisão vs O Fim das Prisões”.

Foi-lhe atribuído dois louvores “pela sua iniciativa, disponibilidade e interesse nas actividades culturais dos reclusos e vontade demonstrada de prestigiar os Serviços (despachos de 20/12/89 e 28/5/91.

Foi nomeado, por despacho de 11/11/91, do Inspector-Geral do Trabalho, para Inspector do Trabalho da carreira de Técnico Superior, tendo prescindido deste cargo.

Experiência Profissional: frequentou vários cursos de cariz técnico-científicos, tais como: “Curso de educadores do Instituto de Formação Profissional, administrado pela Direcção Geral dos Serviços Prisionais”; “Curso de relações com o público”; “Curso de gestão de recursos humanos”; e outros relacionados com “perturbações do sono”; “alcoologia”; “sexologia”; saúde mental” …

Colaboração em actividades culturais: Em 1982, colaborou com a companhia de Teatro “Seiva Trupe” no FITEI, com início na casa do Poeta Pedro-Homem de Melo, percorrendo as ruas de Afife; participa em várias Feiras do Livro; em várias Tertúlias Literárias; em vários Jornais Regionais, tendo sido subdirector do jornal regional “O Pacense”; foi autor, produtor e realizador do programa radiofónico “A Voz do Nosso Pensamento” – na Rádio Clube de Matosinhos; é sócio efectivo da “Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto”; foi um dos sócios fundadores da “Associação de Escritores, Jornalistas e Artistas do Vale do Sousa”…

Foi convidado para fazer parte da “Mesa Directiva da Obra Vicentina de Apoio ao Recluso - O.V.A.R.”; foi convidado para colaborar com a “Fundação Frei Manuel Pinto da Fonseca” e o “Corpo Voluntário da Soberana Militar Ordem de Malta”; organizou e coordenou vários cursos de formação profissional, em estabelecimentos prisionais (cursos de fotografia, serigrafia, informática e artesanato); organizou o “1º ENCONTRO SOBRE SAÚDE MENTAL EM AMBIENTE PRISIONAL”…

Tem cinco livros publicados, entre os quais se destaca “DELINQUÊNCIA – Textos a Pretexto”, considerado, aquando da sua 1ª edição, o primeiro ensaio escrito em língua portuguesa, onde se preconiza dar à delinquência um tratamento técnico-científico, com prólogo de Dom José Augusto Pedreira e perspectivas de vários Catedráticos.

4 de outubro 2019, sexta, 21h

na Biblioteca Diana-bar




Alis Volare Asas Para Voar




 

Mafalda Lima O. Barbosa, residente na Póvoa de Varzim, nasceu em 2 de janeiro de 1984. Desde muito cedo, mostrou uma forte inclinação pela Arte, nomeadamente pela Pintura, tendo vindo a desenvolver a sua expressão artística de forma autodidata.

Estudou ciências e artes no ensino secundário, optando por se licenciar em Fisioterapia, atividade que exerce profissionalmente. Paralelamente, vai realizando exposições individuais e coletivas na cidade da Póvoa de Varzim , Vila do Conde e arredores.

Regressa à Biblioteca Diana-Bar, após 8 anos da sua primeira exposição de pintura, com o trabalho intitulado “Alis Volare” (Asas para Voar), com a “Sinopse Mulher” que é o resultado de uma série de obras produzidas pela artista ao longo dos últimos anos, tendo como tema central, a Mulher e o feminino.



7 a 26 de outubro de 2019

na Biblioteca Diana-bar




Rastreios Cardiovasculares




 

"Numa altura em que a população idosa é cada vez maior e sendo as doenças cardiovasculares a principal causa de morte em Portugal, a prevenção e deteção precoce das mesmas são de extrema importância. É com base nisto que nós, enquanto estudantes de Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, nos propomos a fazer um Rastreio Cardiovascular, onde o poderemos sensibilizar acerca da importância da prevenção, deteção precoce e controlo das diversas doenças cardiovasculares, informando-o sobre os principais fatores de risco e como os evitar, esclarecer eventuais dúvidas e fazer a medição de alguns desses mesmos fatores, que são essenciais para termos um panorama geral do seu estado de saúde e o aconselharmos da melhor forma.

O rastreio é gratuito e é uma mais-valia para a saúde da nossa população.
Venha ter connosco."



24 e 25 de agosto 2019

na Biblioteca Diana-bar




Exposição de fotografia aérea




 

Atividade integrada no 18º aniversário do Aeroclube do Norte/Póvoa de Varzim

FRANCISCO PIQUEIRO
Nascido a 30 Dezembro 1961, no Porto, é Licenciado em Engenharia Civil e Doutorado em Engenharia Civil ( Hidráulica ) pela F.E.U.P.. Profissionalmente é Professor Auxiliar de Hidráulica da F.E.U.P. – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto No que respeita à Fotografia é autodidacta, tendo desde sempre sentido especial ligação “às coisas do ar”, desenvolvendo uma estreita ligação entre a fotografia, a aviação e em especial com a fotografia aérea e a sua particular ligação ao Território, ao Ambiente, à Engenharia e à Hidráulica em particular.

Participou em alguns concursos fotográficos:
- 3º Prémio do VI Concurso de Fotografia da Revista MAIS ALTO - 1997
- Revista oficial da Força Aérea Portuguesa, e - 1º Prémio do VI1 Concurso de Fotografia da Revista MAIS ALTO - 1998
- 2º Prémio do Concurso de Fotografia da Revista MAIS ALTO – 2007

Constituiu, em 1998, a empresa FOTO ENGENHO, Projectos e Serviços de Fotografia Lda, vocacionada para a realização de serviços fotográficos e de imagem, com especial incidência nas áreas de:
- Fotografia Aérea;
- Fotografia de Engenharia,
- Fotografia Industrial
- Fotografia de Aviação.
- Produção de Ortofotomapas georeferênciados de elevada resolução
- Produção de visitas virtuais com fotografia VR / 360º
- Levantamentos de monumentos por fotogrametria
- Produção de maquetes físicas, a partir de imagens aéreas
- Produção de publicações institucionais e promocionais.

Até esta data realizou distintos trabalhos, salientando-se a realização de campanhas de Fotografia Aérea ao longo de toda a Costa Atlântica portuguesa, sobre rios, albufeiras, caminhos de ferro, Metro do Porto, PORTO 2001, EPAL, IGESPPAR, etc.
Paralelamente realizou algumas exposições, nomeadamente:
- Participação na Exposição Colectiva “VI FIXART”, Torres Vedras - Abril 1998.
- Exposição individual “VOAR - O Verdadeiro Sentido do Éter”, (Fotografia de aviação) em Santa Cruz, em Junho 1999, e na Póvoa de Varzim em Abril 2000.
- Expôs trabalhos integrantes das Comemorações dos 50 da Força Aérea Portuguesa.
- Exposição “ Entre o Mar e a Terra”, LNEC- Laboratório Nacional de Engenharia Civil, VII Congresso da Água, 8 a 12 Março 2004.
- Exposição “ Entre o Mar e a Terra”, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Março a Abril 2004, C.M. Póvoa de Varzim 2006, C.M. Peniche 2007, C.M. Amadora 2007.
- Exposição “RED BULL” a convite da Red Bull, integrante da Red Bull Air Race – Porto, 2007
- Exposição “Voar”, C.M. Póvoa de Varzim, 2007.
- Expôs o Projecto “detalhAR”, como um projecto de imagens “Fine-Art” na Galeria “A`PARTE”, 2017.
- Expôs o Projecto “detalhAR” no Museu do Futebol Clube do Porto, 2016 e em vários outros locais, nomeadamente C.M da Lajes do Pico, Semana dos Baleeiros, 2008, C.M. de Albergaria-a-Velha, 2015, FEUP, 2016, Óbidos, 2018.
- Expôs, como convidado da organização, no “21ème Salon International du Patrimoine Culturel”, no Carrousel du Louvre, Paris, 2015, um conjunto de imagens sobre o património.


As imagens a expor serão uma coleção de fotografias aéreas centradas sobre o Património e elementos relevantes de Portugal.
As imagens pretendem ilustrar elementos patrimoniais deste nosso País, quer pela sua singularidade ou relevância de caracter patrimonial ou monumental.
Aqui o Património é interpretada de modo lato, sendo considerados monumentos de inquestionável simbologia e identificação com Portugal, assim como características patrimoniais singulares, sejam elas de caracter edificado ou natural.



19 de agosto a 2 de setembro de 2019

na Biblioteca Diana-Bar

Ver também:

      •     Flyer  




TECHNO C
O Futuro Passado




 

Exposição Fotográfica de André Furtado
Patente de 3 a 16 de agosto na Biblioteca Diana-Bar

Live Performance

Artistas
André Furtado
Daniel Torre
3 de agosto, sábado, 16h, Biblioteca Diana-Bar

"Vivemos numa era onde o futuro era passado dentro duma cápsula.
Sem norte nem sul, damos por nós e vivemos subconscientemente no ápice do caos, lugar onde a causa é ímpeta e que se desconhece tal origem. Dentro desta barriga, nasce aquilo a que chamamos de tecnologia.
Constantemente a receber chamadas do passado e do futuro, nunca temos o telemóvel desligado...”



de 3 a 16 de agosto 2019

na Biblioteca Diana-bar




Lançamento do livro
"A Palavra na Arte"




 

AURORA GAIA, nascida no Porto, a 7 de Setembro de 1938, viveu longos anos em Gaia. Reside actualmente no Furadouro, Ovar. Desde sempre associada a projectos de cariz cultural, desenvolveu a sua criatividade profissional na televisão – na RTP, no Monte da Virgem – como caracterizadora. Em 1980, sob a direcção de Norberto Barroca, estreou-se na companhia de teatro Seiva Trupe na peça “Quanto vale um poeta”. Seguiram-se “Um cálice de Porto, “A dama de copas”, “Liberdade em Bremen” e “Marlene”.
No teatro experimental do Porto (TEP), interpretou “A lenda de Gaia”, “Reginaldo”, “Os fantasmas”, “É urgente o amor”, “Henriqueta Emília da Conceição” e “Felizmente há luar”.
A televisão e o cinema têm tido um lugar muito especial na sua vida. No cinema, participou em longas, médias e curtas metragens, entre as quais se destacam os filmes “Uma relação fiel e verdadeira” de Margarida Gil, “Intermitências”, “Estado de Graça” e Quando eu morrer”, estes três últimos exibidos no FantasPorto. Foi, ainda recentemente, protagonista em “Chá da noite” de Luís Moya, faz parte do elenco das séries “Triângulo Jota” e “Lendas de Portugal”. A sua interpretação em “Intermitências” valeu-lhe uma nomeação honrosa.
Apesar de aposentada, tem continuado a dedicar-se à formação de caracterização em escolas, colectividades e na Federação Portuguesa de Teatro.
Tem-se dedicado à poesia, quer como autora quer como divulgadora. Participação em várias Colectâneas e Rádio.
Foi homenageada, pela sua actividade em prol da arte, pelo Teatro, com o prémio Amasporto, em 2005.
Em Abril de 2013, lança com sucesso o seu primeiro livro de poesia “E por isso eu amo a Palavra”. Obra selecionada na Lista Final para o Prémio Literário de Poesia Glória de Sant’Anna 2015. Na “XII Edição do Concurso Nacional de Teatro de 2016 é-lhe atribuído o Prémio Prestigio Personalidade Fundação INATEL 2016. Galardão entregue no Encerramento do Concurso Nacional de Teatro de Póvoa de Lanhoso, pela Vice-Presidente da Fundação INATEL a actriz Inês de Medeiros.
Fundação Dionísio Pinheiro – Homenagem Caminhos de Memória 2018 a Aurora Gaia, Personalidade.
Mulher das Artes e da Cultura, Grande Amiga e Pessoa de Afectos. Pelo percurso, pela excelência, pela dedicação, pela amizade a esta Instituição e pela Vida de e em Cultura da Pessoa Excelse que é Aurora Gaia.
Em cena com a peça “Medeia” de Mário Cláudio no Teatro Contacto Ovar.

UM APONTAMENTO
Enquanto vivência com a ARTE, o afecto é um ganho depois da chegada das lembranças das diferentes obras olhadas e pensando na convivência com os seus autores. A felicidade do olhar perdura, a saudade das conversas é trazida para longas meditações poéticas, o casamento da PALAVRA com a ARTE faz-se lugar feliz, justifica um livro que se chama justamente A PALAVRA NA ARTE. Esta PALAVRA são palavras, traduzem emoções mais do que a racionalidade do crítico de arte e do ensaísta.

Reflexos mudos, as obras de ARTE procuram a duplicação do dizer, e o poeta espreita, é preciso que ele habite o próprio artista, e alguns escrevem, mas há poetas que não dispensam as imagens e reservam algum tempo a desenhar e a pintar, também. Amorosamente as palavras e as imagens, enquanto necessidade conjunta, fazem do artista e do poeta irmãos da vida, um e outro têm uma experiência sensorial sem invalidar as explicações mais racionais, que justificam um diálogo alargado com quem de fora se interroga sobre o universo criativo e a função da ARTE.

Deixo a palavra ir ao céu da boca, escreve Aurora Gaia logo no começo do presente livro, e eu penso na força que os nomes ganham quando saem na declamação, sobrevivendo à angústia das mãos para desespero dos olhos, onde a luz irrompe porque nenhum sol brilha, e dentro habita a razão do corpo. A razão do corpo não pode ficar preza quando se apagam as luzes e outras luzes se acendem. Os sublinhados são obviamente palavras de Aurora Gaia, retirados dos poemas dedicados a pessoas que realizam ARTE, mas a autora não se anula, está dentro, completamente entregue e grita, para tentar colorir a esperança. E bem precisamos de esperança alargada ao mundo onde o artista e, obviamente, o poeta, devem ser à maneira deles agentes de mudança da vida para a paz, contudo eles precisam de outros companheiros, gente da educação e da política a vários níveis do debate de ideias.

Emerenciano
Porto, 8 de Fevereiro de 2019



27 de julho 2019, sábado, 16h

na Biblioteca Diana-bar




Apresentação do livro
"Caminhos de Sombra"




 

Apresentação do evento: Álvaro Maio

Apresentação da obra: Aurelino Costa, Arnaldo Andrade, Vítor Serra e João José

Poemas recitados por: Isilda Nunes, Clotilde Abrantes, Isaque Ferreira e Aurelino Costa


A obra do poeta/pintor Carlos Nascimento, ora posta a público, “pincela” bocados de vida e singelezas de pensamento, numa poesia ilustrada por vários convidados, de todas as artes. O autor pretende revelar o alter ego que reside em todos nós, percorrendo caminhos de sombra visualizados pela mão de um artista que desvela o pensamento em telas, com o apoio daqueles que nos acompanham ao longo de um percurso de/da vida. Assim, encontramos artistas tão diversos como José Cid, Mário Máximo, Jéssica Moura, Júlio César, entre outros.



26 de julho de 2019, 21h30

na Biblioteca Diana-bar




Apresentação do livro
"A Curva do Tempo"




 

«A Curva do Tempo»O tema do amor e seu carácter efémero, no seio da natureza sempre viva, percorre as páginas deste livro em que os textos se alinham por etapas, no sentido de descreverem o nascimento da relação amorosa e seu ciclo vital.
Deparamo-nos por isso com a exuberância do contentamento do sujeito poético, na expressão de uma alegria pulsando no «agora», um tempo áureo, onde se harmonizam as presenças do «eu» e do «tu».Segue-se a expressão da nostalgia. É o tempo sombrio onde impera a ausência do «outro», onde enfim perduram as lembranças; é uma etapa intermédia que dá lugar à existência de um amor imaginado, um amor vivido no plano do pensamento apenas, uma vivência que se sustenta agora com as memórias gratas do «antes».Desta forma os amantes já não percorrem a estrada da luz, e surge aos incautos um cenário de sombras: a adversidade, o nefasto oponente que os leva ao caminho das brumas. Submergem por isso, inadvertida e irremediavelmente, nas águas pantanosas do «depois».Assim, como um corpo que nasce, vive e morre, também a relação amorosa surge, permanece e desaparece.
No livro A CURVA DO TEMPO o regresso é impossível, por ser impossível o regresso ao passado.A mensagem que é veiculada nas entrelinhas dos poemas que estruturam o tema central deste livro é, antes de mais, um apelo à sabedoria – O Amor é, antes de mais, um ato de inteligência – na preservação da ligação entre duas almas que se querem.
C. R. P. de Matos

Clementina Matos adquiriu o Diploma Superior de Língua e Civilização Francesa na Escola Internacional «Alliance Française», em Paris. Frequentou a Universidade de Paris «La Sorbonne», adquirindo aí o seu Certificado de Língua e Civilização Francesa.
Licenciou-se posteriormente em Línguas e Literaturas Modernas, Português e Francês, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Obteve seguidamente a sua profissionalização para o ensino, com o diploma de Qualificação em Ciências da Educação, pela Universidade Aberta de Lisboa. Mais recentemente, obteve um diploma de Formação em Bibliotecas Escolares, passado pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, no Porto.
Pertenceu aos quadros das escolas: Rocha Peixoto e Eça de Queirós, lecionando as disciplinas de Português e de Francês. Mudou-se para o Porto no ano letivo de 2006/2007, para lecionar na Escola Secundária Garcia de Orta — onde permaneceu durante três anos — e é atualmente a responsável pela Biblioteca da Escola Profissional Infante D. Henrique, a cujo quadro pertence.
Participou duas vezes em concursos nacionais tendo ganho os prémios «Dar Voz à Poesia» em Ovar no ano de 2006 e «Abraços de Terra e Rio» em Salvaterra de Magos no ano de 2015.
Ainda em 2015 publicou um livro de Poesia “Os Amantes de Janeiro” e no mesmo ano lançou “A Letra E” — narrativa inspirada em factos vivenciados pela autora no seio de uma família nortenha, em meados do século xx. Em Novembro de 2017 publicou o romance, baseado em factos da vida real, Piedade – Paixão em Gondramaz.
Participou em coletâneas diversas, com contos, ensaios e poesias.



20 de julho 2019, sábado, 17h

na Biblioteca Diana-bar




Café Concerto




 

Para comemorar e assinalar a finalização de um ano letivo repleto de aprendizagens, os alunos das atividades extracurriculares do Colégio de Amorim, sob a orientação dos seus professores, tomaram a iniciativa de dinamizar uma nova edição de um Café Concerto aberto a toda a comunidade. Com este momento de partilha artística, pretende-se presentear a audiência com atuações musicais de piano, de voz, de violino, de flauta transversal, de guitarra clássica, de guitarra eléctrica e de bateria, pontuadas pela participação do grupo de Expressão Dramática do Colégio de Amorim.

Assim, durante, sensivelmente, duas horas, assistiremos a um conjunto de atuações que refletem o trabalho, a dedicação e o empenho de todos os envolvidos nesta atividade que temos gosto em dar a conhecer e a partilhar.

Encontramo-nos por cá!



9 e 10 de julho 2019, 21h

na Biblioteca Diana-bar




Lançamento do livro
"Retoca-me as raízes”




 

A autora abre os olhos pró Mundo numa pequena aldeia de Vilarinho, Santo Tirso, distrito do Porto. É em Vilarinho e mais tarde em Vizela, Guimarães, que faz o seu percurso escolar. Abandona a escola em 1976. Por questões de trabalho emigra para a Alemanha (Remagen, Ahrweiler) e regressa catorze anos depois.

Com a vontade de aprender mais e mais, começa a fazer formações noutras áreas: «Arte Floral, Topografia, Recursos Humanos, Plano de negócios, Formadora,Técnica Auxiliar de Saúde, entre outros...

Mas é em «Topografia» que lhe dizem que frequenta o curso errado. Que deveria, sim, seguir letras. E é ao ouvir aquelas palavras que acorda um sonho. Um sonho de criança, guardado no tempo: «Ser Escritora». Esse sonho sai do seu sótão, abre as asas, voa. Era agora ou nunca. A autora decide-se pelo «Agora».

Livros da autora
Sem cuecas no cemitério, romance, 2014
A sombra da Bondade, conto infantojuvenil, 2015

Participação nas coletâneas:
Entre o Sono e o Sonho;
Natal em Palavras;
Micro-narrativas;
Um terço de um Amor;
Liberdade e Tributo.
Esta última em homenagem a autores da literatura internacional.

Passa por nós como um sendeiro
O acaso de todos nós
Sob a tutela do tempo
Sai do casulo e dentre línguas quando quer
«Com licença!» - ele não pede
Não tem tempo de cantigas longas
Desculpa dele para o medo…



7 de julho 2019, domingo, 15h30

na Biblioteca Diana-Bar




"Póvoa de Mar"
Exposição de fotografias




 

As 51 fotografias que Noel Magalhães ofereceu à Câmara Municipal motivaram esta exposição, patente na galeria da biblioteca de praia instalada no antigo café Diana-Bar, no areal.

São memórias visuais que revisitam o quotidiano piscatório dos poveiros em meados do século passado.

Fotógrafo amador desde os 14 anos, Noel Magalhães nasceu há 97 anos em São João da Pesqueira e reside no Peso da Régua, tendo veraneado na praia poveira.



20 de Junho a 28 de Julho 2019

na Biblioteca Diana-bar




Lançamento do livro "Toda a Água que nos Une”




 

Ana Paula Mateus nasceu a 16 de Julho de 1964, na Póvoa de Varzim.
Licenciada em Ensino de Português e Francês pela Universidade do Minho, exerce funções docentes na Escola Secundária de Eça de Queirós. Possui um Mestrado em Teoria da Literatura - variante de Literaturas Lusófonas - pela Universidade do Minho e uma Pós- Graduação em Gestão de Bibliotecas Escolares.
Em 2007 criou o blogue DE PROFUNDIS que terá sido o primeiro passo para a certeza da escrita. Em 2009 ganha o 1º Prémio, na categoria “Docentes”, no concurso literário Dar Voz à Poesia, de âmbito nacional e abrangendo também os países lusófonos, com o poema Um Punhado de Palavras.
Sete Estórias do Vento Salgado, a sua primeira publicação em prosa, é a obra vencedora do 1º Prémio do Concurso Literário Fundação Dr. Luís Rainha / Correntes D’Escritas em Fevereiro de 2011.
Em 2015 publica O Guardião do Silêncio com a chancela da editora Poética Edições.
Em 2019, vence, pela segunda vez, o Concurso Literário Fundação Dr. Luís Rainha / Correntes D’Escritas, com a obra Toda a Água que nos Une.
Ana Paula Mateus foi cronista do jornal local “O Comércio da Póvoa de Varzim”, colaborou em várias coletâneas e antologias literárias e, além da produção, dedica-se à revisão de textos literários. Apaixonada pela leitura e pela escrita, são as inquietudes a que a autora tenta dar voz que motivam o seu trabalho literário.

A obra vencedora do Prémio Literário Fundação Dr. Luís Rainha/Correntes D’Escritas 2019: Um pianista. Uma escritora. A história de um amor improvável na cidade onde é bom viver.



21 de junho 2019, sexta, 21h30

na Biblioteca Diana-bar




Apresentação do livro "Espaços Verdes e Vivos"




 

No dia 22 de junho, às 17h30 a Biblioteca Diana Bar recebe a apresentação do livro "Espaços Verdes e Vivos", um futuro para a Área Metropolitana do Porto. (AMP). Este projeto é apoiado pela AMP e divulgado em todos os municípios que dela fazem parte.

Antes da apresentação do livro, vai haver uma visita de campo pelo património paisagístico e cultural do concelho, com início às 14h30.

Caso queira participar nesta visita as inscrições são gratuitas e obrigatórias e podem ser efetuadas até ao dia 14 de junho para o seguinte endereço atividadesca@gmail.com .



22 de junho 2019, 17h30

na Biblioteca Diana-Bar




Feira de autores




 

A Feira de Autores é um lugar de convívio e de comunicação, verbal e não verbal.

É um lugar que convida à exposição e venda de peças originais das mais variadas expressões artísticas.

Uma oportunidade para artistas locais e não locais de darem a conhecer o seu trabalho à nossa cidade.

Ao longo das suas edições, a Feira de Autores já recebeu ilustração, pintura, desenho, fotografia, artesanato e música.

O objectivo principal é o convívio entre o artista e o visitante e normalizar estas actividades na Póvoa de Varzim.



8 de junho 2019
10h-12h30 | 14h-17h30

na Biblioteca Diana-bar




Lançamento do livro Cego do Maio: uma vida a salvar vidas




 

A sessão contará com a apresentação do quadro «Naufrágio do Quim Farrapa», de José de Azevedo, interpretado pelo Grupo de Teatro do Bairro Sul

REESCREVER A HISTÓRIA DO CEGO DO MAIO – O PESCADOR POVEIRO QUE SABIA FALAR COM O REI

Para encerramento do bicentenário do nascimento de Cego do Maio, fui convidado a escrever a sua biografia. Mais uma. De princípio hesitei, depois aceitei o desafio. Hesitei porque sobre o grande herói poveiro há milhentos textos e algumas biografias. E as biografias são todas iguais. Ninguém pode acrescentar nada à data do nascimento nem da sua morte. Não se pode alterar o nome dos pais ou dos avós, a rua onde nasceu e a igreja que frequentou. Nada a acrescentar à escola onde estudou, ou mesmo, se era analfabeto. Se era casado ou solteiro. No caso da classe de pesca, saber se comprou um barco ou se toda a vida foi tripulante de embarcações propriedade de outrem. Todas as biografias têm pontos comuns e inalteráveis.
Sendo assim, o que é que a minha “biografia” traria de novo? Por isso hesitei de princípio e, talvez por isso, acabei por aceitar o desafio.
Há um provérbio bem poveiro que diz: “tudo o que vem à rede é peixe!” Comecei por aí. Ou melhor, foi esse o meu lema. Trazer à tona d’água pequenos episódios esquecidos bem no fundo do baú das memórias, (re)lembrando um heróico pescador que, mesmo arriscando a vida, conta, no seu invejável currículo, cerca de cem vidas salvas do mar.
Tive a sorte de nascer e viver bem perto da casa onde viveu e morreu o Cego do Maio: tinha aí um trunfo a jogar. A casa onde se exilou para fugir à perseguição política dos seus “inimigos” estava situada paredes-meias com um extenso areal que mais tarde havia de pertencer a meus avós: outro trunfo na manga. Conhecedor da comunidade piscatória extremo-sul da Póvoa, na área do litoral que envolve a Igreja da Lapa, era outro trunfo a jogar na vida e obra do herói poveiro. Um naipe de trunfos-surpresa que se poderiam acrescentar, como mais-valia, à história da vida do mais medalhado dos pescadores poveiros e, sem errar muito, dos pescadores nacionais.
Partindo desses princípios havia que investigar mais sobre a sua época, a sua identidade e os seus gloriosos feitos. Parti à aventura como quem vai à pesca sem saber o que a maré dá. Mas, mergulhando no sábio conselho da mulher da Póvoa, barco parado não ganha vida... naveguei, parti à descoberta de pequenos tesouros de vida que pudessem identificar, com rigor, a personagem ímpar de um homem tão rude como meigo, tão humilde como herói, cujo lema de vida era “nasci para morrer no mar, salvando os meus irmãos de classe…”
Durante vários meses não parei de investigar. Busquei os jornais da época, textos dispersos, Boletim Cultural, livros sobre os heróis poveiros, peças de museu e até, embora sem resultado, falei com familiares que, por pertenceram a gerações já distantes do tronco, nada adiantaram. Ainda, socorrendo-me da linguagem piscatória, pescando aqui e acolá, consegui encher um pequeno cabaz de curiosidades que poderá alimentar os poveiros-curiosos. Claro que não enchi o barco até ao catulo, mas a maré deu para matar a fome de conhecimentos sobre o nosso Poveiro nº1. Outros virão com mais novidades.
Ainda na linguagem do pescador poveiro, apartei o peixe que melhor se vende. Isto é, seleccionei os textos que mais poderão interessar aos leitores – mesmo transcrevendo alguns deles – para que esta modesta obra identifique, com clareza, o retrato do pescador-herói, o primeiro Patrão do salva-vidas da Póvoa de Varzim. O pescador que sabia falar com o Rei – como era conhecido Cego do Maio na sua comunidade. O pescador que teve a patente de Furriel sem nunca ter prestado serviço militar. Um pescador que teve nove medalhas – ouro e prata –, o colar de Torre e Espada e um busto em bronze, como testemunho de gratidão e reconhecimento pelos arrojados actos de abnegação e coragem, no salvamento de cem vidas. Um benemérito da Humanidade que nasceu, viveu e morreu pobre.
Jose de Azevedo


JOSÉ DE AZEVEDO, de seu nome José António Ribeiro de Azevedo, nasceu a 1 de Junho de 1935, no Lugar da Poça da Barca, em Vila do Conde. Fez a instrução primária no Colégio de D. Nuno, na Póvoa de Varzim, e o secundário, até o 5º ano, no Liceu Nacional da Póvoa de Varzim e 6 e 7º nos colégios Araújo de Lima e Almeida Garrett, no Porto. Desde muito novo desenvolve intensa actividade no estudo e divulgação da história poveira. Em 1961 propõe a revitalização das festas de São Pedro em novos moldes. Nascem aí as rusgas, desfiles e arraiais nos bairros da cidade.
Colabora no “Ala Arriba”, “Comércio da Póvoa”, “Mundo Desportivo”, “Gazeta dos Desportos” e “Jornal de Notícias”. Neste último foi seu correspondente na Póvoa desde 1964 a 2006 e onde, de 1970 a 1972, escreveu na última página do caderno de domingo, histórias sobre os homens do mar da Póvoa. De 1982 a 1990 foi director do semanário local “A Voz da Póvoa”. Desde 2005 até 2011, publicou semanalmente no semanário “O Comércio da Póvoa de Varzim” uma crónica de página inteira sobre os pescadores poveiros, seus usos e costumes, com o título de “O Café da Guia”.
Ocupou lugares directivos nos seguintes clubes e instituições: Varzim S.C., Clube Desportivo da Póvoa, Clube Naval Povoense, Bombeiros Voluntários da Póvoa de Varzim; presidente (1973, 1985 e 2013/14) do Rotary Clube da Póvoa, do qual é membro fundador; presidente da Confraria dos Sabores Poveiros (confrade fundador) desde 2011 e Presidente da Associação Socio-Cultural “Póvoa Ontem e Hoje”, desde 2015, actualmente Presidente Honorário. Foi Formador de “Legislação Marítima” no Centro Forpescas e actualmente é professor de Teatro e História Local na Universidade Sénior do Rotary Clube da Póvoa. No teatro musicado escreveu vinte e cinco espectáculos de “Revista à Portuguesa” (texto e música) onde se destacava a crítica local, quadros de comédia e costumes poveiros. Cumprindo o Serviço Militar em “Metralhadoras 1”, em Belém, Lisboa, em 1956 escreveu, musicou e levou à cena a revista “Eram Quase 200 Irmãos”, no Teatro Avenida, no centro da capital; em 1979, para encerramento do Festival de Teatro Amador na Póvoa, escreveu a opereta “Não há nada Como ter Um Tio Rico” no Teatro Garrett, e um Auto Ao Ar Livre “Cenas da Vida Poveira”, representado no Largo do Castelo em 1962, nas primeiras festas de São Pedro.
Em 1979 frequenta um curso de formação de Teatro - direcção de actores, orientado por Luís Varela, do Centro Cultural de Évora e José Rui Madeira, do Grupo der Teatro “Seiva Trupe”, do Porto, curso que deu origem ao 1º Festival de Teatro Amador da Póvoa de Varzim. Em 1953, ainda no Liceu, escreve “Esperança” (poemas). Desde essa data tem publicado na imprensa local e nacional, textos sobre usos e costumes da comunidade piscatória poveira. É autor de 10 livros e vários opúsculos sobre o mesmo tema. Publicou ainda “Subsídios para a História do Aqueduto de Vila do Conde(1988) e um livro - infanto – Juvenil ,”Joaninha - A Última Sereia”(2011).
Membro da Comissão de Iniciativa e Turismo de 1962 a 1974, Vereador do Pelouro de Turismo de 1976 a 1978 e de 1978 a 1980 ocupou o cargo de Presidente da Câmara da Póvoa de Varzim. É distinguido em Junho de 1995, na Câmara presidida pelo Dr. José Macedo Vieira, com a “ Medalha de Prata de Cidadão Poveiro”.
Profissionalmente integrado no Quadro do Pessoal Civil da Marinha ( 1959/2005) foi chefe de Secretaria na Capitania do porto de Vila do Conde e mais tarde na Póvoa de Varzim, cargo que lhe permitiu um permanente contacto com a população pesqueira.
Em Abril de 2006, pelo seu desempenho profissional e trabalho em prol da imagem da Marinha, é agraciado com a Medalha de Cruz Naval de 4ª Classe, atribuída pela Marinha Portuguesa, em cerimónia realizada em 19 de Abril de 2006, no Comando Marítimo da Zona Norte (Fortaleza de Leça da Palmeira). Em 6 de Janeiro de 2018 condecorado com a “Medalha Militar da Cruz Naval-1ª classe” atribuída pelo Comando do Estado Maior da Armada, em cerimónia realizada na Biblioteca Diana-Bar, na praia da Póvoa de Varzim, colar imposto pelo Secretário de Estado da Defesa Nacional, Dr. Marcos Perestelo.



31 de maio, sexta-feira, 21h30

na Biblioteca Diana-bar




Apresentação do livro “Os Cadilhe”




 

Ao longo das minhas pesquisas, descobri “apelidos” que se cruzavam comigo todos os dias e que sem saber eram parte integrante da minha história. Tantos nomes, tantas surpresas. Os Trocado, os Paroleiro, os Gomes Marafona, Martins da Nova, os Cristelo, os Marques da Rosa, Os Vasques Calafate, os Almeida Rainha! E que espanto pela proveniência do nome Cadilhe, afinal um apelido trazido por galegos?! Os Fernandez, os da Lomba, os Verde, os Gaviño, os Peña, os Cadilla, são apenas algumas de muitas famílias galegas que vieram refazer a sua vida em Portugal. A Póvoa, crescia como urbe devido à intensa actividade associada ao mar. Terra de lanchas e grandes velas, de indómitos homens, que com bravura se aventuravam na pesca do alto. Essa fama espalhou-se pelas terras vizinhas e outras mais distantes, atraindo à Póvoa de Varzim, pessoas vindas de várias proveniências de Portugal e do nosso vizinho Reino da Galiza.
Este livro permite trazer à luz do conhecimento homens e mulheres, que de outro modo passariam incógnitos, e que foram o alicerce do crescimento económico desta nossa Póvoa de Varzim.
José Pedro Arteiro Reina

José Pedro Arteiro Reina, Engº Mecânico, Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade do Porto (FEUP), Mestre em Engenharia Mecânica e PHD em Análise Estrutural, pela FEUP. Docente na FEUP, nas áreas da Mecânica Aplicada: Estática, Cinemática, Dinâmica, Mecânica dos Sólidos, Mecânica das Estruturas e Vibrações. Poveiro de nascimento, Faviteiro e Caxineiro criado, sempre tive vontade de ir à descoberta do saber. Os livros foram os meus grandes companheiros. No quiosque, 5 livros por 5 escudos, e depois a itenerante Gulbenkian abriu um mundo desconhecido, Tolstoi, Jules Verne, Jack London, Dostoievski, Honoré de Balzac, Camilo, Eça, Aquilino...
A história dos povos, o percurso das Nações, sempre me prenderam o interesse e essa curiosidade sempre a tive relativamente aos meus antepassados. Quem seriam? E assim começou um hobby (Obsessão).



3 de maio 2019, sexta, às 21h30

na Biblioteca Diana-bar




Apresentação do livro “Deficientes das Forças Armadas – Geração da Rutura”




 

A obra será apresentada pelo Dr. José Manuel Lages
Licenciado em História pela Universidade do Porto e mestre em História da Colonização e Migrações Portugal/Brasil, pela Universidade do Minho Coordenador Científico do Museu da Guerra Colonial, em Vila Nova de Famalicão; Representante português com intervenção no Congresso da Frelimo em Maputo (2016) e observador em Congressos da FMAC (Federação Mundial dos Antigos Combatentes).

Sobre o livro “Deficientes das Forças Armadas – A Geração da Rutura”:

“A Associação dos Deficientes das Forças Armadas – Delegação do Porto, com o objetivo de divulgar o livro “Deficientes das Forças Armadas – A Geração da Rutura”, com prefácio do Professor Eduardo Lourenço, promove uma sessão pública de apresentação destinada a Instituições, Escolas e pessoas empenhadas em conhecer e estudar o período da história contemporânea, entre 1961 e 1974.

Nesta obra «a guerra colonial é aqui vista por aqueles que foram afetados no corpo e no espirito; é avaliada pelos que sentiram o seu efeito destruidor e passaram a valorizar mais a paz; é condenada pelos que sentiram o desprezo pelas vidas esmagadas; é inscrita na memória coletiva por quem ficou autorizado a julgar os que a deveriam ter evitado.»

Os deficientes das Forças Armadas ao criarem uma estrutura que os representasse – A ADFA – nos dias seguintes ao “25 de Abril”, corporizaram um projecto associativo fundado nos valores da dignidade, da solidariedade e da justiça social que este livro narra”.

https://www.adfa-portugal.com/



27 de abril, sábado, às 16h00

na Biblioteca Diana-bar




Lançamento do livro “Bonis Avivus”




 

No dia 6 de abril, sábado, às 17h00, irá realizar-se, na Biblioteca Diana-Bar, o lançamento do livro Bonis Avibus de Meira Fernandes. A apresentação estará a cargo do Dr. Correia Martins.

M J Meira Fernandes é licenciado em Economia pela Universidade do Porto.
Fundamentalmente exerceu a sua atividade no setor financeiro. Assumiu cargos de direção e de administração no setor bancário - banca comercial e de investimento em Portugal e no estrangeiro.
Publicou, em coautoria com o Prof. Dr. J Carvalho das Neves, o livro BPN, estado a mais, supervisão a menos.
É autor de muitos artigos sobre a banca, mercado de capitais e dívida pública.
No romance de ficção estreou-se, em 2018, com o romance O estrangeiro que gostava de mel.

Bonis Avibus
“Pode ser considerado um estudo sobre o modo como um indivíduo manifesta as suas emoções, valores e ideias e como estas afetam a sua saúde mental e física. É uma história em dois tempos. Com dois narradores, em cada tempo: um narrador extradiegético (presente) e um narrador homodiegético (presente histórico). A narrativa serve-se de inúmeras pausas, que focaliza e distingue o objeto narrado, em interligações, onde os afetos e sensibilidades têm lugar. No amor (a Clara, a Isolina), como na amizade (a Maria Ana, ao ti’ João). Nos excertos das músicas escolhidas, que libertam sensações distintas. Bonis Avibus é uma história psicológica que pode prender o leitor pela densidade das suas personagens e os mantém expectantes até à última página, com um final (im)previsível”.



6 de abril 2019, sábado, 17h

na Biblioteca Diana-bar




Lançamento do livro "A Póvoa dos Gomes Madalena: uma família poveira"




 

O livro “A Póvoa dos Gomes Madalena” é um estudo genealógico de uma das muitas famílias tipicamente poveira: Os Gomes Madalena. Saber quem foram, de onde vieram, o que faziam, com quem se relacionavam, e qual a origem do apelido, foram o mote para a sua concretização.
Gente que se lançou ao mar para dele obter o seu sustento, os Gomes Madalena vivem dentro da comunidade piscatória, e estabelecem relações familiares com tantas outras famílias poveiras. Vivem da pesca, habitam próximo do mar e raramente saem da Póvoa para viver, preferindo casar com “gente do seu sangue”, mas recebendo bem quem de fora vem, desde que estes passem a viver como um verdadeiro poveiro, tendo como lema “Na Póvoa sê poveiro”.

José Pedro Madalena Gonçalves de Pinho nasceu a 26 de Março de 1976, na Póvoa de Varzim. Fez o Ensino Secundário na Escola Secundária Rocha Peixoto. Licenciou-se em Gestão na Universidade da Beira Interior no ano de 2001. É Pós-Graduado em Finanças Empresariais pela Universidade Lusíada. Desde 2001 trabalha como financeiro na Indústria Têxtil.
Autodidata no estudo das suas raízes, rapidamente ganhou o gosto pelo estudo da sua terra natal.



5 de abril, sexta-feira, 21h30

na Biblioteca Diana-Bar




Ilustrar e Poema(r)
Atelier criativo com algas




 

Isolina Peixoto nasceu a 5 de Março de 1950, na cidade de Braga. Aos 12 anos veio viver para a Póvoa de Varzim com a família.

Licenciada em Educação Física pela Universidade do Porto, exerceu a sua atividade profissional em Vila do Conde e Póvoa de Varzim, lecionando na Escola Secundária Rocha Peixoto e na Escola Dr. Flávio Gonçalves. Também foi professora de natação nas piscinas municipais das duas cidades durante 40 anos.

Paralelamente, escreveu o livro Transforme a sua Vida pelo Movimento da Brasília Editora.

Isolina Peixoto conciliou a sua carreira profissional com o gosto que nutre pelos trabalhos com plantas marinhas.

No ano 2005 iniciou o projeto de recolha e conservação de algas nos mares da Póvoa de Varzim, chamando-lhe “Algários”.

O gosto de passear pela praia despertou-lhe a criatividade para utilizar a riquíssima fauna e flora do oceano, como beijinhos, ouriços, cascas de bivalves, estrelas-do-mar e uma enorme variedade de algas, das maiores às mais pequenas, em que um olhar atento descobre cores e formas com os quais é possível fazer composições de interessante valor estético.

Neste atelier, Isolina Peixoto vai desafiar as crianças a ilustrarem a narrativa poética da obra da Sophia com Algas e outras plantas marinhas.

Atualmente a sua obra encontra-se disseminada pelo mundo, em livros técnicos e temáticos.



21 de Março de 2019, 10h e 11h

na Biblioteca Diana Bar




Ana Dias da Silva
O primeiro herói poveiro




 

A União de Freguesias da Póvoa de Varzim, Beiriz e Argivai convida no próximo dia 8 de março, Dia da Mulher, a celebrar o primeiro Herói Poveiro, "Ana Dias da Silva", no Diana Bar, Póvoa de Varzim pelas 21h00.

Venha conhecer esta personagem emblemática da história da nossa Póvoa de Varzim.



8 de março 2019, 21h

na Biblioteca Diana-bar




À conversa com os pais sobre:
# Riscos de dependências das novas tecnologias




 

A APECA – Associação de Pais e Encarregados e Educação do Agrupamento Campo Aberto, após o sucesso do 1º Seminário “À Conversa com…” sobre o tema ‘Bullying e Cyberbullying’, tem prevista a realização do 2º seminário “À Conversa com…”.

Desta vez, o tema é # Riscos de dependências das novas tecnologias e contará com os seguintes oradores:

- Dra. Ana Paula Ferreira - Centro de Respostas Integradas do Porto Ocidental, estrutura da ARSNorte - DICAD; Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências

- Mestre Gizela Cardoso - Centro de Respostas Integradas do Porto Ocidental, estrutura da ARSNorte - DICAD; Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências

- Enfº. Carlos Pinto - ACeS Porto Ocidental



9 de março de 2019, 15h30

na Biblioteca Diana-bar




Lançamento do livro
"Pela tua Mão"




 

Flora Azevedo nasceu na vila da Lixa, agora cidade, e aí viveu durante a sua infância.
No Porto, cidade onde reside, fez os seus estudos secundários. Licenciou-se em Filologia Germânica na Universidade Clássica de Lisboa e fez um mestrado em Supervisão Pedagógica para o ensino do Português na Universidade do Minho.
Ensinou línguas, sobretudo a sua língua materna. Publicou a sua tese de mestrado «Aprender e ensinar a escrever», manuais escolares para o ensino do Português em co-autoria e obras pedagógicas para o ensino da escrita da mesma disciplina.
No domínio da literatura, no ano de 2017, foi premiada na categoria Poesia nos II Jogos Florais promovidos pela UDIPSS – Lisboa.
Gere a página “Amor às letras”-fb.com/poesiamiga.

Publicou Meu Porto (poemas) e livros para crianças:
Ninho de Sonhos
Meu Leque de Penas Brancas
Em Plena Primavera
Um lugar no Coração



16 de março 2019, sábado, 15h

Na Biblioteca Diana-Bar




Concurso Nacional de Leitura
– 13ª EDIÇÃO 2018/2019




 

O Plano Nacional de Leitura, em articulação com a Rede de Bibliotecas Escolares e a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas promove, este ano letivo, a 13ª edição do Concurso Nacional de Leitura, ao qual o Município da Póvoa de Varzim e a Biblioteca Municipal Rocha Peixoto se associam na qualidade de responsáveis pelo momento concelhio da Fase Regional.

Esta Fase, que decorrerá na Biblioteca Diana Bar, no dia 5 de Fevereiro, todo o dia, tem como destinatários os alunos dos Agrupamentos de Escolas e Escolas Não Agrupadas do concelho da Póvoa de Varzim, do 1º, 2º e 3º CEB e Ensino Secundário que ficaram aprovados no 1.º momento “Prova nas Escolas”, momento esse que já teve lugar nas respetivas escolas do concelho da Póvoa de Varzim, estando apurados para a Fase Regional, 38 participantes.

O concurso decorrerá em duas fases, realizando-se a prova escrita e a prova oral na Biblioteca Diana Bar. Nesta fase sairão 3 alunos por cada nível de ensino que irão posteriormente demonstrar os seus conhecimentos na 3ª fase, a distrital.

Os objetivos centrais do Concurso Nacional de Leitura são o de estimular a prática da leitura, como forma de conhecimento e de lazer; o aprofundamento dos hábitos de leitura, bem como o de aferição de competências leitoras das crianças e jovens do concelho poveiro.



5 de fevereiro 2019

na Biblioteca Diana-bar




A Póvoa do Mar...
o olhar de Neca Morim




 

Abertura da exposição e tertúlia sobre a obra de Neca Morim com a participação de:
Raúl Leitão (moderador);
João Albano Ribeiro (representante da família);
Américo Gomes (fotógrafo);
Abel Coentrão (jornalista)

19 de janeiro 2019 | sábado, 15h00
Biblioteca Diana-Bar

O evento é realizado pela ACPOH – Associação Cultural Póvoa Ontem e Hoje, com a colaboração da APC – Associação Poveira de Colecionismo, da Bindó Peixe, do Jornal Mais/Semanário , da Biblioteca Municipal Rocha Peixoto e da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.

Manuel Joaquim Morim nasceu a 28 de agosto de 1934 e faleceu a 21 de agosto de 2014.
Viveu toda a sua vida na Póvoa de Varzim.
Profissionalmente, trabalhou durante um período de 5 anos na AGROS. Em 1967, ficou com o Café Imperial, o primeiro café das Caxinas.
A paixão pela Fotografia surgiu desde muito cedo, tendo sido um autodidata pois não frequentou nenhum curso relacionado com Fotografia ou Arte.

A presente exposição pretende divulgar a obra fotográfica de Neca Morim, um Poveiro autodidata e autor de algumas das mais icónicas imagens fotográficas da Póvoa de Varzim, da segunda metade do século XX.
As suas fotografias são o testemunho de uma época em que as lanchas e as catraias povoavam o areal poveiro, sendo este um espaço de trabalho e convívio para os adultos e também de brincadeira para as crianças, as quais não passaram despercebidas ao olhar atento do fotógrafo, que as capturou em imagens repletas de espontaneidade e de inocente lazer.
O olhar de Neca Morim é um olhar para as nossas raízes e para a nossa identidade cultural, mas também nos convida, tal como as crianças na proa do barco, a olhar com esperança para o horizonte… e para o Futuro!
O olhar de Neca Morim está mais atual do que nunca, aqui fica o convite para o seguir.



19 de janeiro a 9 de fevereiro de 2019

na Biblioteca Diana-bar




Lançamento do livro “Sonetando”




 

Sonetando, como o seu próprio titulo sugere, é um livro de poesia com 101 sonetos, ao jeito camoniano, com muita sensualidade à mistura e, no qual, a autora fala daquilo que melhor sabe fazer - o amor- Nele, escalpa ao supremo sentimento as suas vicissitudes e alegrias, privilegiando, sobretudo, os seus encontros e desencontros... ardências e desafetos.

Lúcia Ribeiro, também conhecida por Lucibei, nasceu na Póvoa de Varzim, corria o ano de 1951.
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, Variante de Estudos Portugueses e Franceses. Obteve, ainda, o Diplôme Supérieur d’Études Françaises Modernes, de l’Alliance Française e o Diplôme Supérieur d’Études Françaises (D.S.E.F.) de l’ Institut Français, bem como duas Especializações: uma em Orientação Educativa e outra em Administração Escolar.
Tem trabalhos publicados em alguns jornais e revistas escolares e, ainda, em diversos sítios da Internet. Publicou na página que possui no Recanto das Letras, quatro E. livros: “Un morceau de moi” em 2011; “Olhares escritos sobre o amor” em 2012; “Erótica MENTE” em 2013 e “Poemas de Natal e Ano Novo em 2018. É nesta página, que vai postando tudo quanto escreve. Gere, ainda, as páginas de poesia “Alma Janela” @Lucibeipoems e “Pensée” http://www.luciaribeiro.net/
Participou em 22 coletâneas: 16 em Portugal, 3 no Brasil, 1 em Itália, 1 em Paris e 1 na Argentina.
Colaborou na elaboração do “Conto de Natal” a 8 mãos”, um Projeto VianaCriativa e, ainda, na Exposição Fotográfica Solidária “Viana no Feminino”, de apoio ao GAF (Gabinete de Apoio à Família) de Viana do Castelo.
Escreveu o seu primeiro livro “SENSUALidade 1” em 2006; “BorboLetras” da Modocromia Editora, em 2012; “Erótica MENTE” em 2015; “SENSUALidade 2” em 2017, também da Modocromia Editora e “Do Romântico ao Brejeiro” em 2018.



26 de janeiro 2019, sábado, 21h30

na Biblioteca Diana-bar




Atelier
"Paper Toys - Eça de Queiroz"




 

No dia 26 de novembro, pelas 10h30 realiza-se um atelier “Paper Toys – Eça de Queiroz!”, na Biblioteca Diana Bar.

Assinalando a passagem do aniversário de nascimento deste escritor português, a 25 de novembro, os alunos participam numa atividade lúdica pedagógica, recortando, colando e montando a figura do Eça de Queiroz.

José Maria de Eça de Queiroz nasceu em 25 de novembro de 1845, numa casa da Praça do Almada na Póvoa de Varzim.

Os PaperToys permitem aprofundar o conhecimento e promover um conjunto de personagens de referência, através da sua representação num jogo de montagem em papel.

A ilustração de cada personagem é o resultado criativo de um trabalho gráfico cuidado e individualizado, desenvolvido a partir de uma imagem conhecida ou registada na nossa memória coletiva, integrando sempre que possível elementos ou características físicas facilmente identificáveis.

Numa aproximação ao imaginário tradicional dos brinquedos e “construções” de papel cada personagem é apresentada como um jogo numa folha para destacar, dobrar, montar e colar. Para além da dimensão lúdica da montagem do “boneco”, são disponibilizados conteúdos informativos que permitirão ao utilizador conhecer o essencial da vida e obra da pessoa representada e/ou da instituição que o divulga e promove. Alia, a componente lúdica à formativa, podendo inclusivamente transformar-se num valioso recurso educativo para pais, educadores e professores.

PaperToys é uma coleção de personagens que, com base numa plataforma web, tem também o objetivo de criar um roteiro cultural, que incentive a criação de sinergias entre instituições e promova a captação de públicos para os vários equipamentos culturais relacionados.



26 de Novembro de 2018, segunda, 10h30

Na Biblioteca Diana-bar




Desfolhada




 

A Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, em parceria com a Associação Desportiva e Recreativa Académico de Belém vai realizar no Diana Bar a desfolhada tradicional num ambiente rural e acolhedor para a vivência de uma tradição antiga, que se vai perdendo ao longo dos tempos.

A desfolhada é um trabalho agrícola em que se retira a espiga (ou maçaroca) da planta que se chama milho. Antigamente, em Outubro, as desfolhadas faziam parte do ciclo dos serões das aldeias. Hoje em dia, esta tradição já não está tão viva nas nossas aldeias. Segundo a tradição, adultos e crianças fazem uma roda à volta do milho, desfolhando-o à procura do milho rei, a espiga vermelha, para poder saudar o público presente. Quando a pessoa que desfolha encontra esta espiga, tem que dar um abraço a todas as pessoas presentes. A desfolhada termina sempre com uma festa, com comes e bebes, ao som do acordeão e de um baile.

A Associação Desportiva e Recreativa Académico de Belém mantem esta tradição com um grupo de Concertinas que animará o espaço improvisado, com músicas típicas que se costumam cantar nesse dia festivo. No final da “labuta”, homens e mulheres confraternizarão com um lanche, trocando experiências e costumes desta tradição rural.






Lançamento do livro
“Do Romântico ao Brejeiro"




 

A apresentação do livro será feita pela Dr.ª Marta de Oliveira Santos

Lúcia Ribeiro, também conhecida por Lucibei, nasceu na Póvoa de Varzim, corria o ano de 1951. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, Variante de Estudos Portugueses e Franceses. Obteve, ainda, o Diplôme Supérieur d’Études Françaises Modernes, de l’Alliance Française e o Diplôme Supérieur d’Études Françaises(D.S.E.F.) de l’ Institut Français, bem como duas Especializações: uma em Orientação Educativa e outra em Administração Escolar.
Tem trabalhos publicados em alguns jornais e revistas escolares e, ainda, em diversos sítios da Internet. Publicou na página que possui no Recanto das Letras, três E. livros: “Un morceau de moi” em 2011; “Olhares escritos sobre o amor” em 2012 e “Erótica MENTE” em 2013 e, é nesta página, que vai postando tudo quanto escreve.
Participou em 20 coletâneas: 16 em Portugal, 3 no Brasil, 1 em Itália e 1 em Paris. Colaborou na elaboração do “Conto de Natal” a 8 mãos”, um Projeto VianaCriativa e, ainda, na Exposição Fotográfica Solidária “Viana no Feminino”, de apoio ao GAF (Gabinete de Apoio à Família) de Viana do Castelo.
Escreveu o seu primeiro livro “SENSUALidade 1” em 2006; “BorboLetras” da Modocromia Editora, em 2012; “Erótica MENTE” em 2015 e “SENSUALidade 2” em 2017, também da Modocromia Editora.

“Do Romântico ao Brejeiro”
Livro de trovas e quadras
Apresentação da Dr.ª Marta Oliveira Santos

Neste livro encontrareis páginas e páginas de trovas e quadras, que vão do romântico, ao brejeiro, passando por temas mais populares, mais comuns, quicá, incomuns, não esquecendo também o popular e alguns temas que falam de gentes, festas, tradições e locais...
Uma faceta menos conhecida, da autora, porque menos divulgada, que se espera seja do agrado de todos (as).



6 de outubro, sábado, 21h

Na Biblioteca Diana-bar




Lançamento dos livros
“Aquela valsa: contos”, “Os novos contos da Ana Rita” e “Matilde e a avó”




 

Ascensão Ferreira Lopes nasceu em Várzea de Calde, distrito de Viseu, em 1962, residindo atualmente na Póvoa de Varzim.
Exerceu a profissão de auxiliar de ação médica durante cinco anos e meio na Suíça e também no Lar da Santa Casa da Póvoa de Varzim desde 1997 até 2005, onde frequentou vários cursos. Atualmente, trabalha na sua empresa. Desde os primeiros tempos que a poesia e os contos infantis são a sua companhia das horas vagas, tendo publicado a sua primeira obra em 2002, sob o título “Memórias da minha terra” (poesia), a que se seguiu, em 2006, “Um olhar meu” (poesia). Inicia-se na literatura infantil com o título “A flauta do cavalo branco” (2011), a que se seguiu “Ana Rita e os amigos” (2013) e “O farol dos pequenos aventureiros” (2014). Em 2018, publica “Os novos contos da Ana Rita”, “Aquela valsa” e “Matilde e a avó”.

Os novos contos da Ana Rita
A Ana Rita está de volta, mais os primos, os avós, os pais e os tios. Ah! E os amigos, que são os colegas da sua escola e os muitos meninos e meninas que gostam de ler as suas aventuras. Sim, porque a Ana Rita gosta de descobrir o mundo que a rodeia é isso é motivo para muitas aventuras sem perigo, mas com muita alegria e divertimento.

Matilde e a avó
Os pais da Matilde vão sair para jantar e a avó fica a tomar conta da sua netinha. E é entre os braços amorosos da avó que a neta vai conhecer o gato e o cão, a noite que traz o sono e o dia que traz a luz do sol. E os pais que, entretanto, voltaram...

Aquela Valsa: contos
Já muita gente disse certamente que a vida parece uma valsa, uma valsa que, nas palavras do poeta José Pacheco de Andrade, é “de falsa / ilusão (…)”. O próprio poeta nos explica essa simbiose entre valsa e vida, mencionando os momentos por onde perpassa cada vida como passos da dança: “ Percebe-se / então / qual é a / verdade: / emprego, / trabalho, / cansaço, /tormento, / juntando / à mistura /amor,/ casamento. (…) / E vêm / os filhos, / sarilhos / dobrados. / E vem / a doença / com cheiro / a finados. (…) / O que é / que ficou? / Vazio... / Saudade... / e um fundo / receio / da eternidade.” (in “Salpicos de vida”,). É, pois, uma espécie de valsa que Ascensão Lopes nos traz nesta sua colectânea de contos, em que cada conto é um passo dessa valsa da vida: amores e separações, filhos e pais, trabalhos, negócios… e uma antecâmara do fim num qualquer Lar S. Pierre, antes que a fita termine e a escuridão eterna chegue. Por mais valsas que dance, ou não dance, a vida é aquela valsa que todo o ser humano terá de dançar.

A vida
é uma valsa
de falsa
ilusão.
Volteia
tão cheia
de sonho
e paixão.
Começa-se
a medo,
passinhos
sem jeito
tropeços
que a mãe
ampara
no peito.
Não caias!
Sai dessa,
caminha,
vá lá.
Acerta
o compasso.
É isso,
já está!
Começa
a correr,
começa
a saltar.
Prá frente,
sem medo!
Começa
a sonhar!
E vem
a escola,
liceu,
faculdade;
Percebe-se
então
qual é a
verdade:
emprego,
trabalho,
cansaço,
tormento,
juntando
à mistura
amor,
casamento.
E o ritmo
diário,
ternário,
acelera:
manhã,
tarde, noite,
não corras,
espera!...
E vêm
os filhos,
sarilhos
dobrados.
E vem
a doença
com cheiro
a finados.
E luta
que luta,
sem tréguas.
Coragem!
A vida
é assim!
Prossegue
a viagem...
....................
E chega-se
ao fim
olhando
p'ra trás...
A vida
esfumou-se,
cansada,
fugaz.
O que é
que ficou?
Vazio...
Saudade...
e um fundo
receio
da eter-
nidade.
Que está
para além
do que
já passou?
Que a valsa,
tão falsa,...
essa
terminou!

29 de setembro, sábado, 16h

Na Biblioteca Diana-bar




Lançamento do livro
"Contos do imaginário"




 

Sofia de Azevedo Teixeira nasceu em 1975 em Argivai, Póvoa de Varzim. Décima filha de um Capitão do Exército Armindo Torres Teixeira e de Maria Albina Moreira de Azevedo Teixeira. Desde cedo imbuída pela escrita, a autora deve essa belíssima influência a seus pais.
Licenciada em Ciências Históricas, Ramo Cientifico e Ramo Educacional, lecionou em diversas escolas do norte do país.
Tem Formação em Escrita Criativa pelo Instituto Camões.
Trabalhou como colaboradora externa, da Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, na área infanto-juvenil, na criação de peças de teatro.
É colaboradora de um dos jornais da Póvoa de Varzim (Mais Semanário) desde 2012. A sua primeira obra: Os penedos dos Guizos foi editada em 2008 pela CMPV. É um conto infanto-juvenil, baseando nos resquícios de uma lenda da sua freguesia, sobre uns gigantes penedos, que existiriam num local mais afastado da aldeia. A estes penedos associavam-se poderes mágicos e havia quem os fosse escutar para dar remédio aos seus males.
Terras de Ninguém editado em 2015, pela Chiado Editora, baseia-se numa experiência enriquecedora em que a autora, como voluntária, participou numa viagem de ajuda humanitária à Guiné – Bissau.
Argivai, viagem pela sua história editado em março de 2018, é uma obra na qual a autora realizou um trabalho histórico exaustivo sobre as origens e a antiguidade da sua freguesia de Argivai, incluindo a primeira recolha de património imaterial, recolha essa, de extremo valor para a preservação de uma identidade comum.
Contos do Imaginário a sua mais recente obra a ser editada em junho de 2018 é uma obra que inclui cinco contos infanto-juvenis originais, nos quais a imaginação e a criatividade voam livremente. È um estilo literário, com o qual, a autora muito se identifica.

Contos do Imaginário é o primeiro livro em que estão reunidos vários contos, da escritora Sofia de Azevedo Teixeira.
Desta obra fazem parte: A fada Leya; As letras cansadas; A noite em que a lua caiu; O caçador de sorrisos e Penas caem levemente.
São cinco contos originais, nos quais a imaginação, as personagens únicas e a criatividade, fluem livremente por mundos distintos uns dos outros. A imaginação não tem limites, quando a escrita é livre de amarras.



22 de setembro 2018, sábado, 21h30

Na Biblioteca Diana-bar




Dia Internacional da Família




 

No domingo, 14 de maio, o Diana-Bar recebe as celebrações do Dia Internacional da Família, numa iniciativa organizada pela Equipa para a Prevenção da Violência em Adultos (EPVA) do Agrupamento de Centros de Saúde da Póvoa de Varzim/Vila do Conde (ACES PVVC).

Será uma manhã diferente na biblioteca de praia poveira, com um conjunto de atividades que visam celebrar os valores da família, da amizade e do afeto. Às 10h00, realizam-se jogos tradicionais; às 11h00, terá lugar uma aula de dança para e às 12h00, todos serão envolvidos num momento musical por parte dos alunos do Agrupamento de Escolas de Aver-o-Mar.

As comemorações terminam às 12h20, com a entrega do primeiro, segundo e terceiro prémios do concurso de fotografia da família do ACES PVVC.

Esta iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.

A Assembleia Geral da ONU proclamou, pela Resolução n.º 47/237 de 20 de Setembro de 1993, o dia 15 de Maio como DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA, com o objectivo de chamar a atenção de todo o mundo, governos, responsáveis por políticas locais e famílias, para a importância da FAMÍLIA como núcleo vital da sociedade e para os seus direitos e responsabilidades.

O primeiro Dia Internacional da Família foi em 1994.



14 de maio 2017

Na Biblioteca Diana-bar

Ver também:

      •     No portal municipal  




Praça dos Pintores




 

No dia 13 de maio, no Diana Bar, mais uma edição da Praça dos Pintores irá ser organizada pela Associação de Amizade Póvoa de Varzim/ Cidades Geminadas. Desta feita, o tema será “O turismo europeu diverso e sustentável, com os povos!”.

Os interessados em participar no Concurso de Pintura deverão preencher a Ficha de Inscrição e entregar no Atendimento da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, na Praça do Almada, ou enviar, através de correio eletrónico, para geminacao@gmail.com até ao dia 28 de abril de 2017.

A Praça dos Pintores está dividida em dois escalões: A (14, 17 anos) e B (18, 27 anos).

Os trabalhos realizados no âmbito deste Concurso vão estar expostos, no Diana Bar, de 23 de maio a 18 de junho, sendo que a entrega de prémios irá decorrer no dia 17 de junho, às 18h30, também no Diana Bar.

A Praça dos Pintores é organizada com o propósito de promover o intercâmbio cultural e que tem lugar anualmente em maio no âmbito das comemorações do Dia da Europa, conta quase sempre com a participação de jovens provenientes das cidades com quem a Póvoa mantém relações de geminação.



Dia 13 de Maio 2017, sábado

Na Biblioteca Diana-bar

Ver também:

      •     Evento no portal da Câmara Municipal  




Exposição de pintura
RETALHOS DA REALIDADE




 

Sinopse
“Estes retalhos tentam recriar porções da realidade que, ainda dentro da sua simplicidade, possam ter uma beleza capaz de agitar os nossos sentimentos.”

JUAN CARLOS VILAR
(Pontevedra, 1958)

EXPOSICIÓNS INDIVIDUAIS

  • 1982 Sala Albatros (Pontevedra)
  • 1995 Teatro Principal (Pontevedra)
  • 1995 Ateneo Corredoira (Combarro)
  • 1997 Museo Manuel Torres (Marín)
  • 1998 Teatro Principal (Pontevedra)
  • 1998 Casa da Cultura (Cangas do Morrazo)
  • 1998 Sala de Exposicións da RENFE (Vigo)
  • 1998 Casa da Cultura (Vilagarcía de Arousa)
  • 1999 Centro Cultural Municipal (Porriño)
  • 2000 Casa da Cultura (Noia)
  • 2001 Sala de Exposicións Municipal (Santa Uxía de Ribeira)
  • 2005 Centro Social Caixanova (Vigo)
  • 2005 Museo Manuel Torres (Marín)
  • 2005 Sala Albatros (Pontevedra)
  • 2006 “O alento da pedra”, Escola de Canteiros (Poio)
  • 2007 Ateneo de Ourense
  • 2007 Mosteiro de Lérez (Pontevedra)
  • 2008 Sala Universo (Pontevedra)
  • 2008 Casa da Cultura de Villafranca del Bierzo (León)
  • 2008 Centro Penitenciario da Lama
  • 2009 Casa da Cultura (Pontecaldelas)
  • 2013 “Realidade relativa”, Sala de Exposicións da Consellería de Cultura (Pontevedra)
  • 2013 “Espellismos”, Palacio das Mendoza (Pontevedra)
  • 2015 Sala de Exposicións da Xunqueira (Redondela)
  • 2015 Liceo Casino de Pontevedra
  • 2015 Sala de Información e Turismo de Ribadeo (Lugo)
  • 2015 Biblioteca Municipal de Luarca (Asturias)
  • 2016 “A minha realidade”, Biblioteca Municipal de Chaves (Portugal)
  • 2016 Casa da Cultura de Vilalba (Lugo)

    EXPOSICIÓNS COLECTIVAS

  • 1974 Liceo de Vilagarcía de Arousa
  • 1986 Museo de Pontevedra (Novos Valores)
  • 1992 Asociación Cultural Universitaria (Palencia)
  • 1994 FERPALIA (Pontevedra)
  • 1994 Sala de Arte da Diputación de Guadalajara
  • 1996 Biblioteca Municipal de Librilla (Murcia)
  • 1996 Feira do Debuxo e do Gravado (Pontevedra)
  • 1996 Sala de Arte da Diputación de Guadalajara
  • 1997 Feira do Debuxo e do Gravado (Pontevedra)
  • 1997 Biblioteca Municipal de Librilla (Murcia)
  • 1997 Feira do Debuxo e do Gravado (Vigo)
  • 1997 Museo Rafael Zabaleta (Quesada-Jaén)
  • 1998 Cercle Artistic Sant Lluc (Barcelona)
  • 1999 Feira do Debuxo e do Gravado (Santiago de Compostela)
  • 2000 Sala de Exposicións do Concello de Bueu
  • 2000 Feira do Debuxo e do Gravado (Santiago de Compostela)
  • 2005 Casa da Cultura de Muíños (Ourense)
  • 2007 Diputación Provincial de Guadalajara
  • 2008 Club Taurino Cultural “Domingo Ortega”, La Torre de Esteban Hambrán (Toledo)
  • 2009 Exposición itinerante do XI Certamen de Arte José Lapayese Bruna: Casa de la Cultura de Monreal del Campo (Teruel), Casa de la Comunidad de Daroca (Zaragoza) y Sala de Arte Contemporáneo de Calamocha (Teruel).
  • 2011 Espai Volart. Fundación Privada Vila Casas. Barcelona
  • 2015 “Imágenes y letras de la cárcel”, Espacio la Cochera (Santiago de Chile)

    PREMIOS E MENCIÓNS

  • I Sala de Pintura Xove de Galicia (Vilagarcía de Arousa, 1974)
  • 2º Premio no Concurso de Ilustración da ACUP (Palencia)
  • 1º Premio no Certame de Artes Plásticas do Casino Mercantil e Industrial (Pontevedra, 1994)
  • Mención de Honra no III Concurso de Debuxo “José Méndez Ruíz” (Librilla-Murcia, 1996)
  • Mención de Honra no IV Concurso de Debuxo “José Méndez Ruíz (Librilla-Murcia, 1997)
  • Seleccionado no Premio Nacional de Debuxo “Antonio del Rincón” (Deputación de Guadalajara, 1994 e 1996)
  • Seleccionado no XXVII Concurso Internacional de Pintura, Escultura e Debuxo (Quesada-Jaén, 1997)
  • 2º Premio no Concurso de Pintura “Alfonso Iglesias” (Bueu, 2000)
  • Finalista no Premio de Debuxo Provincia de Guadalajara 2007
  • Seleccionado no XI Certamen de Arte José Lapayese Bruna (Comarca del Jiloca, 2009)
  • Seleccionado no IL Concurs Internacional de Dibuix 2011 da Fundación Ynglada-Guillot (Barcelona)



    De 3 a 13 de abril 2017

    Na Biblioteca Diana-Bar




  • Lançamento do livro "Queda Livre"




     

    Apresentação por Aurelino Costa

    Sinopse
    “Vivemos o que é banal e, portanto, somos o que é banal. Perdemos a beleza, a vida apaixonada e o amor, perdemos o espanto e a ingenuidade do olhar, a sensibilidade do pensar e a liberdade de o fazer. Habitamos o reino do híper, do ultrassensível, à medida da fruição imediata e do consumo da aparência num espetáculo de existir contemporâneo, em todo o seu esplendor de aparência e diluição como fogo de artificio que é. A questão é: quando é que deixámos de ser sujeitos e passámos a ser sujeitados? Vivemos uma vida sem paixão e sem beleza, numa total imersão no vazio e na distopia, com tudo o que isso implica. Por isso proferimos a grande recusa. A recusa em ser sujeitado. Com isso escolhemos a angústia e desvelamos o que houver para ver: Apatia face ao relativismo axiológico e à recusa de Deus; hedonismo, que opera como elixir soporífero da angustia e da escolha, introduzido como novo principio moral; sedução, como nova teoria estética; desencanto, perante a decadência do engajamento politico (apesar de sermos ação e projeto e assim os senhores da história); ausência de paixão e instrumentalização da razão, do saber; recusa da estandardização, da rigidez, do conservadorismo, de tudo o que de perto ou de longe se assemelhe ao burocrático; incapacidade do estável e do duradouro; culto do ócio, do presente, do momento e do novo; olhar desesperançado sobre um futuro incerto, fugaz e absolutamente imprevisível. Todas estas tendências vêm-se conjugadas numa atitude, num só, num estar-aí que é sintomático. Este é o grito sacralizado(r) de uma existência eufórica, inebriante e exacerbada. Num mundo em que Deus está morto, em que estamos irremediavelmente entregues a nós próprios, ás nossas singelas e míseras existências. Sem desculpas, resta-nos ver tudo, fazer tudo e mostrar tudo, procurar assim um caminho no meio do caos distópico, uma ébria, mas livre possibilidade afrodisíaca de mergulhar na existência, no nada, na morte, na angústia, na migalha que sobrar no chão das estátuas vetustas e das calçadas gastas”.

    Apresentação do autor
    "Carlos Bertão nasceu em 1994 na Póvoa de Varzim e é estudante de Direito na Faculdade de Direito da Universidade do Porto. Publicou recentemente um poema na VI Antologia de Poesia Contemporânea "Entre o sono e o sonho" sob a chancela da Chiado Editora e atualmente é colaborador no jornal da AEFDUP "Tribuna".

    Fonte



    Dia 25 de março 2017, sábado, 16h

    Na Biblioteca Diana-Bar




    Apresentação do livro “Coletânea II do Solar de Poetas”




     

    Sinopse
    Há precisamente três anos, a anteceder a apresentação do 1.º volume da Antologia do Solar de Poetas, José Sepúlveda, em “Poetas, Cantai”, deliciava-nos e deixava o mote:
    Juntaram-se poetas no Solar
    No alvorecer da nossa Antologia
    Cruzaram-se palavras pelo ar
    E de repente… nasce a poesia (…)

    Os poetas mantiveram-se juntos, em torno do Solar de Poetas, a que se foram juntando mais… e mais amantes da poesia. Poderíamos ser tentados a concluir, previamente, que a mescla de culturas, do modo de pensar e de estilos poéticos, não só inviabilizariam esta obra, como a tornariam pouco atrativa, caso avançasse para edição. Seria, naturalmente, uma conclusão abusiva, já que é reconhecida a existência de uma enorme riqueza na diversidade, bem patente na multiplicidade poética desta obra, que em boa hora se tornou realidade.

    Deixemos no ar, nem que seja por uns instantes, as citadas recomendações, bebendo a sua essência… e, reconforta- dos, continuemos a nossa caminhada, com a firmeza e generosidade dos justos que querem contribuir para um mundo melhor. Esta obra coletiva, prova-o. Que se mantenha sempre vivo, entre nós, o sentir poético, a fraternidade e o amor, para preenchermos inúmeras páginas em branco, contribuirmos para a desejada mudança – a começar pelo próprio – e vivenciarmos o prazer de “ouvir estrelas”.

    (extraído do prefácio de Jorge Nuno)



    Dia 11 de março 2017, sábado, 21h

    Na Biblioteca Diana-Bar




    Correntes nas escolas
    iniciativas paralelas




     


    Dia 21 de fevereiro 2017, terça-feira, 10h30 e 14h30
    Adélia Carvalho e Raquel Patriarca


    Dia 22 de fevereiro 2017, quarta-feira, 15h30
    Inês Fonseca Santos


    Dia 24 de fevereiro 2017, 15h30
    Cristina Norton e Jaime Rocha


    Dia 24 de fevereiro 2017, 19h
    Álvaro Laborinho Lúcio e Mário Rufino

    De 21 a 24 de fevereiro 2017

    Na Biblioteca Diana-Bar

    Ver também:

          •     Correntes d.Escritas 2017  

          •     Programa  

          •     Dossier de comunicação  




    Olimpíadas de Escrita




     

    Afonso Cruz é o escritor convidado para lançar o tema aos 138 alunos que vão concorrer às Olimpíadas da Escrita, no dia 17 de março, sexta-feira, às 14h30, no Diana Bar.
    Os alunos escolhidos por oito escolas do concelho, mediante o tema lançado pelo convidado, vão construir um texto em prosa ou poesia que, posteriormente, será analisado pelo júri (constituído por um representante de cada escola e pelo Vice-Presidente e Vereador da Cultura, Luís Diamantino). Os três melhores trabalhos de cada escalão e categoria vão ser premiados na Festa de Encerramento do Projeto Escola da Minha Vida, atividade na qual a iniciativa Olimpíadas da Escrita está inserida. A cerimónia de entrega de prémios vai decorrer no dia 5 de maio, no Pavilhão Municipal.
    As Olimpíadas da Escrita pretendem incentivar a arte da escrita através do contacto com um escritor para motivar e despertar o processo criativo dos jovens.
    Sob o tema “A Estratégia Europeia para a Juventude 2010-2018”, o Projeto Escola da Minha Vida (PEMV) é o resultado de uma aposta segura da Câmara Municipal, através da Casa da Juventude, com o objetivo de juntar duas formas importantes de estar na vida: a desportiva e a artística, fomentando o gosto pelo desporto e pela arte nos mais novos, seja através da produção de textos, de traços, de cores ou da prática do exercício físico.
    O premiado escritor Afonso Cruz, que é também ilustrador, realizador de filmes de animação e membro da banda musical “The Soaked Lam”, é um frequente participante nas Correntes d’Escritas e, por isso, já um “velho amigo” da Póvoa de Varzim.


    Nasceu em 1971, na Figueira da Foz e estudou nas Belas Artes de Lisboa, no Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira e na António Arroio. É escritor, músico, cineasta e ilustrador.
    Escreveu oito livros: A Carne de Deus (Bertrand), Enciclopédia da Estória Universal (Quetzal - Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco 2010), Os Livros Que Devoraram o Meu Pai (Caminho - Prémio Literário Maria Rosa Colaço 2009), A Contradição Humana (Caminho - Prémio Autores 2011 SPA/RTP; escolha White Ravens 2011; Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração 2011, Lista de Honra do IBBY - International Board on Books for Young People, Prémio Ler/Booktailors - Melhor Ilustração Original), A Boneca de Kokoschka (Quetzal - Prémio da União Europeia para a Literatura), O Pintor Debaixo do Lava-Loiças (Caminho), Enciclopédia da Estória Universal - Recolha de Alexandria (Alfaguara) e Jesus Cristo Bebia Cerveja (Alfaguara - Prémio Time Out 2012 - Melhor Livro do Ano). Participou ainda nos livros Almanaque do Dr. Thackery T. Lambshead de Doenças Excêntricas e Desacreditadas (Saída de Emergência), O Prazer da Leitura (FNAC/Teodolito), O Caso do Cadáver Esquisito (Associação Cultural Prado), Vollüspa (HMEditora), Antologia de Ficção Científica Fantasporto (Asa), Histórias Daninhas, e Isto Não É um Conto.
    Ilustrou, desde 2007, cerca de trinta livros para crianças, trabalhando com autores como José Jorge Letria, António Torrado, Alice Vieira. O livro Bichos Diversos em Versos foi seleccionado pela Biblioteca Internacional de Juventude /White Ravens 2010 e Galileu à Luz de uma Estrela ganhou o Prémio Ler/Booktailors 2011 - Melhor Ilustração Original. Também tem publicado ilustrações em revistas, capas de livros e publicidade.
    Em 2007 gravou um disco (Homemade Blues) com a banda de que é membro, The Soaked Lamb, para o qual compôs todos os originais, escreveu letras, tocou guitarra, harmónica, banjo, lap steel, ukulele e cantou. Em 2010, lançou um novo CD, Hats and Chairs, apenas de originais e com vários convidados. O terceiro disco é de 2012 e chama-se Evergreens.
    The Soaked Lamb foi uma das bandas distinguida nos Prémios Pop Eye 2011, atribuídos pelo Festival Cáceres Pop Art, em Espanha. Trabalhou como animador em vários filmes e séries tais como A Maravilhosa Expedição às Ilhas Encantadas; pilotos de A Demanda do R, Toni Casquinha, Óscar, As aventuras de João sem Medo; e vários filmes de publicidade.
    Fez layouts para alguns episódios da série Angelitos e realizou vários filmes de O Jardim da Celeste, Rua Sésamo e Ilha das Cores.
    Juntamente com mais duas pessoas, realizou uma curta-metragem chamada Dois Diários e um Azulejo, que ganhou duas menções honrosas (Cinanima e Famafest), um prémio do público e participou em diversos festivais internacionais. Também foi o realizador de O Desalmado e da série Histórias de Molero (uma adaptação do livro de Dinis Machado, O Que Diz Molero). Para publicidade destaca-se a campanha Intermarché onde realizou mais de duzentos filmes durante os anos de 2006 e 2007.


    Bibliografia existente na Biblioteca Municipal Afonso Cruz - autor

  • (A) Boneca de Kokoschka. Lisboa: Quetzal Editores, 2010. ISBN: 978-972-564-903-9. Prémio Camilo Castelo-Branco.
  • (A) carne de Deus: Aventuras de Conrado Fortes e Lola Benites. Lisboa: Bertrand Editora, 2008. ISBN: 978-972-25-1733-1.
  • Enciclopédia da estória universal: Arquivos de Dresner. Carnaxide: Editora Objectiva, 2013. ISBN: 978-989-672-162-6.
  • Enciclopédia da estória universal: Mar. Carnaxide: Editora Objectiva, 2014. ISBN: 978-989-8775-11-5.
  • Enciclopédia da estória universal: Recolha de Alexandria. Carnaxide: Editora Objectiva, 2012. ISBN: 978-989-672-134-3.
  • (O) livro do ano. 2ª edição. Carnaxide: Editora Objectiva, 2013. ISBN: 978-989-672-161-9.
  • (Os) livros que devoraram o meu pai: a estranha e mágia história de Vivaldo Bonfim. Alfragide: Editorial Caminho, 2010. ISBN: 978-972-21-2095-1. Prémio literário Maria Rosa Colaço 2009.
  • Para onde vão os guarda-chuvas. Carnaxide: Editora Objectiva, 2013. ISBN: 978-989-672-197-8.
  • (O) pintor debaixo do lava-loiças. Alfragide: Editorial Caminho, 2011. ISBN: 978-972-21-2418-8.

    Afonso Cruz - ilustrador

  • LETRIA, José Jorge; CRUZ, Afonso, il. - (Os) cromos da bola. Cruz Quebrada: Oficina do livro, 2008. ISBN: 978-989-555-362-4.
  • LETRIA, José Jorge; CRUZ, Afonso, il. - (O) dia em que mataram o Rei. Cacém: Texto Editores, 2007. ISBN: 978-972-47-3405-7.
  • LETRIA, José Jorge; CRUZ, Afonso, il. - Machado dos Santos: o herói da rotunda: o homem que fez triunfar a República. Alfragide: Texto Editores, 2009. ISBN: 978-972-47-4058-4.
  • LETRIA, José Jorge; CRUZ, Afonso, il. - (A) minha República. Alfragide: Publicações Dom Quixote, 2009. ISBN: 978-972-20-3859-1.
  • VIANA, António Manuel Couto; CRUZ, Afonso, il. - Bichos diversos em versos. Alfragide: Texto Editores, 2008. ISBN: 978-972-47-3780-5.


    * Bibliografia ordenada alfabeticamente. Primeiro, ficção para adultos; segundo, livros infantis.

    Dia 17 de fevereiro 2017, 14h

    Na Biblioteca Diana-Bar




  • Lançamento do livro “Em Redes”




     

    Apresentação por Álvaro Maio

    SINOPSE de EmREDEs
    A aventura da jovem Nina, em luta constante consigo mesma, começa quando, irritada pelo facto de um professor lhe ter pedido o telemóvel que estava a usar nas aulas, infringindo as regras da escola, publica a notícia nas redes sociais. O professor Júlio, extenuado com a indisciplina, reage de uma forma surpreendente: chora perante os alunos, revelando uma faceta de fragilidade, com a qual todos se divertem. Esse acontecimento traz consequências desastrosas, porque revela as inseguranças e as fragilidades, mas também as convicções, de um conjunto de pessoas que pertencem às relações desta figura. É o caso do Luís, filho do professor, muito inteligente mas completamente marginalizado pelos colegas e vítima de bulling; de Lili, amiga de Nina, exótica e diferente, que acabará por ser vítima da separação dos pais e ainda de um rapto perpetrado por um desconhecido; de Amélia, irmã de Nina, que trabalha para educar a irmã num supermercado, mas tem de se prostituir para pagar as despesas (ficaram órfãs de pai e mãe, depois de uma tragédia que se abateu sobre a família), e que será um elemento importantíssimo na recuperação de Júlio, o professor, quando este tenta suicidar-se. Refira-se que o contexto escolar é também abordado, através da caraterização de alguns elementos secundários mas que lhe dão forma. Toda esta aventura que se desenvolve ao longo de 320 páginas é vivida durante precisamente sete dias.

    CIDÁLIA DA CONCEIÇÃO AZEVEDO FERNANDES
    Nasceu em Vieiro, concelho de Vila-Flor, no dia 14 de Março de 1961.
    Fez os seus estudos primários em Pinhal do Norte e em Carrazeda de Ansiães; na cidade de Bragança, no Liceu Nacional, completou os seus estudos secundários.
    Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, variantes de Português e Alemão, na Faculdade de Letras do Porto. Obteve o grau de mestre, ao defender a tese de Mestrado em Cultura Portuguesa: “António Nobre: o homem, o poeta e as pequenas (grandes) coisas”, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Dezembro de 2006.
    É professora efetiva na Escola Secundária de Penafiel, onde se encontra a lecionar a disciplina de Português, a alunos do ensino secundário.
    É Vice-Presidente da Anto (Associação dos Amigos de António Nobre), com sede em Vila-Meã.
    Tem participado em vários festivais infantis e juvenis, a nível nacional, nos quais obteve já vários prémios.

    É co-autora de:

  • Manuais escolares de Português: “Conversas 1”, “Conversas 2” e “Conversas 3”, para o 3º ciclo do Ensino Recorrente; “ Discursos”, para o 10º ano, da Didáctica Editora; “Português Vivo”, para o 10ºano, da Plátano Editora (2011).
  • “Resumir é fácil”, Plátano Editora; 2004;
  • “Fernando Pessoa, Poesia em Análise”, Plátano Editora, 2006;
  • Coletâneas de poesia: “Vejo-te como se pode ver / através desta chuva oblíqua”, da Editora Granito, publicada em 2001 e “Poetas de Sempre”, da Editora Cidade Berço, publicada em 2003;
  • “Lupinhas” - Aplicação do método das 28 palavras, 1º ano, 1º ciclo, Edições Livro Directo;
  • “Meta Gramatical 2”, “Meta Gramatical” 3 e “Meta Gramatical 4”, da Livro Directo, 2013;
  • “Despertar”, manual de 4º ano, Livro Directo (2013);
  • Livros de Férias “Férias em 3D, 1, 2, 3 e 4”, Edições Livro Directo, 2013;
  • “Preparação para o exame de Português 9º ano”, Plátano Editora, 2013;
  • “Antologia Contos de Natal”, Editora Novembro, 2014;
  • “Tira-Teimas” - Preparação para o exame de 9º ano, Edições Livro Direto, 2016;
  • “Fantasia”, Antologia de contos fantásticos, Editora Novembro, 2016;
  • “Natalícia”, Antologia de Contos de Natal, Editora Novembro, 2016.

    É autora de:

  • “Contar, Ouvir, Sonhar...” Editorial Paulinas, 2002;
  • “Nove Contos de Natal”, Editora Campo das Letras, 2003;
  • “Argumentar é fácil”, Plátano Editora, 2005;
  • “O Barquinho Amarelo”, Editora Campo das Letras, 2005;
  • “Alberto e a Árvore de Natal”, Editorial Livro Directo, 2006;
  • “Contos e Lendas de Portugal”, Plátano Editora, 2007;
  • “Marco e Luna na terra dos gnomos”, Editora Fronteira do Caos, 2007;
  • “Alberto na Antártida”, Editorial Livro Directo, 2007;
  • “Era uma vez o Livro”, Editorial Livro Directo, 2008;
  • “Alberto na Idade Média”, Editorial Livro Directo, 2008;
  • “As pegadinhas de S. Gonçalo”, Plátano Editora, 2009;
  • “Chamo-me… Fernando Pessoa”, Coleção Chamo-me, Didáctica Editora, 2009;
  • “Alberto no país dos Excessos”, Editorial Livro Directo, 2009;
  • “Um Auto à República”, Plátano Editora, 2009;
  • “Páginas de Saramago”, obra de análise do Memorial do Convento, Plátano Editora, 2010;
  • “Chamo-me… José Saramago”, Coleção Chamo-me, Didáctica Editora, 2010;
  • “O Natal dos nossos animais”, Antologia de Natal, Soregra Editora, 2010;
  • “Pérola, a ovelhinha de Natal”, Edium Editores, 2010;
  • “Onde está o Pai Natal”, Edições Livro Directo, 2011;
  • “O Menino que não gostava de Sopa”, Edições Livro Directo, 2011;
  • “Atlas, O Bibliófago”, Plátano Editora, 2012;
  • “A Menina que não gostava de Fruta”, Edições Livro Directo, 2012;
  • “Preparação para o exame de Português 12º ano”, Plátano Editora, 2012;
  • “O Menino Sorrisinho de leite”, Edições Livro Direto, 2013;
  • “E o Natal aconteceu”, Edições Livro Directo, 2013;
  • “A Casa da Lua”, Mosaico Editora, 2014;
  • “Alberto no Mundo dos Dinossauros”, Edições Livro Directo, 2015;
  • “Conta”, Editora Novembro, 2016;
  • “EmREDEs”, Editora Edita-Me, 2016;
  • “A Lagarta”, A Cigarra e a Formiga”, duas peças de Teatro, Editora Livro Directo, 2016.

    Outros trabalhos:

  • Apresentações de livros: “A Escrava de Córdova” e “A Profecia de Istambul”, de Alberto Santos; “Antologia”, da Amante das Leituras e “Nostalgia”, de Júlio Fernandes;
  • Participação na Revista Folium, Revista anual da Associação dos Amigos do Arquivo de Penafiel;
  • Participação na Comemoração dos 500 anos da Santa Casa da Misericórdia de Penafiel, “Olhares Convergentes” em 2009;
  • Publicação online “O Menino e o Sonho”;
  • Publicação online “A maior flor”, 2º Prémio Concurso Saramago – 90 anos / PNL, 2013.
  • Participação no Festival Literário de Ovar, em 2016.

    No âmbito do incentivo à leitura, tem realizado inúmeras deslocações às escolas de todo país, divulgando, ao mesmo tempo, os seus livros e incentivando o público infantil e juvenil à leitura e à escrita criativa. Tem participado também, a convite das escolas, em atividades relacionadas com a literatura em geral (poesia, contos, lendas, etc.). Tem-se deslocado ainda às escolas, apresentando a Dramatização dos livros “Chamo-me Fernando Pessoa” e “Chamo-me José Saramago”, destinados aos alunos do Ensino Secundário, mas especificamente aos do 12º ano.



    Dia 3 de fevereiro 2016, sexta, 21h30

    Na Biblioteca Diana-Bar




  • Lançamento do livro de poesia "Ident-idade"




     

    “Ident-idade”, mais do que um livro, é um projeto. O seu autor, Renato Maia, quis dar nova vida aos textos, escritos entre o final da adolescência e o início da idade adulta (entre 2007 e 2011), convidando um conjunto de artistas para ilustrar, declamar e musicar as suas palavras.

    O livro contém 21 poemas de Renato Maia e ilustrações de Bruno O. Gonçalves, Joana Rita, João Roberto, Joel Faria, Luís Gomes, Marco Moura, Patrícia Roque, Sílvia Teixeira e Stéphanie Ferreira.

    O CD, que acompanha gratuitamente o livro, tem os poemas interpretados por Vítor Norte, Viviane, Madalena Alberto, Orlanda Guilande, Henrique Feist, João Barros, António Ataíde, Zé Perdigão, Paulo Praça, Hugo Rei e Pedro Lima. A música original é da autoria de: Paulo Furtado, Rita Red Shoes, Noiserv, Frankie Chavez, Pedro Renato, Gonçalo Rui, João Rui, José Rebola , Toni Lourenço, Paulo Praça, Luíz Caracol e Pedro Teixeira Silva.

    Renato Maia nasceu em 1989. É licenciado em Comunicação Social pela Escola Superior de Educação de Coimbra. Em 2007, venceu o Prémio “Escola da Minha Vida”, atribuído pela CM da Póvoa de Varzim, na categoria de Poesia com o poema “Auto lição de vida”. Em 2011, venceu o Prémio Nacional de Jornalismo Universitário, na categoria de imprensa, com a reportagem “Histórias de Guerra”.



    Dia 17 de dezembro 2016, sábado, 15h30

    Na Biblioteca Diana-Bar




    Exposição
    Capela Marta: 65 anos de música




     

    Exposição
    Capela Marta – 65 anos de Música

    Abertura da exposição – dia 5 de novembro, sábado, às 11h

    Integrada no IV Encontro de Música Coral da Póvoa de Varzim
    “A Associação Cultural Capela Marta, à passagem do seu sexagésimo quinto aniversário, abre-se à Póvoa de Varzim nesta pequena mostra de momentos, em que, através de reportagens fotográficas, numismática, exemplares de trajes usados pelos seus componentes ao longo dos tempos, testemunhos escritos de quem conheceu e de quem conhece a Capela e outros elementos expostos, numa atitude humilde, mostrando de si, se dá à Póvoa e aos seus.”



    De 5 de novembro a 3 de dezembro 2016

    Na Biblioteca Diana-Bar

    Ver também:

          •     Fotogaleria  

          •     Nota de imprensa  




    Lançamento do livro
    "Pensamento em poesia"




     

    Maria José Guimarães
    Nasceu a 10 de Fevereiro de 1953, na freguesia de Tuias, Concelho de Marco de Canaveses. Realizou ensino primário na escola primária da mesma freguesia, (sede do concelho).
    Emigrou com os seus pais para os Estados Unidos sendo ainda muito jovem. Completou os seus estudos na Cidade de Nova York. Onde viveu até recentemente, nunca esquecendo as suas raízes e a sua Pátria.
    Sempre sentiu uma grande paixão pela POESIA.
    Mas foi recentemente quando regressou a Portugal.
    Quando se dedicou a escrever os seus" Pensamentos em Poesia".

    Participou nas Antologias poéticas:
    "MAR - À - TONA MAR DE BRUMA"
    "PERDIDAMENTE"

    Sinopse
    Foi um enorme prazer editar este livro com alguns dos meus pensamentos. É uma maravilhosa aventura para mim, e o meu maior desejo é chegar ao coração dos meus leitores.
    Quando escrevo, faço-o com o coração e a alma.
    Quero dedicar este pequeno livro de poesia em pensamento a todos os meus familiares e amigos que me inspiraram a editar.



    Dia 5 de Novembro 2016, 16h

    Na Biblioteca Diana-bar




    Desfolhada




     

    A Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, em parceria com a Associação Desportiva e Recreativa Académico de Belém vai realizar no Diana Bar a desfolhada tradicional num ambiente rural e acolhedor para a vivência de uma tradição antiga, que se vai perdendo ao longo dos tempos.

    A desfolhada é um trabalho agrícola em que se retira a espiga (ou maçaroca) da planta que se chama milho. Antigamente, em Outubro, as desfolhadas faziam parte do ciclo dos serões das aldeias. Hoje em dia, esta tradição já não está tão viva nas nossas aldeias. Segundo a tradição, adultos e crianças fazem uma roda à volta do milho, desfolhando-o à procura do milho rei, a espiga vermelha, para poder saudar o público presente. Quando a pessoa que desfolha encontra esta espiga, tem que dar um abraço a todas as pessoas presentes.

    A desfolhada termina sempre com uma festa, com comes e bebes, ao som do acordeão e de um baile.

    A Associação Desportiva e Recreativa Académico de Belém mantem esta tradição com um grupo de Concertinas que animará o espaço improvisado, com músicas típicas que se costumam cantar nesse dia festivo. No final da “labuta”, homens e mulheres confraternizarão com um lanche, trocando experiências e costumes desta tradição rural.



    Dia 29 de Outubro 2016, Sábado, 21h30

    Na Biblioteca Diana-Bar




    Lançamento do livro “Eu SEI / JE SAIS”




     

    Apresentação da obra por Jean-Pierre Bouard
    Fotografia de Manuel Meira
    Participação musical de Noé Gavina

    BIOGRAFIA
    Maria Stingl (pseudónimo de Benedita Stingl) é Mulher, Imaginação, Sedução, Erotismo e Paixão. “Eu sei - Je Sais” é o seu segundo livro, depois de “Amar com Palavras”, publicado pela Editorial Novem¬bro, em 2016.

    SINOPSE
    EU SEI, Maria Stingl, que a nudez hoje é um elemento muito explorado, porque ao contrário do que se pensa somos preconceituosos com o nu.
    Recordo A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO SER e o exercício do espelho de uma das suas personagens, enquanto leio e releio este livro. JE SAIS é feito com o corpo e com o olhar e causa rebuliço.
    Não nascemos (os humanos) com roupas. Nascemos revestidos com a pele, que em experiência cultural e não biológica não serve de véu, aquele que nos foi posto naturalmente sobre o corpo.
    Mas estar nu pode ser descobrir a pele, essa que alguém pode olhar quebrando a privacidade e a necessidade de exposição.
    Maria Stingl fala-nos ou escreve-nos sobre olhar o nu: um olhar que inspeciona, que busca algo sob a roupa: observar a partir de insinuações e imaginar a arte em ficar com roupa e fazer o observador imaginar o corpo nu. Há uma pele por debaixo da roupa... e sim, nós sabemos, EU SEI.



    Dia 28 de outubro, sexta-feira, 21h30

    Na Biblioteca Diana-Bar




    Lançamento do livro "Desassossegos"




     

    “Fazendo jus ao título, Maria Antónia de Carvalho Mendes Ribeiro revela, nesta obra, um grande caudal de desassossego, ainda que saiba muito bem onde se situa o saldo da sua vida. Um desassossego que vem de cantos vários; desde logo da ausência (e dos ausentes), que só a memória e a palavra do verso recuperam da penumbra; também o desassossego causado pela vertigem do questionamento sobre o que foi o caminho e o que poderia ter sido, ainda o desassossego por causa do presente, de alguém cuja deambulação poética não lhe tapa os olhos perante a espuma dos dias. Mas há mais, para lá do desassossego – há o sempiterno fascínio pelas coisas simples e belas, a esperança imorredoura na benfazeja aragem da vida, o amor à cidade das neblinas e das pontes, onde os “bês” e os “vês” mudam de sexo a toda a hora, na boca das gentes. Tudo num verso curto, contido, ora florindo em rima ora ficando verso branco, porque a fluidez da palavra, como a da água límpida, é a praia da poetisa”.

    Maria Antónia de Carvalho Mendes Ribeiro. Natural da Cidade do Porto.
    Licenciada em Biologia pela Universidade de Coimbra.
    Membro da Associação Portuguesa de Escritores (APE) desde 2001.
    Sócia Fundadora da AICEM (Associação do Idioma e Culturas em Português).
    Publicou as obras poéticas: "Sentir" (2oo2), "Inquietudes" (2oo7), "Emoções" (2011) e “Desassossegos” (2015).
    Faz parte de 16 Antologias.
    Tem colaborado em Jornais e Revistas e participado regularmente em Saraus Poéticos.
    Dedica-se também à Fotografia e Pintura, tendo realizado exposições individuais e colectivas, em diversos espaços: no Porto, Braga e Póvoa de Varzim.

    Apresentação da obra será feita pela Drª Conceição Lima e haverá uma actuação do Eng. Francisco Carvalho (cantor e músico).



    Dia 15 de outubro 2016, 15h30

    Na Biblioteca Diana-bar




    PARTILHAS
    Exposição coletiva dos alunos da FLUXOS – Escola Artística




     

    “ Partilhas”
    Esta mostra, tem como objectivo a divulgação de trabalhos dos alunos da FluXus - Escola-Artística. Desde os desenhos mais simples, passando pelos trabalhos mais evoluídos, todos refletem uma excelente execução técnica e uma forte expressão artística. A pintura é o objecto de maior importância na formação destes artistas, na linguística pictórica e na concretização do objecto.
    Os trabalhos aqui representados, refletem sensibilidade e talento, que aliados à técnica, são a concretização dos seus projectos. É desta forma que idealizam as obras, executam os trabalhos, levando-os ao público, numa aproximação afectiva com o espectador.

    Lista de Participantes

  • Adelaide Gonçalves;
  • Alexandra Sá;
  • Alzira Amaral;
  • Ana Paula Martins;
  • Carlos Fangueiro;
  • Fátima Oliveira;
  • Fernando Oliveira;
  • Floriano Costa;
  • Francisco Lamelas;
  • Ilda Agante
  • Inês Fichtl;
  • Joana Viana;
  • José Costa;
  • Mafalda Guimarães;
  • Maria Celeste Miranda;
  • Maria Eugénia;
  • Miguel Sousa;
  • Napoleão Moura;
  • Natália Guimarães;
  • Pedro Fangueiro;
  • Regina Fernandes;
  • Sara Anjos;
  • Sara Vicente;
  • Zulmira Duarte;

    De 1 a 29 de outubro 2016

    Na Biblioteca Diana-bar




  • Palestra "Quem tem Coragem?"




     

    VIU A MORTE À SUA FRENTE...
    LOGO A SEGUIR ESCREVEU O LIVRO!

    Sinopse
    José Canita, aos 50 anos de idade, deixa um emprego de 22 anos e após um acidente de viação, que lhe podia tirar a vida, decide iniciar uma nova fase da sua vida – ajudar pessoas!
    Desde criança, sempre foi uma pessoa de sonhos, lutando por eles, mesmo passando por grandes obstáculos.
    Como foi possível sobreviver à violência doméstica, e ao bullying?
    Como foi possível vencer a obesidade, a hipertensão e os valores elevados do colesterol e triglicéridos?
    Como foi possível resistir aos vícios do álcool, do tabaco e da droga?
    Como é ser livre? Como se consegue?
    Tudo isto, e muito mais pode descobrir neste livro, agora ao seu dispor.
    Se é estudante, anda à procura do primeiro emprego, está empregado, é um desempregado, ou é empreendedor, então este também é o livro certo para si.
    Um livro para despertar consciências, indicado para todas as pessoas que ainda não atingiram a sua felicidade, o seu bem-estar e equilíbrio físico, mental e espiritual.

    Este livro pode mudar a sua vida! Tem coragem em ler?


    José Canita
    Tem 50 anos, é formado em Engenharia de Produção Agrícola, tendo outras formações específicas nas áreas da Agro-Indústria, Política Agrícola Comum, Projetos de Investimento, Economia Social, Distribuição Alimentar, Logística, Marketing, Vendas, Comunicação, Gestão de Empresas, Gestão de Marcas, Gestão de Qualidade, Eventos, Neurociência e Liderança. A comemorar em 2015, os 25 anos de carreira profissional, iniciou a mesma nas Agro-Indústrias, inicialmente na Incotal, passando depois pela Agro-Divor (grupo Sonae), de onde saiu em 1992 para a Carmim. Foi Diretor Geral desde 1999, terminando por iniciativa própria em 11 de Julho de 2014, com a sua saída do grupo.
    Ao longo destes anos foi mentor e gestor de vários projetos e marcas líderes de mercado. Desenvolveu trabalho também ao nível do recrutamento, criação, gestão, formação e treino de equipas de vendas. Neste momento iniciou o seu percurso de Autor, com este seu primeiro livro, e em simultâneo é Consultor, Formador e Palestrante. Mentor do projeto QUEM TEM CORAGEM?, que integra a TOUR PORTUGAL, a qual irá passar por 50 cidades portuguesas e mais 25 outras localidades/Escolas Secundárias e Universidades, no âmbito dos seus 25 anos de carreira profissional.



    Dia 1 de Outubro, sábado, 16h

    Na Biblioteca Diana-Bar




    É-AQUI-IN-ÓCIO: Festival Internacional de Teatro




     

    De 22 de setembro a 01 de outubro, o Cine-Teatro Garrett e o Diana-Bar vão receber a VII edição do Festival Internacional de Teatro na Póvoa de Varzim, É-Aqui-in-Ócio, organizado pelo Varazim Teatro em parceria com a Câmara Municipal.

    O Festival começa no dia em que se dá o Equinócio de Outono e vai apresentar um formato mais reduzido relativamente às edições anteriores, mas mantendo a qualidade a que a todos já habituou.

    Às 22h00 de 26 de setembro, dia do 19º aniversário da Varazim Teatro, o Diana-Bar junta-se ao Festival Internacional de Teatro com a apresentação da obra “Que mal Fiz eu a Deus?”, do Coletivo Estupendo Inuendo.

    Inserido no projeto “Ando a Estudar para ser Poeta”, por Manel Rei, a obra versa sobre a “ideia de um proto-poeta enclausurado na procura de uma linguagem própria que o liberte na direção da sua construção enquanto ser sério, sábio, sensível, intelectual e iluminado.”

    Os bilhetes estão disponíveis no Cine-Teatro Garrett, no horário de funcionamento da bilheteira, das 10h30 às 12h30 e das 15h30 às 17h30 de segunda a sexta-feira, e a partir das 15h30 no dia do espetáculo. As entradas podem ainda ser compradas nos estabelecimentos FNAC, Worten e CTT e online em www.bol.pt.

    Podem ser efetuadas reservas através do email vt@varazimteatro.org e dos telefones Varazim Teatro - 916 439 009 e 912 420 129 e Cine-Teatro Garrett – 252 090 210.

    O valor das entradas é de 7,00€. Estudantes, reformados, menores de 25 anos e maiores de 65, desempregados, pessoas portadoras de deficiência e grupos de 8 pessoas têm direito a desconto e só pagam 5,00€, enquanto os associados do Varazim Teatro pagam apenas 3,50€.

    A sessão de cinema do Cineclube Octopus é de entrada livre para sócios do cineclube e tem o custo de 4€ para não sócios.



    Dia 26 de setembro 2016, 22h

    Na Biblioteca Diana-bar

    Ver também:

          •     Varazim Teatro  




    "DIANA'S" - espectáculo de teatro / concerto




     

    "Não sabemos ainda bem o que este espectáculo é, há alturas que não sabemos se é teatro ou se é um concerto. E depois também não sabemos se estamos a fazer teatro num concerto ou se estamos nós mesmos no concerto dos Beatas. Que fazem de uma banda que não são os Beatas e também não sabem se estão a participar numa brincadeira ou a dar um concerto deles. Uma salgalhada. Mais uma. O que é bom é arriscar. Montamos este espectáculo durante as nossas férias e estamos felizes por estarmos a ser capazes de montar uma peça/ concerto/ brincadeira completamente sozinhos, sob a nossa direcção e visão. A ver o que dá."
    - Pathos



    Dias 26 e 27 de agosto 2016, 21h45

    Na Biblioteca Diana-Bar




    detalhAR
    - Exposição de fotografia aérea




     

    Comemoração do 15º aniversário do Aeroclube do Norte/ Póvoa de Varzim

    Exposição na PÓVOA de VARZIM – Agosto 2016
    Titulo da Exposição "detalhAR"

    "Ao pensar-se em fotografia aérea, provavelmente as primeiras associações que se fazem, passam pela ideia de abrangência e total amplitude. Por conseguinte, a visão inequívoca. No entanto, mesmo a "alguns" metros de altitude, a ilusão acontece. É neste ponto que reside a intenção desta exposição. Assim, a partir do enfoque no detalhe e na anulação de referentes mais decifráveis, pretende-se com estas imagens transportar o observador para narrativas, que só a ele lhe pertencem e, de certo modo, explorar na fotografia aérea novos campos de fruição."

    "O sobrevoo deste espaço foi uma absoluta surpresa, não só pelo impacto sentido no momento mas, em especial, pela observação posterior das imagens em sucessivas aproximações a diferentes escalas.
    A natureza singular deste espaço revelou-se perante o fotógrafo como um enigmático mosaico de cor, triunfante na sua especificidade e que, permitindo uma leitura pictórica variada, nos apresenta diferentes escalas de interpretação, que se vão revelando ao longo das sucessivas visitas a estas imagens, a que regularmente retornamos.
    A imagem do sapal aparece-nos como a junção de retalhos de cores e texturas variadas, que assumindo uma leitura enigmática, realçam a beleza e indefinição referêncial do motivo. O retorno à imagem releva um aparente ruido, qual salpicos do pincel que percorria aquela tela. O reconhecimento do espaço, que a imagem obliqua retrata, permite então perceber que esses salpicos são aves, dando, agora, um sentido vivo à paisagem. Descobrimos uma nova imagem!
    A artificialização das salinas confunde-nos primeiro como se tratassem de partes de coloridos azulejos, onde ainda pensamos ver as marcas cor de laranja das pinceladas. Uma nova observação permite no entanto ver que aquelas linhas não se tratam das juntas entre os azulejos mas sim os canais existentes entre as salinas. Poder-se-ia assim dizer que estamos em presença de imagens de observação variável. A diferente escala da observação constroi a informação de modo distinto alternando entre a apreciação da estrutura gráfica com sua interpretação descritiva."

    - - - - - - -

    FRANCISCO PIQUEIRO
    Nascido a 30 Dezembro 1961, no Porto, é Licenciado em Engenharia Civil e Doutorado em Engenharia Civil ( Hidráulica ) pela F.E.U.P..
    Profissionalmente é Professor Auxiliar de Hidráulica da F.E.U.P..
    No que respeita à Fotografia é autodidacta, tendo desde sempre sentido especial ligação “às coisas do ar”, desenvolvendo uma estreita ligação entre a fotografia, a aviação e em especial com a fotografia aérea e a sua particular ligação à Hidráulica.
    Participou em alguns concursos fotográficos:
    - 3º Prémio do VI Concurso de Fotografia da Revista MAIS ALTO - 1997 - Revista oficial da Força Aérea Portuguesa, e
    - 1º Prémio do VI1 Concurso de Fotografia da Revista MAIS ALTO - 1998

    Constituiu, em 1998, a empresa FOTO ENGENHO, Projectos e Serviços de Fotografia Lda, vocacionada para a realização de serviços fotográficos e de imagem, com especial incidência nas áreas de:
    - Fotografia Aérea;
    - Fotografia de Engenharia,
    - Fotografia Industrial
    - Fotografia de Aviação.

    Até esta data realizou distintos trabalhos, salientando-se a realização de campanhas de Fotografia Aérea ao longo de toda a Costa Atlântica portuguesa, sobre rios, albufeiras, caminhos de ferro, Metro do Porto, PORTO 2001, etc.
    Paralelamente realizou algumas exposições, nomeadamente:
    - Participação na Exposição Colectiva “VI FIXART”, Torres Vedras - Abril 1998.
    - Exposição individual “VOAR - O Verdadeiro Sentido do Éter”, (fotografia de aviação) em Santa Cruz, em Junho 1999, e na Póvoa de Varzim em Abril 2000.
    - Expôs trabalhos integrantes das Comemorações dos 50 da Força Aérea Portuguesa.

    As imagens a expor serão uma colecção de fotografias aéreas do tipo “fine art”, centradas sobre detalhes do nosso Portugal, procurando apresentar perspectivas não usualmente retratadas e, ao mesmo tempo, que anulem a existência de referências espaciais.
    Assim, a partir do enfoque no detalhe e na anulação de referentes mais decifráveis, pretende-se com estas imagens transportar o observador para narrativas, que só a ele lhe pertencem e, de certo modo, explorar na fotografia aérea novos campos de fruição.


    De 22 de agosto a 3 de setembro 2016

    Na Biblioteca Diana-Bar




    Comemoração do 1º aniversário da Associação Cultural Póvoa Ontem e Hoje




     

    No próximo sábado, dia 30 de Julho, pelas 16h00, na Biblioteca Diana Bar vai-se assinalar o 1º aniversário da “Associação Cultural Póvoa Ontem e Hoje”.

    No ano de 2015 foi criada a Associação Cultural Póvoa Ontem e Hoje , com o objetivo de recolha de património fotográfico/visual da cidade que testemunham e complementam a história da Póvoa e das suas gentes.

    Programa

  • Pequeno Documentário sobre a Lancha Poveira
  • Palavras do Presidente da Associação José de Azevedo
  • Momento musical com Adélia Vareiro
  • Momento musical com o barítono Luiz Filipe
  • Momento de Poesia com Albina Dias
  • Apresentação dos 4 elementos que vão integrar os òrgãos sociais da Associação Cultural Póvoa Ontem e Hoje
  • Momento poético e musical surpresa
  • Atuação da Tuna Os DinosSéniores
  • Momento dos parabéns e do bolo de aniversário


    Dia 30 de Julho 2016, 16h

    Na Biblioteca Diana Bar




  • Encontro com Paula Oliveira
    “Histórias sem Eira nem Beira”




     

    No âmbito das atividades de animação das Bibliotecas de Praia, na quarta-feira, 20 de julho, às 15h00, a escritora Paula Oliveira estará no Diana-Bar para uma sessão de contos para crianças e pais com o livro “Histórias sem eira nem beira”.

    Um momento lúdico-pedagógico a não perder com esta maravilhosa contadora de histórias.

    Neste livro serão contadas histórias simples para viajar sem sair do lugar. Umas levam-nos para o mar, mas outras há que nos direcionam para as montanhas. Muitas emoções, aventuras, mistérios e afetos povoam todas elas fazendo-nos sorrir e acreditar num mundo melhor.



    Dia 20 de julho 2016, 15h00

    Na Biblioteca de Praia Diana Bar




    Encontro com a escritora e ilustradora Milu Loureiro




     

    Milu Loureiro

    Nasceu nos dias longos e quentes do verão numa vila da Beira Alta, Aguiar da Beira. No colégio da vila fez os seus estudos até ao atual nono ano. Após o secundário, no então Liceu Nacional de Lamego, ingressou na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde se licenciou em Filologia Românica. A partir daí dedicou-se ao que sempre gostou de fazer: ensinar. Desempenhou, durante alguns anos, a função de professora bibliotecária. Foi no desempenho desta grata missão que redescobriu a paixão pelas histórias. Foi na Biblioteca Escolar, a contar histórias aos mais pequenos, que esta paixão se reacendeu. Depois, passar ao ato da escrita foi um passo. As histórias começaram a surgir, começaram a tomar forma. Uma, duas, três, quatro… e já lá vão mais de uma vintena, à espera… Entretanto deixou o ensino para se dedicar à escrita, ilustração, narração, confeção de tapetes narrativos e livros de pano.
    Tem feito formação na área da narração oral, com Clara Haddad e outros.
    Está representada em três coletâneas de contos.
    Participou em 2 exposições coletivas de pintura.
    Exposição individual de tapetes, livros de pano, ilustrações, pinturas na Biblioteca Municipal de Montemor-O-Velho.
    Exposição individual de tapetes, livros de pano, ilustrações, pinturas na Biblioteca Municipal de Cantanhede, agendada para o mês de junho.

    Bibliografia

  • O esquilo que amava as palavras e outras histórias, 2010, (autoria)
  • A mantinha de retalhos, 2013, (autoria)
  • El-Rei comilão, 2013, (autoria e ilustração)
  • Castanho e Branco, 2014 (ilustração)
  • A manta que dava abraços, 2015, (autoria e ilustração)
  • A Sinfonia Pastoral de André Gide, 2015, (tradução adaptada)
  • Nem todos os pardais são pardos, a aguardar publicação (autoria).

    Dia 15 de Julho 2016, 15h

    Na Biblioteca Diana-bar




  • Exposição de Pintura de AMAL




     

    AMAL, ou Américo Alberto, é pintor autodidata e considera-se amador. Nasceu em 1944 no concelho de Resende e mudou-se para a Póvoa de Varzim em 1979. Após a reforma viu na pintura uma forma de ocupar o seu tempo livre, servindo-se de revistas de especialidade para aprender várias técnicas. Participou já em várias exposições coletivas e individuais.

    “Alguns anos após me reformar, para passar o tempo, lembrei-me pegar nos pinceis e fazer uma experiencia na pintura, essa experiência acontece em Novembro de 2005.
    Comecei por me orientar em revistas da especialidade. Inicialmente dedico-me á paisagem, pintando em papel a acrílico, em breve deixo o acrílico e viro-me para o óleo, continuando a pintar em papel, só nos finais de 2006 comecei a pintar em tela.
    Em 2007 experimento pintar flores e natureza morta.
    Em 2008 atrevo-me a pintar abstracto e nu.
    Fiz sete exposições, sendo quatro no Diana-Bar.”



    Na Biblioteca Diana-Bar

    De 20 de julho a 20 de agosto 2016




    Feira da Saúde




     

    Com o objetivo de angariar fundos para a ala Pediátrica do IPO do Porto e, ao mesmo tempo, divulgar boas práticas para a prevenção de doenças comuns na comunidade, vão ser realizados rastreios de saúde geral, oftalmologia, podologia e medicina dentária. Domingos Gomes, especialista em Fisiologia do Exercício, Traumatologia médica, medicina aeroespacial, avaliação e aptidão medico-desportiva, irá realizar uma palestra no dia 22, às 21h00. Já no dia 23, haverá uma aula de zumba, desta feita no Auditório da Lota. Bruno Alves, jogador profissional de futebol, é o padrinho deste evento.

    Palestra de Abertura
    com o Dr. Domingos Gomes
    dia 22 pelas 21h

    Rastreios
    nos dias 23 e 24
    - Saúde Geral
    - Oftalmologia
    - Podologia
    - Dentária

    Aula de ZUMBA
    dia 23 pelas 15h
    no auditório da Lota

    Organização: Lions Club da Póvoa de Varzim
    Apoio: Câmara Municipal da Póvoa de Varzim



    De 22 a 24 de julho 2016

    Na Biblioteca Diana Bar




    Sessão Pública - Desativação WindFloat




     

    O período de testes da plataforma eólica offshore WindFloat chegou a fim após cinco anos de operação da turbina com dois megawatts (MW) de potência e da injeção na rede elétrica nacional de mais de 17 gigawatts hora (GWh) de energia, cobrindo o consumo de eletricidade de mais de 1400 famílias. Os cinco anos de atividade do Windfloat provaram a fiabilidade da solução tecnológica em condições climatéricas adversas.

    O consórcio liderado pela EDP Inovação irá organizar uma sessão pública, que decorrerá no dia 6 de Julho às 11 horas nas instalações da biblioteca Diana-Bar na Póvoa de Varzim, para divulgação das principais conclusões dos cinco anos de testes do dispositivo no mar e para comunicação das operações de desativação do projeto que irão decorrer em breve.

    Por razões logísticas apenas é necessária confrmação de participação através do email mail@wavec.org ou telefone 21 8482655.



    Dia 6 de julho 2016, 11h

    Na Biblioteca Diana-bar

    Ver também:

          •     WavEC - site oficial  




    Café Concerto




     

    Organização Colégio de Amorim

    Sinopse
    Para comemorar e assinalar a finalização de um ano letivo repleto de aprendizagens, os alunos das atividades extracurriculares do Colégio de Amorim, sob a orientação dos seus professores, tomaram a iniciativa de dinamizar uma nova edição de um Café Concerto aberto a toda a comunidade. Com este momento de partilha artística, pretende-se presentear a audiência com atuações musicais de piano, de guitarra clássica, de guitarra eléctrica e de bateria, pontuadas pela participação do grupo de Expressão Dramática do Colégio de Amorim. Assim, durante, sensivelmente, duas horas, assistiremos a um conjunto de atuações que refletem o trabalho, a dedicação e o empenho de todos os envolvidos nesta atividade que temos gosto em dar a conhecer e a partilhar.

    Encontramo-nos por cá!



    Dia 22 de junho 2016, quarta-feira, 20h30

    Na Biblioteca Diana-Bar




    FatiArte - Exposição de trabalhos em ponto de cruz




     

    “Para mim bordar em ponto de cruz é uma paixão de há longos anos. Comecei a bordar aos 13 anos de idade, nessa altura comecei por bordar camisolas poveiras.
    Mas há alguns anos atrás tenho-me dedicado a bordar arte sacra e fotografias, a pedido de amigos e encomendas que fui tendo ao longos destes anos.
    Executar ponto de cruz é como sentir uma paz de espírito.
    Tenho sido influenciada por muita gente a expor os meus trabalhos, onde me dizem que são dignos de se ver, ora como surgiu uma hipótese de os expor vou seguir com esta ideia e dar a conhecer até onde pode ir o ponto de cruz."



    De 1 a 18 de julho 2016

    Na Biblioteca Diana-Bar




    Portugal Open Mahjong Championship




     

    Informação POMC 2016

    Data do torneio: 11-12 Junho 2016
    Local: Edifício da Associação Empresarial de Póvoa de Varzim
    Inscrição: 50 €
    (Inclui: catering, almoço ligeiro de Sábado, Jantar de Sábado e Almoço de Domingo.)
    Data limite de inscrição: 4 Junho 2016
    Regras: Regras de Competição de Mahjong (RCM)
    Modalidade do torneio: 6 sessões de 120 minutos.
    Limite de jogadores: 72 jogadores.

    O idioma oficial do torneio é o inglês. O que quer dizer que durante o decorrer das partidas fala-se e contam-se os pontos em inglês.


    Outras atividades

    Decorrem também as seguintes atividades:

  • Almoço ligeiro (sábado 11 de Junho): incluído na inscrição
  • Jantar Tradicional (sábado de 11 de Junho): incluído na inscrição
  • Almoço Ligeiro (Domingo 12 de Junho): incluído na inscrição

    Catering durante o torneio
    Café, chá, agua, sumos, fruta e pastelaria.

    Assistência ao torneio de espectadores
    Durante o torneio estarão abertas as portas da sala aonde se realizam as partidas e pode-se assistir de uma forma gratuita ao decorrer do torneio.
    Solicita-se silêncio durante as partidas.

    Programa do torneio

  • Sexta-feira 10 de Junho
    17h00 - 20h00: Chegada de jogadores. Inscrição
    20h00 - 20h15: Cerimónia de boas vindas

  • Sábado 11 de Junho
    09h00 - 09h20: Registo diário
    09h20 - 11h20: 1ª Partida
    11h20 - 11h40: 20 min. Intervalo
    11h40 - 13h40: 2ª Partida
    13h40 - 15h20: Almoço
    15h20 - 17h20: 3ª Partida
    17h20 - 17h40: 20 min. Intervalo
    17h40 - 19h40: 4ª Partida

  • Domingo 12 de Junho
    09h00 - 09h10: Registo diário
    09h10 - 11h10: 5ª Partida
    11h10 - 11h30: 20 min. Intervalo
    11h30 - 13h30: 6ª Partida
    13h40 - 14h00: Prémios

    Informação do torneio
    O torneio POMC, junto com o Campeonato de mahjong de Espanha, constituem o Torneio Ibérico. O jogador com mais pontos que tenha participado nos 2 torneios será o campeão ibérico.
    O torneio tem certificado 2 pontos MERS para o ranking europeu de mahjong.
    O torneio é constituído por 6 partidas de 2 horas cada uma a decorrer em 2 dias (11 e 12 de Junho ):

  • Jogam-se 4 partidas no primeiro dia (sábado).
  • As 2 restantes partidas na manhã do segundo dia (domingo).
    As pontuações de mesa serão de 1, 2 e 4 pontos para os 3 primeiros classificados.
    Haverá una competição individual e outra por equipas. Todo o jogador deve formar parte de uma equipa. Se não faz parte de nenhuma equipa será incluído numa.
    No torneio joga-se com fichas sem numeração Arábica, do tamanho 5 (26x35x19 mm, largura x altura x espessura).
    Há prémios individuais para os 10 primeiros. Também há um premio para a melhor equipa.
    Observador oficial da EMA: Por decidir
    Arbitro chefe do torneio: Por decidir
    Árbitros: Por decidir

    Regras do torneio

  • Regras de Competição de Mahjong - Livro verde (7.7 MB)
  • EMA - Regras de competição

    Dias 11 e 12 de Junho 2016

    Na Biblioteca Diana-bar

    Ver também:

          •     União Portuguesa de Mahjong  




  • Sessão de Lançamento do “LIVRO DO CENTENÁRIO DO VARZIM SPORT CLUB”




     

    No âmbito das comemorações, a Comissão do Centenário do Varzim Sport Club informa os associados e poveiros em geral da cerimónia de lançamento do “LIVRO DO CENTENÁRIO DO VARZIM SPORT CLUB” no próximo dia 4 de Junho, sábado, pelas 21.30 horas no DIANA BAR.

    Nesta obra de divulgação da história do nosso clube constituída por 416 páginas ilustradas e a cores, em formato 33x24, constam as MENSAGENS do Presidente da Comissão do Centenário, do Presidente Câmara Municipal, do Presidente Varzim S.C, do Presidente Federação Portuguesa Futebol, do Presidente Liga Futebol Profissional e do Presidente Associação Futebol do Porto.

    Fazem parte da obra os seguintes temas:

  • I – História do Varzim Sport Club: da fundação ao momento atual
  • II – Presidentes do Clube; Órgãos Sociais e Conselho Varzinista
  • III – História Desportiva: da fundação ao momento atual
    - Fotos e identificação das equipas seniores, resultados e classificações.
    - Fotos e identificação das equipas Departamento da Formação.
    - Estatísticas: marcadores dos golos na 1ª Divisão Nacional, palmarés.
    - Notas relevantes; “ viveiros do Varzim “; hinos do Clube e “velhas guardas”.
  • IV – O Varzim não é só futebol: as modalidades amadoras e atividades culturais
  • V – As comemorações do Centenário
    - Apresentação da Comissão.
    - Palestra de Abílio Travessas, ex-atleta do Varzim.
    - Colóquio de Vítor Serpa diretor do jornal A BOLA.
    - Exposição documental do Centenário na Biblioteca Municipal Rocha Peixoto.
    - Exposição de desenhos sobre a história do Varzim na Escola Flávio Gonçalves.
    - Gala do Centenário no Casino da Póvoa.

    Apelamos à presença de todos.

    A Comissão do Centenário



    Dia 4 de Junho 2016, 21h30

    Na Biblioteca Diana-bar

    Ver também:

          •     Página da exposição documental  




  • Dia Internacional dos Monumentos e Sítios




     

    Em 2016, o tema do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios celebrado pelo ICOMOS a 18 de abril é: O Património do Desporto. (+)

    O desporto faz parte do património de todo o homem e de toda a mulher e nada poderá jamais compensar a sua ausência
    – Pierre de Coubertin


    O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios foi criado pelo ICOMOS (Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios) a 18 de abril de 1982, e aprovado pela UNESCO no ano seguinte, com o objetivo de sensibilizar os cidadãos para a diversidade e vulnerabilidade do património, bem como para o esforço envolvido na sua proteção e valorização. Celebrando o património nacional, comemora também a solidariedade internacional em torno do conhecimento, da salvaguarda e da valorização do património em todo o mundo.

    Em cada país, é promovido, anualmente, um programa de atividades a nível nacional, cujo acesso, na grande maioria, é gratuito. A DGPC promoverá a divulgação do programa nacional do DIMS 2016, procurando cativar um cada vez maior público para estas comemorações.

    O espírito aberto do DIMS, tendo como objetivo primeiro sensibilizar as comunidades para a valorização dos seus Patrimónios, abre também a possibilidade de, independentemente do tema específico proposto para este ano - Desporto, um Património Comum -, as entidades promotoras das iniciativas poderem apresentar a programação de atividades relacionadas com outros temas patrimoniais.
    Fonte


    Selecção bibliográfica

  • BAYER, Claude – O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivro Editores, 1994. ISBN: 972-576-086-7. Cota: 796.01-BAY.
  • BENTO, Jorge Olímpio – Contextos da pedagogia do desporto: perspectivas e problemáticas. Lisboa: Livros Horizonte, 1999. ISBN: 972-241-067-9. Cota: 706.01-BEM.
  • BENTO, Jorge Olímpio – O outro lado do desporto: vivências e reflexões pedagógicas. Porto: Campo das Letras Editores, 1995. Cota: 796/799-BEN.
  • BOTA, Ioan; COLIBABA-EVULET, Dumitru – Jogos desportivos colectivos: teoria e metodologia. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. ISBN: 972-771-372-6. Cota: 796.015-BOT.
  • BRITO, António de Paula – Psicologia do desporto para atletas. Lisboa: Editorial Caminho, 2007. ISBN: 978-972-21-1872-9. Cota: 796.01-BRI.
  • CARDOSO, Carlos (coordenação) – O papel das federações na concepção do modelo europeu do desporto: actas do simpósio. Algés: Confederação do Desporto de Portugal, 2002. ISBN: 972-955302-5. Cota: 796.01-PAP.
  • CARVALHO, A. Melo de – O clube desportivo popular: função social, inovação, cultura e desenvolvimento. Porto: Campo das Letras Editores, 2001. ISBN: 972-610-303-7. Cota: 796/799-CAR.
  • CARVALHO, Alfredo Melo de – Desporto e autarquias locais: uma nova via para o desenvolvimento desportivo nacional. Porto: Campo das Letras Editores, 1994. ISBN: 972-8146-11-6. Cota: 796/799-CAR.
  • CONSTANTINO, José Manuel – Desporto e municípios. Lisboa: Livros Horizonte, 1994. ISBN: 972-24-0858-5. Cota: 796/799-CON.
  • CORREIA, Abel; COSTA, César; MAMEDE, Paulo; SACAVÉM, António – Serviços de qualidade no desporto piscinas, polidesportivos e ginásios. Lisboa: Centro de Estudos e Formação Desportiva, 2003. ISBN: 972-8460-33-3. Cota: 796.02-SER.
  • Desporto e cooperação: a cooperação portuguesa no domínio do desporto. Lisboa: Secretaria de Estado do Desporto, 1998. ISBN: 972-8460-01-5. Cota: 796.01-DES.
  • Desporto no século XXI, (O): os novos desafios. Oeiras: Câmara Municipal, [s.d.]. Cota: 796.01-DES.
  • MARIVOET, Salomé – Hábitos desportivos da população portuguesa: estudo da procura da prática desportiva. Lisboa: Centro de Estudos e Formação Desportiva, 2001. ISBN: 972-8460-27-9. Cota: 796/799-MAR.
  • MARREIROS, João – Jogos olímpicos e olimpismo. [S.l.]: Edição de Autor, 1988. Cota: 796.032.2-MAR.
  • MEIRIM, José Manuel – Segurança e seguranças desportivas. Lisboa: Livros Horizonte, 2007. ISBN: 978-972-24-1488-3. Cota: 796.02-MEI.
  • NEVES, José; DOMINGOS, Nuno (coordenação) – Uma história do desporto em Portugal. Vila do Conde: QuidNovi Editores, 2011. ISBN: 978-989-554-887-3. Cota: 796/799(091)(469)-UMA-1 e 3).
  • SÉRGIO, Manuel – Desporto em democracia. Lisboa: Seara Nova, 1976. Cota: 796/799-SER.

    De 16 a 30 de abril 2016

    Na Biblioteca Diana-Bar

    Ver também:

          •     Direcção-Geral do Património Cultural  

          •     Dia Internacional dos Monumentos e Sítios - Tema 2016  

          •     Conselho Iinternacional de Momumentos e Sítios  




  • Lançamento do livro
    “Amar com palavras”




     

    Afrodite Anuket Freud Vénus Ovídio
    Dionísio Eros Petrarca Freyja Vatsyayana
    Huitaca Kãmadeva Seuísca Lilith Marquês de Sade
    Tlazoltéotl Darwin...

    Benedita Stingl apresenta-nos uma história sobre o comporta-mento sexual humano e o gozo dos sentidos. Tudo pode ocorrer, em qualquer momento, entre um homem e uma mulher, pois, como diz Vatsyayana “o amor não se incomoda com o tempo ou ordem”.

    Surpresa Enrubescimento Desafio Culpa
    Amor Sexo Dádiva
    Satisfação Luxúria Obstinação
    Medo Riso Lágrimas
    Malícia Ciúme Depressão
    Emoção Afeto Sofrimento
    Melancilia Cumplicidade Nojo...

    AMAR COM PALAVRAS é um conto ao redor do mundo, com uma impressionante uniformidade entre estrutura corporal e confor-mação mental da raça humana.



    Benedita Stingl nasceu em Fafe a 1 de junho de 1963.É Enfermeira desde 1985 e trabalhou em vários Hospitais. Lecionou na Escola Superior de Enfermagem de Santa Maria, no Porto.

    É também Esteticista desde 1993 mas, mantém a Enfermagem como profissão, no espaço Estética e Arte, na Póvoa de Varzim, direcionando-se para patologias do foro dermatológico. Ao mesmo tempo, promove a arte nas várias vertentes: literatura, pintura, fotografia, escultura e moda.É sócia da Associação Portuguesa de Escritores e do Núcleo de Artes e Letras de Fafe. Participa nas coletâneas: Perfil, Olhares, Vozes Várias, Mar de Manhãs, Palavras de Cristal; nas Antologias: VII Festival de Poesia do Baixo Minho, Poetas de Sempre, Sarapicos de Natal e na revista: O Escritor da A.P. E.Figura nas duas edições do Dicionário dos Fafenses.

    Em 2002 é agraciada com o Prémio Artes e Letras do Povo de Fafe e Prémio da Cultura Microfones de Ouro do Correio de Fafe. Em 2004 participa no evento: Poesia na Rua, ano em que de novo é galardoada com o Prémio da Cultura - Microfones de Ouro do Correio de Fafe.Em 2006 interpreta imagens de Rui Sousa sobre a Póvoa de Varzim na Galeria de Arte Ramos Pereira. Na Régua complementa com textos a exposição de José Constantino - fotografia - Do Porto à Régua. No ano letivo 2007/08 leciona Biologia Humana - Anatomia /Fisiologia - na Escola EB 2/3 Júlio Saúl Dias em Vila do Conde.Em 2009 participa na Bertrand num workshop com Ana Stingl e Luís Henrique Stingl, ilustradores do livro A Ponte dos Sonhos - Estórias com Rima. Em 2011 este título é inserido no Plano Nacional de Leitura, para o 3º ano do 1º ciclo. Durante este ano apresenta a sua obra aos alunos do 7º ano da Escola Rocha Peixoto, na Póvoa de Varzim e divulga Pela Mão das Palavras - Descobrir Rimando, na Fnac do Marshopping, na Escola de Costa Cabral no Porto e, com Luís Henrique Stingl na EB1/JI de Paços de Ferreira.Em 2012 na Escola do Desterro - Agrupamento Dr. Flávio Gonçalves - Póvoa de Varzim, comenta os seus títulos na vertente didática. No Agrupamento de Escolas de Paços de Ferreira intervém nos colóquios de literatura infantil e no livro - Em defesa do Património - Homenagem a Miguel Monteiro, no âmbito das III Jornadas Literárias de Fafe.Em 2013 juntamente com Luís Henrique Stingl, contata com alunos do 5º ano, divulgando Pela Mão das Palavras e O Meio Rimar num workshop de Desenho e Leitura, no centro de estudos Trevo do Sucesso, em Santo Tirso.

    Ainda neste ano, participa no livro Fafe, Meu Amor - textos e imagens sobre o concelho, de Artur Ferreira Coimbra; faz a introdução da obra Flávio Gonçalves - Um Outro Olhar - de Maria José Andrade e é oradora na palestra: O Sindicalismo e a Literatura - na Biblioteca Municipal do Porto, inserida nas Comemorações do Centenário do Sindicato dos Enfermeiros.Em 2014 intervém na semana da leitura em Fafe e na Póvoa de Varzim. É convidada pela AV Conteúdos Editoriais a participar no evento - As Artes Vão ao Mercado - Prémio Imagens e Letras - realizado no mercado do Bom Sucesso, no Porto, bem como nas Jornadas Lusófonas, realizadas na Trofa. Ainda no corrente ano é eleita para comemorar o sétimo aniversário do Grupo de Comunicação Novembro, com o livro O Destino das Águas, em edição trilingue, a bordo de um Cruzeiro no Douro.

    OBRAS DA AUTORA

  • Momentos ( poesia ) - 1993
  • Marés (poesia) - 1994
  • Vento do Sul (poesia ) - 1995
  • Além do Acaso ( poesia ) - 1996
  • Corpo Escrito (poesia e prosa poética) - 1998
  • Cinco Raízes de Tempo (coletânea) - 1999
  • Mulheres de Chuva (poesia - narrativas - prosa poética) - 2000
  • Quando o Silêncio Fala (poesia) - 2001
  • O Jardim da Razão (teatro) - 2001. Levado à cena em A. do Heroísmo - 2003 e em Fafe - 2004
  • Estórias de Cal e Eucalipto (narrativas) – 2002
  • A Pele do Horizonte (poesia e prosa poética) - 2003- (10 anos de carreira literária)
  • No Olhar dos Dias (crónicas) - 2005
  • Enquanto as Árvores Dormem (teatro) - 2005. Levado à cena em Fafe - 2009 e 2014
  • O Chapéu de Palha (conto ilustrado) - 2005
  • Setembro ou Renascer (poesia) - 2005
  • Lugares de Ontem Instantes de Hoje (prosa poética) - 2006
  • O Destino das Águas (prosa poética) - 2007
  • Cantos e Recantos (prosa poética) - 2007
  • O Discurso dos Mudos (teatro) - 2008
  • A Ponte dos Sonhos - Estórias com Rima - 2009 - inserido no Plano Nacional de Leitura de 2011
  • Pela Mão das Palavras - Descobrir Rimando - 2010
  • O Meio a Rimar - Vamos Estudar - 2011
  • Entre Linhas (prosa poética /bilingue) - 2012
  • As Roupas Também Falam - Na Viagem do Tempo - 2013 (20 anos de carreira literária)
  • O Destino das Águas (poesia/ trilingue) - 2014

    DISCOGRAFIA

  • Horizontes da Eternidade - Poemas em Voz Alta – 2000

    OSTAIS

  • Açores - Penumbras e Palavras - ( S .Miguel, Terceira, Faial, Pico e S. Jorge )-2000/01
  • Natal - Entre a Sombra e a Luz - 2004
  • Póvoa de Varzim - À Margem do Sal -2005
  • Fafe - O Sabor do Tempo - 2005
  • Amiais de Cima - Pássaros de Terra - 2006
  • Agosto - Um Olhar Azul - 2007
  • Uma Outra Pele - Como a Tua -2008
  • Póvoa de Varzim - Mar e Amar - 2009
  • Luas de Verão - 2010
  • Londres - Quando o Tempo Voa/bilingue - 2012
  • MSC Splendida - 2012
  • Revelhe - Casa das Eirinhas - 2013
  • São Gens - Quinta do Vale - 2014

    Dia 22 de abril 2016, sexta, 21h30

    Na Biblioteca Diana-Bar




  • Hora do Conto - “O segredo do Ouriço Vitorino”




     

    "O segredo do Ouriço Vitorino"
    Autor: Ricardo Picão Rodeia
    Ilustrações: Sandra Cancela
    Arranjo gráfico: Delfim Fernandes

    Era uma vez um ouriço chamado Vitorino.
    Era um ourço velho, grande e gordo!
    Apesar da sua idade, vivia ainda muito alegre e contente.

    Mas como todos os animais que são velhos...
    um dia, há muito, muito tempo atrás,
    já tinha sido um ouriço pequenino.
    Como as crianças!

    Começa assim a história que temos para contar.
    No próximo dia 20 de abril, na Biblioteca Diana-bar, visite-nos e assista à Hora do Conto



    Dia 20 de abril 2016, quarta-feira, 10h30

    Na Biblioteca Diana-Bar




    ESTENDAL POÉTICO - Dia Mundial da Poesia




     

    Com o objectivo de comemorar o Dia Mundial da Poesia o “Estendal Poético” consiste na suspensão de poemas seleccionados em cordas.

    Poesia seleccionada

  • Admário Ferreira – “Saudação”
  • Alexandre Pinheiro Torres – “Conjugando o verbo poetizar”
  • António Bessa de Queiroz – “O mar – IV”
  • António Nobre – “Soneto aos pescadores”
  • Bernardino da Ponte – “Boas festas do poeta”
  • Flávio Gonçalves – “Balada da beira-mar”
  • Francisco Gomes de Amorim – “Primavera”
  • José Carlos de Vasconcelos – “O princípio do mundo”
  • Luísa Dacosta – “Marés”
  • Neca Vasconcelos – “O livro e a poesia”
  • Ruy Monte – “Póvoa de Varzim”
  • Vergílio Alberto Vieira – “Poveiros”
  • Viriato Barbosa – “Póvoa do Mar”
  • Alice Vieira – “O que doí às aves (Dos velhos dias – 4)
  • Sophia de Mello Breyner Andresen – “Casa branca”

    De 21 a 26 de março 216

    Na Biblioteca Diana-Bar

    Ver também:

          •     Galeria de imagens  

          •     Poesia selecionada  




  • Hora do Conto “O coelhinho apaixonado”




     

    Hora do Conto
    O Coelhinho apaixonado

    "sei que um dia te irás embora, porque és um coelhinho bravo. Mas também eu serei crescido e não terei tempo para passar os dias contigo. Agora vou-te levar ao bosque para darmos um passeio"

    Texto e ilustração de Matal
    Tradução de M. Alice Moura Bessa
    Porto: Livraria Civilização, 1980

    Atelier – “Coelho da Páscoa”
    Depois de ouvirem a história do Coelhinho, as crianças terão oportunidade de construir um coelhinho da páscoa com cartolinas e outros materiais reciclados.



    Dia 30 de março 2016, quarta, 10h30

    Na Biblioteca Diana-bar




    “Estante de Poesia”




     

    Alguns dos títulos em destaque




  • Conversas com versos – Maria Alberta Menéres
  • Era uma vez…ciência e poesia no reino da fantasia – de Regina Gouveia
  • O meu primeiro álbum de poesia – de Alice Vieira
  • O Ratinho poeta – de Luísa Dacosta
  • Os melhores poemas para crescer – de Rosa Lobato Faria
  • Poemas com asas – de Jorge Sousa Braga
  • Poemas para brincalhar – de João Manuel Ribeiro
  • Rimar e cantarolar – de Maria da Conceição Vicente
  • Verso a verso – vários
  • Versos de não sei quê – antologia poética
  • Versos de palmo e meio – de António Manuel Couto Viana
  • Versos para os pais lerem aos filhos em noites de luar – Jose Jorge Letria

    O menino poeta

    Se estiver no Mar
    Chamem-me da Serra.
    Se estiver na Serra,
    Chamem-me do Mar.
    Podem-me chamar
    De qualquer dos sítios
    Que em qualquer dos sítios
    Eu me hei de encontrar.

    Brincando com algas,
    Se estiver na praia,
    Se estiver no mato
    Brincando com as flores;
    Cordeirinhos meios
    Acariciando,
    Dando aos peixes migas
    Se estiver no Mar
    - em qualquer dos sítios
    me podem achar.

    Sebastião da Gama
    In José Fanha, Poemas para um dia feliz, 2007



    De 21 a 31 de março 2016

    Na Biblioteca Diana-bar




  • Hora do conto “Caneta feliz”




     

    Dia 15, terça-feira, 10h30
    Hora do conto “Caneta feliz” de João Pedro Mésseder

    História de um menino apaixonado pela escrita e pelo objeto que a representa, a caneta. Retrata também os afetos, os sonhos e as viagens que o menino faz com o seu pai.

    11h00
    Atelier “Uma mensagem para o meu pai”

    com recurso a cartolinas e outros materiais as crianças são convidadas a fazer uma lembrança para o pai



    Dia 15 de março 2016, terça-feira, 10h30

    Na Biblioteca Diana-bar




    Lançamento do livro “Mais de Mim”




     

    Eu teria infindáveis motivos para, sobre o autor, verter os meus elogios e a amizade que nos une seria álibi inquestionável para todos os argumentos. Qeustiono-me, porém: de que valeriam eles perante singularidade que fecunda este livro? Esta página nada é sem as páginas que a sucedem, e elas, sim, merecem a vossa atenção, precisam da vossa atenção. (...) Neste livro esperam-vos vontades indomáveis, zangas transformadas, desejos expressos, gritos soltos, partilhas, abraços, sorrisos, Há verdades sacudidas e preconceitos ressuscitados e aniquilados.
    Ritmos cadenciados e saudosos. Cicatrizes a rebentar de revolta e paradoxalmente de resignação. Palavras e versos. Versos com sentido. Sentidos.

    (do prefacio de Cidália Fernandes)


    Discurso directo

    Com este "Mais de mim" procuro no buraco negro da consciência que habita o meu viver, as mensagens de vida que contando histórias, gritando revoltas, ou recordando sentires, fazem de mim um caminheiro de paixões, um peregrino de cruzadas, ou até e muito simplesmente um espelho de mim próprio.
    Partilhando depois dos "Fragmentos" da minha vida este "Mais de mim" serei em mim mesmo muito mais do que descubro, mas também muito mais do que sou!
    Espero que ao longo desta viagem por palavras, sentires, viveres eu possa encontrar-me ou reencontrar-me em cada um de vós entrando também dentro de vós!

    Com esta edição deixo aqui o meu público agradecimento a todos os que contribuíram para que este sonho se tenha tornado uma realidade, nomeadamente á Cidália Fernandes pela amizade e pelo simples mas magnífico prefácio e à Isilda Nunes pelo apoio e pelas magníficas ilustrações bem como à Seda Publicações pela edição e excelente execução gráfica.


    Álvaro Manuel Oliveira Maio nasceu no Largo do Cidral a 29 de Junho de 1960 na Póvoa de Varzim. Cresceu em Lourenço Marques – Moçambique onde fez grande parte da sua formação até ao ensino Industrial.
    Mais tarde de regresso a Portugal, estudou Desenho e projeto Industrial vindo a exercer a profissão de Desenhador-Projetista na área da metalo-mecânica. Estudou depois Jornalismo disciplina que lecionou durante dois anos no ensino público exercendo também como jornalista a profissão em várias rádios e jornais nacionais e locais. Hoje é Comercial numa empresa do ramo alimentar em Portugal tendo voltado em part-time ao jornalismo desportivo.
    A escrita vem já dos tempos de infância pois ainda muito jovem recebeu uma menção honrosa com a publicação do conto “A minha 1ª viagem ao sol” no Jornal de Noticias de Lourenço Marques em Novembro de 1969. Como autodidacta aprendeu a tocar alguns instrumentos musicais de onde sobressaem a guitarra e o piano, começando desde tenra idade a compor com letra e música da sua autoria salientando-se no escutismo e nos movimentos religiosos em que durante muitos anos tomou parte. Fez parte de alguns grupos corais religiosos e profanos e de alguns grupos de música ligeira nos tempos de juventude.
    Durante todos estes anos foi acumulando crónicas e poesias algumas das quais foram publicadas na antologia poética “FRAGMENTOS“ apresentada em Outubro de 2013 com que iniciou a sua vida editorial!
    Vencedor do Prémio “Poetas da Ria” de Aveiro subordinado ao tema do Dia Internacional da Mulher 2014, com o poema “Mulheres, mulheres“.
    Co-autor das antologias poéticas “Entre o Sono e o Sonho“ da Chiado Editora, “MAR-À-TONA HERÓIS DO MAR“ e “Cores do Mar” da Modocromia e “Ventos do Norte“ dos Poetas Poveiros e Amigos da Póvoa também editado pela Modocromia,”Ei-los que Partem”da Papel de Arroz Editora,e a “Arte pela escrita 8 “ da Mosaico de Palavras.
    Neste momento prepara a edição de livro de um de contos, estando a finalizar as gravações para a edição de um CD com canções originais da sua autoria.



    Dia 12 de março 2016, sábado, 21h00

    Na Biblioteca Diana Bar




    Exposição fotográfica
    "Equipas unidas, doentes seguros"




     

    "As imagens em exposição refletem o trabalho diário dos Enfermeiros Perioperatórios e pretende- -se, através destas, fomentar a proximidade do cidadão comum ao ambiente cirúrgico. Para além das equipas de profissionais de saúde com competências especializadas, com ênfase na comunicação e trabalho em equipa, é essencial o envolvimento e consciencialização dos cidadãos, como parte integrante destas equipas unidas.”
    AESOP, 2016.

    Para que esta exposição se materializasse, convidamos seis distintos fotógrafos da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, que amavelmente se dispuseram a colaborar. As imagens foram captadas no CHPVVC, nos serviços de Bloco Operatório Central – Unidade da Póvoa e na Unidade de Cirurgia de Ambulatório – Unidade de Vila do Conde, durante uma semana, em diferentes períodos do dia, num ambiente de produção cirúrgica normal e em contextos de trabalho distintos.

    Fotógrafos
    Gil Macedo Araújo
    João Brites
    José Novais
    Renato Cruz Santos
    Rita Rocha
    Rita Salgado



    De 15 de Fevereiro a 15 de Março 2016

    Na Biblioteca Diana-bar

    Ver também:

          •     Dia Mundial dos Enfermeiros Perioperatórios  




    Dia dos Namorados
    Atelier + História "Lenços dos Namorados"




     

    No dia 12 de Fevereiro será feito um atelier e contada a história dos Lenços do Namorados.

    Será falado ainda o tema do amor. Os mais novos terão a possibilidade de partilhar entre si o que para eles significa a palavra AMOR.

    LENÇOS DOS NAMORADOS

    Diz-se que a origem dos "lenços dos namorados" remonta aos séculos XVII - XVIII, quando as Senhoras bordavam para passar tempo, sendo que, ao longo dos tempos, foram sendo adaptados para as mulheres do povo.
    No início, estes lenços, faziam parte do vestuário feminino e tinham apenas uma função decorativa. Eram lenços quadrados, de linho ou algodão, bordados conforme o gosto de cada um.
    No entanto, estes lenços, tinham outra função: a conquista do namorado.

    Uma rapariga, quando chegava à idade de casar começava a bordar um lenço em linho ou algodão (tal e qual a Penélope de Ulisses ... mas custa-me a crer que a tradição venha daí ... o Homero era um ilustre desconhecido!).
    Depois de bordado, o lenço era entregue ao namorado ou "conversado" e era em conformidade com a atitude deste usar publicamente ou não, que se decidia o namoro. Se este aceitasse, poria o lenço por cima do seu casaco domingueiro, colocava-o ao pescoço com o nó voltado para a frente, usava-o na aba do chapéu ou até mesmo na ponta do pau que era costume o rapaz trazer consigo.
    Caso contrário, o lenço voltaria às mãos da rapariga. Se por acaso, ele aceitasse mas, mais tarde, trocasse de parceira, fazia chegar à sua antiga pretendida o lenço, e outros obejectos que lhe pertencessem, como fotografias, cartas... (a imaginação que as pessoas tinham... muito melhor do que as sms e os msn's todos do planeta... até para terminar o namoro eram criativos! ).

    Podia também acontecer, os lenços serem motivo de uma simples brincadeira ou troca de palavras. "Nas festas os rapazes tiravam os lenços das raparigas simulando uma ligação amorosa. Quando o rapaz já tinha namorada o facto de simular uma ligação com outra ao roubar-lhe o lenço era muitas vezes motivo de desavença entre a sua namorada e aquela a quem o lenço tinha sido roubado" ( bem ... para isto, não há tempo que cure! ).
    "Quando eram utilizados pelas suas "donas" no seu trajo de festa, estes eram colocados do lado direito da cintura, deixando pender uma das pontas, dando assim à sua indumentária uma graciosidade particular".

    Os lenços, representam o sentimento da rapariga em relação ao rapaz, no qual ela escreve pequenos versos de amor, ou símbolos. Damos conta muitas vezes, de erros ortográficos nestes lenços, que denunciam a falta de instrução da época.

    (...) Sendo bordados a ponto cruz, estes lenços eram muito trabalhosos e morosos, obrigando a "bordadeira" a ser muito paciente e cuidadosa na sua confecção.
    Com o passar dos tempos, foram-se adoptando outros tipos de pontos mais fáceis e rápidos de bordar. Com esta alteração a decoração inicial dos lenços modifica, as originais cores de preto e vermelho, vão dar origem a uma série de outras cores e outros motivos de decoração. Não se perdendo nunca, o objectivo principal!
    Fonte


    Canção dos Abraços

    São dos braços, são dois braços
    servem pra dar um abraço
    assim como quatro braços
    servem pra dar dois abraços

    E assim por aí fora
    até que quando for a hora
    vão ser tantos os abraços
    que não vão chegar os braços

    Vão ser tantos os abraços
    que não vão chegar os braços
    prós abraços vão ser tantos os abraços
    que não vão chegar os braços

    Sérgio Godinho canta com os amigos do Gaspar
    Universal Music, 2009



    Dia 12 de Fevereiro 2016, 10h30

    Na Biblioteca Diana-bar

    Ver também:

          •     Galeria de imagens  




    Dia Europeu dos Enfermeiros Perioperatórios




     

    A Associação dos Enfermeiros de Sala de Operações Portugueses – AESOP, promove a comemoração do Dia Europeu dos Enfermeiros Perioperatórios, no próximo dia 15 de Fevereiro com uma exposição de fotografia "Equipas unidas, doentes seguros" - patente na Bibliteca Diana-bar entre os dias 15 de Fevereiro e 15 de Março; e uma conferência com a mesma temática no dia 15 de Fevereiro pelas 15h15 a deccorer no mesmo espaço.

    Esta data foi instituída há 10 anos pela EORNA (European Operating Room Nurses Association) e é celebrada anualmente em toda a Europa.

    Para 2016 a EORNA definiu como tema agregadorde todos os países membros: “Equipas unidas, doentes seguros”.

    A segurança da pessoa durante o percurso cirúrgico tem sido uma preocupação das organizações e dos profissionais de saúde desde sempre, o 2º desafio lançado pela OMS, em 2007 “Cirurgia segura, salva vidas”, foi um marco importante na consciencialização desta temática.

    Muito se tem feito a nível mundial com este objetivo, mas muito tem de continuar a ser realizado para assegurar aos cidadãos, submetidos a uma intervenção cirúrgica, que o risco de complicações cirúrgicas é minimizado em qualquer instituição que presta cuidados de saúde nesta área.

    Para além das equipas de profissionais de saúde com competências especializadas, com ênfase na comunicação e trabalho em equipa, é essencial o envolvimento e consciencialização dos cidadãos, como parte integrante das equipas unidas. Só pessoas informadas e esclarecidas podem estar preparadas para a tomada de decisão no seu projeto individual de saúde e envolvidas na sua própria segurança.

    Os enfermeiros perioperatórios estão presentes em todas as fases do percurso cirúrgico (pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório) e detêm competências especializadas para cuidar, envolver e capacitar a pessoa de forma a torná-la um membro efetivo da equipa.

    Para assinalar esta data, promovemos uma Exposição Nacional de Imagem, subordinada ao tema: “Equipas unidas, doentes seguros”, em que se pretende dar visibilidade ao trabalho desenvolvido pelos enfermeiros perioperatórios, fomentar a proximidade do cidadão ao ambiente cirúrgico e dar a conhecer o circuito do doente em contexto perioperatório. Fonte


    Programa

    15h00
    Abertura da Exposição Fotográfica
    15 de Fevereiro a 15 de Março

    15h15
    Conferência
    Equipas unidas, Doentes seguros
    Eduardo Lopes Coutinho
    Hélder Pereira
    Lúcia Casal
    Manuela Marques
    Mónica Macedo
    Moderador - Fernando Santos

    16h15
    Discussão

    16h30
    Coffe Break


    Inscrições | Entrada livre
    Un. Funcional de Formação do CHPVVC
    T: 252 690 600 Ext. 781/782
    Drª Sara Carvalho / Micaela Vera Cruz
    Email: formacao@chpvvc.min-saude.pt

    Organização
    Serviço de Enfermagem do
    Centro Hospitalar Póvoa de Varzim / Vila do Conde

    Parceria
    AESOP - Associação dos Enfermeiros de Sala de Operações Portugueses

    Apoio
    Câmara Municipal da Póvoa de Varzim



    Dia 15 de Fevereiro 2016

    Na Biblioteca Diana-bar

    Ver também:

          •     Assoc dos Enfermeiros de Sala de Operações Portugueses  

          •     Flyer  

          •     Exposição fotográfica  




    Máscaras de Carnaval




     

    Atelier

    No próximo dia 8 de Fevereiro, pelas 10h30, terá lugar na Biblioteca Diana-bar um atelier de construção de máscaras de carnaval.

    As fantasias de carnaval podem ser construídas pelos mais novos dando asas à imaginação.


    Dia de Carnaval

    Palavra mágica para os mais pequenos, o Carnaval é sinónimo de brancadeiras e fantasia. É numa terça-feira diferente que nos podemos transformar em Super-Heróis, Figuras Ilustres da História, Seres Fantásticos ou Personagens de Contos, dando largas à imaginação e pregando partidas, escondidos atrás de máscaras.

    Num mundo de faz-de-conta, crianças e adultos participam em animados cortejos ou em bailes de máscaras cheios de alegria e cor, que se prolongam por vários dias.

    Crê-se que as origens desta festa remontam à Antiguidade. Algumas civilizações já organizavam cortejos por entre multidões mascaradas. Mais tarde, estes festejos foram integrados no calendário da Igreja Católica.

    Paris terá sido a primeira cidade a organizar festas carnavalescas. Outras se lhe seguiram, como Veneza, que se celebrizou pelas suas misteriosas máscaras, ou Nova Orleães, na América, marcadas pelo ritmo do jazz e do blues. O célebre Carnaval do Brasil tem origem na tradição carnavalesca portuguesa. Em Portugal, são famosos os carnavais de Loulé, Ovar, Terres Vedras, Rio Maior, e Podence, entre outros.

    CARVALHAS, Maria Lúcia; PINHEIRO, Raquel, il. - Sabes que dia é hoje?. Rio de Mouro: Everest, 2008.


    SOARES, Luísa Ducla; Lopes, Maria João, il. - O livro das datas. Porto: Civilização, 2009.



    Dia 8 de Fevereiro 2016, 10h30

    Na Biblioteca Diana-bar

    Ver também:

          •     O que é o Carnaval  

          •     Carnaval em Portugal  

          •     Fazer máscaras (com áudio)  




    “Magos act”




     

    No dia 22 de janeiro, sexta-feira, a partir das 21h30, o Interact vai promover o “Magos act”, no Diana Bar.

    Trata-se de um evento solidário cujo objetivo será angariar livros infantis e brinquedos a favor do Instituto Madre Matilde. Haverá música, ginástica, bebidas e bolos caseiros. E para entrar basta levar um livro, brinquedo ou roupa para as crianças e jovens da instituição. O Interact é um programa do Rotary que consiste em clubes de prestação de serviços para jovens entre 12 e 18 anos. Embora sejam patrocinados por Rotary Clubs que os orientam e apoiam, os Interact Clubs são completamente autónomos.

    Os clubes podem apresentar quadro social bastante diversificado, originário de uma ou mais escolas da comunidade.

    Todos os anos, os Interact Clubs realizam pelo menos dois projetos de prestação de serviços, sendo um deles de cunho internacional. É através dos projetos que os interactianos desenvolvem uma rede de amigos em clubes locais e internacionais.

    Os projetos de prestação de serviços são parte fundamental dos Interact Clubs. Por intermédio das atividades de prestação de serviços, os interactianos aprendem a importância de desenvolver qualidades de liderança e integridade pessoal; prestar auxílio e respeitar o próximo; compreender o valor da responsabilidade individual e dedicação ao trabalho e promover a compreensão e boa vontade internacional.



    Dia 22 de Janeiro 2016, 21h30

    Na Biblioteca Diana-bar




    65 ANOS DE HISTÓRIAS
    Tertúlias - Capela Marta




     

    No âmbito das comemorações do 65º. aniversário da Capela Marta serão realizadas algumas tertúlias durante o ano 2016.

    A primeira está programada para o dia 23 de Janeiro no Diana Bar.

    A Capela Marta convida a conhecerem melhor a mística deste grupo.

    Aos ex-componentes da Capela Marta é feito o apelo para que se juntem e partilhem as suas lembranças.



    Dia 23 de Janeiro, sábado, 21h30

    Na Biblioteca Diana-bar




    Lançamento do livro "Ventos do Norte II" antologia poética




     

    A Antologia Ventos do Norte II é participada por cerca de 50 poetas, sendo o tema livre.

    No evento estarão presentes alguns declamadores dos poetas poveiros e convidados, e haverá ainda animação musical.



    Dia 12 de Dezembro 2015, 21h

    Na Biblioteca Diana-bar




    Lançamento do livro
    «Filhas do Desencanto”




     

    Rita Maria Gomes de Sá Ferreira nasceu a 10 de Dezembro de 1962, na Póvoa de Varzim. Licenciada em Serviço Social, pós graduada em Gerontologia Social e em Psicogerontologia, publicou, enquanto estudante, diversas poesias no Jornal A Voz da Póvoa e no Cantinho do Nicolau, suplemento infanto-juvenil do Jornal O comércio do Porto.
    Em 1984, colaborou na obra «...Para Amar», uma série de doze livros a propósito do Ano Internacional da Juventude, editada pelas Edições Salesianas, com poemas da sua autoria.
    Colabora desde o ano de 1992 no jornal mensário O Povo de Rio Tinto; e desde o ano de 2012 na revista semestral Ordem Viva.
    Em 1999, integra o livro Ilusões, Coletânea de Poetas Poveiros Contemporâneos, edição patrocinada pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.
    Publica em 2003, o livro de poesia Inquietudes.
    Publica em 2005, o livro de poesia Pedaços de Mar.
    Em 2015, integra a Antologia de Poesia Contemporânea Entre o Sono e o Sonho, editada pela Chiado Editora.


    Quando muito
    Pertenço aos que só acreditam no agora
    E se reinventam, cada dia, sem pensar amanhã.
    Este é o único privilégio da lembrança.
    Quando muito
    Pertenço à efeméride dos meus sentidos
    Por absolutividade dos mesmos, sem pensar amanhã.
    Este é o único privilégio da liberdade.
    Quando muito
    Pertenço por inteiro à génese dos meus monólogos
    Em consonância com todos os absurdos e sem pensar amanhã
    Este é o único privilégio do desencanto.
    Quando sempre,
    Entre a vivência e a sobrevivência
    Ficam as pessoas, algumas pessoas,
    Este é o privilégio dos afectos.

    Este livro foi escrito numa fase da minha vida em que me revi em todas as mulheres do mundo.
    A elas.



    Dia 5 de dezembro 2015, sábado, 21h30

    Na Biblioteca Diana Bar




    Lançamento do livro
    "Coimbra, cidade universitária da lusofonia: crónicas de afetos com pessoas dentro"




     

    Apresentação por José Macedo Vieira.

    Participação do grupo de fados "Amigos de Coimbra".


    “Hélder da Conceição Rodrigues nasceu em Coimbra. Engenheiro Químico Industrial com pós-graduação em Marketing pelo CPS-Oxford.

    A nível Profissional desenvolveu a sua carreira na Shell Portuguesa, Eurofil e finalmente Petro-Galp energia onde foi quadro superior, consultor e diretor comercial nacional e internacional.

    Regressado a Coimbra divide actualmente a sua atividade entre Lions Clube de Coimbra, Coro dos Antigos Orfeonistas da UC, Ass. Antigos Estudantes de Coimbra em Braga e Cronista do Diário As Beiras. Com este livro inicia um novo projecto na vida.

    Tendo por base as Crónicas de Opinião do autor, publicadas semanalmente no Diário As Beiras, este livro constitui um Hino de Coimbra para o Mundo a pensar em todos aqueles que querem uma Coimbra melhor e mais feliz e estão dispostos a colaborar tornando-se parte da solução.

    Fala do passado com respeito e admiração, do presente com espírito construtivo e virado para a acção, do futuro com determinação e esperança.

    Este livro pretende ser um acto de cidadania e de amor por esta cidade surpreendente, um desafia constante e permanente às nossas capacidades.”



    Dia 20 de novembro 2015, 21h30

    Na Biblioteca Diana-bar




     
     

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